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CARLOS PÁEZ VILARÓ - (Uruguai, 1923 - 2014) COM CERTIFICADO - Lindíssimo e raro desenho feito á mão com belos traços do renomado artista celeste em técnica mista sobre cartão. Assinada no C.I.D. Mede 35 x 50 cm. Enquadrado em elegante moldura de madeira medindo 42 x 57,5 cm. Certificado do museu Taller de Casapueblo assinado pelo artista. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Carlos Páez Vilaró (Montevidéu, 1 de novembro de 1923 Punta Ballena, 24 de fevereiro de 20141) foi um pintor, ceramista, escultor, muralista, escritor, compositor e empresário uruguaio,23 proprietário da famosa galeria de arte e hotel Casapueblo, monumento modelado com suas próprias mãos.Também patrocinou a busca pelo local da queda do avião onde seu filho estava, em 1972, num célebre acidente ocorrido na cordilheira dos Andes, na fronteira entre o Chile e a Argentina.Conheceu Picasso, Dalí e foi um dos grandes nomes das artes sul-americanas.BiografiaNasceu em Montevidéu em 1923, e começou a desenhar em 1939. Em 1941, com 18 anos, viajou para Buenos Aires, capital da Argentina, onde trabalhou numa fábrica de fósforos4 e, em seguida, no setor das artes gráficas, como aprendiz de impressão na região industrial de Barracas. Aos 20 anos retornou para Montevidéu, onde, influenciado por seus companheiros dos bairros de Sur e Palermo, bem como do conventillo Mediomundo, se associou à comunidade afro-uruguaia e passou a colaborar com os desfiles de llamadas e o folclore negro de maneira geral, estudando as danças e gêneros musicais típicos daquela cultura, como o candombe e a comparsa.5 A partir desta influência passou a retratar em sua arte os diferentes aspectos da cultura e da vida cotidiana do afro-uruguaio: as llamadas, os bailes, bem como sua religiosidade, seus casamentos e velórios.Compôs diversas peças musicais nos dois gêneros, e regeu uma orquestra, cujas congas e bongôs eram decorados com sua arte temática. Seu interesse pela cultura negra acabou levando-o ao Brasil, lar da maior população de descendentes de africanos das Américas. Lá, foi convidado para exibir suas obras pelo diretor do Museu de Arte Moderna de Paris, Jean Cassou, em 1956.6 Naquele mesmo ano viajou para Dacar, no Senegal - sua primeira visita à África.7Graças ao contato com escritores, músicos e estudiosos como Ildefonso Pereda Valdés, Paulo de Carvalho Neto, Jorge Amado e Vinicius de Moraes, publicou livros como La casa del negro, Bahía, Mediomundo e Candango. Aprofundou seus estudos sobre a cultura afrodescendente em Salvador, no estado brasileiro da Bahia, assim como em outros países americanos onde a cultura negra está presente (Colômbia, Venezuela, Panamá, República Dominicana, Haiti) e em países da África subsaariana. Colaborou com Albert Schweitzer no leprosário de Lambaréné.Entre as diversas ocupações que exerceu, também foi colunista da revista semanal Caras y Caretas.Casapueblo, sua "escultura habitável" que se tornou sua criação mais famosa, situada nas proximidades de Punta del Este, no sul do Uruguai, tem sido uma das principais atrações turísticas do país desde o fim da década de 1960.Em 1958 comprou um terreno de frente para o mar no leste da península pitoresca de Punta Ballena, então praticamente deserta, e construiu ali um pequeno chalé de madeira que com o tempo foi sendo ampliado e reformado até se transformar na "Casapueblo" (literalmente, "Casa-Vila", em espanhol). Denominada pelo próprio Vilaró como uma "escultura habitável", o complexo de cimento pintado de branco que se assemelhava a uma cidadela aos poucos deixou de ser apenas o seu lar e se converteu em seu ateliê, e, eventualmente, museu;6 embora tenha continuado a habitar o local, Vilaró continuou a expandi-lo continuamente, criando por vezes um quarto diferente para determinado hóspede, até que acabou por abrir uma seção do local aos turistas, transformando-a num hotel,8 que até hoje é uma das principais atrações turísticas do departamento de Maldonado. Segundo ele próprio, numa entrevista dada em 1979, "construí-a como se tratasse de uma escultura habitável, sem planejar, seguindo principalmente o meu entusiasmo. Quando o governo municipal me pediu, há pouco tempo, a planta do projeto - que eu não tinha - um amigo arquiteto teve que passar um mês estudando a maneira de decifrá-la".9Cada vez mais conhecido, Vilaró recebeu uma comissão, em 1959, para criar um mural destinado a um túnel que daria acesso a um novo anexo da sede de Washington, D.C. da Organização dos Estados Americanos, o edifício da União Panamericana. Inicialmente destinado a não ter mais de 15 metros de extensão, o mural (intitulado Raízes da Paz), quando inaugurado, em 1960, tinha 155 metros de comprimento e dois metros de altura. Os danos graves causados pela umidade excessiva forçaram o artista a repintar o mural em 1975.10Vilaró continuou em contato com a cultura europeia e africana, e manteve laços estreitos com diversos amigos de seus dias em Paris, no fim da década de 1950, em especial Brigitte Bardot e Pablo Picasso. Em 1967 se aventurou no cinema, fundando uma produtora, Dahlia, com o auxílio dos empresários europeus Gérard Leclery e Gunter Sachs.11 No mesmo ano viajou por diversos países da África Ocidental, onde filmou um documentário do qual foi co-roteirista, Batouk, dirigido por Jean-Jacques Manigot, um longa-metragem de 35 milímetros, a cores, com 65 minutos de duração. Escreveu-o em conjunto com Aimé Césaire e Leopold Sédar Senghor, que contribuíram com poemas. O filme participou do Festival de Cannes em 1967.12Diversas pinturas recentes de Vilaró, expostas na CasapuebloVilaró continuou a criar murais e esculturas para diversos escritórios governamentais e corporativos e colecionadores privados, além de projetar diversos edifícios. Pintou 12 murais na Argentina, 16 no Brasil, quatro no Chade, três no Chile, quatro no Gabão, onze nos Estados Unidos e trinta em sua terra natal, além de uma série de trabalhos espalhados pela África e pelas ilhas da Polinésia.8 Também projetou uma capela que não pertencia a nenhuma denominação específica, destinada a um cemitério sem cruzes ou lápides em San Isidro, na província de Buenos Aires, além de reconstruir uma casa abandonada na cidade vizinha de Tigre, seguindo o modelo da Casapueblo; segundo ele, a capela de San Isidro teria sido sua "maior obra".Vida pessoalO primeiro casamento do artista, com Madelón Rodríguez Gómez, embora curto, lhe rendeu três filhos. Um deles, Carlos "Carlitos" Páez Rodríguez, viria a integrar o time de rugby do colégio Stella Maris de Montevidéu, os "Old Christians"; em 13 de outubro de 1972, o Voo 571 da Força Aérea Uruguaia, que transportava os integrantes da equipe, colidiu contra uma montanha na cordilheira dos Andes, entre o Chile e a província de Mendoza, na Argentina. Vilaró fez parte do grupo que realizou as buscas pelos 45 passageiros - dos quais 16 acabaram sobrevivendo, entre eles seu filho, com quem se reencontrou pouco tempo depois do resgate, em 23 de dezembro.13Vilaró passou por dificuldades em outras áreas de sua vida. Em 1976 conheceu Annette Deussen, uma turista argentina, com quem teve uma filha, em 1984. Deussen era casada com outro homem na época, de quem se divorciou em 1986, casando-se com Vilaró em 1989. Seu ex-marido, no entanto, continuou a travar uma feroz batalha judicial pela custódia do filho por mais de uma década, mesmo depois que a paternidade de Vilaró havia sido cientificamente comprovada.14 A questão só veio a ser resolvida em 1999, e a custódia finalmente concedida a Vilaró.15 Nesta altura o artista, pai de seis filhos, dividia seus dias entre a Casapueblo e "Bengala", sua residência em Tigre.Morreu aos 90 anos de idade, na Casapueblo, em Punta Ballena.16 Seu filho declarou, por ocasião de sua morte: "Se realmente há uma frase apropriada a ele, é que descanse em paz. Nunca vi alguém que trabalhasse tanto. É um cara que trabalhou até o último momento. Até ontem. Então, que descanse em paz".17 Seu corpo foi velado no Palácio Legislativo da capital uruguaia.

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CARLOS PÁEZ VILARÓ - (Uruguai, 1923 - 2014) COM CERTIFICADO - Lindíssimo e raro desenho feito á mão com belos traços do renomado artista celeste em técnica mista sobre cartão. Assinada no C.I.D. Mede 35 x 50 cm. Enquadrado em elegante moldura de madeira medindo 42 x 57,5 cm. Certificado do museu Taller de Casapueblo assinado pelo artista. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Carlos Páez Vilaró (Montevidéu, 1 de novembro de 1923 Punta Ballena, 24 de fevereiro de 20141) foi um pintor, ceramista, escultor, muralista, escritor, compositor e empresário uruguaio,23 proprietário da famosa galeria de arte e hotel Casapueblo, monumento modelado com suas próprias mãos.Também patrocinou a busca pelo local da queda do avião onde seu filho estava, em 1972, num célebre acidente ocorrido na cordilheira dos Andes, na fronteira entre o Chile e a Argentina.Conheceu Picasso, Dalí e foi um dos grandes nomes das artes sul-americanas.BiografiaNasceu em Montevidéu em 1923, e começou a desenhar em 1939. Em 1941, com 18 anos, viajou para Buenos Aires, capital da Argentina, onde trabalhou numa fábrica de fósforos4 e, em seguida, no setor das artes gráficas, como aprendiz de impressão na região industrial de Barracas. Aos 20 anos retornou para Montevidéu, onde, influenciado por seus companheiros dos bairros de Sur e Palermo, bem como do conventillo Mediomundo, se associou à comunidade afro-uruguaia e passou a colaborar com os desfiles de llamadas e o folclore negro de maneira geral, estudando as danças e gêneros musicais típicos daquela cultura, como o candombe e a comparsa.5 A partir desta influência passou a retratar em sua arte os diferentes aspectos da cultura e da vida cotidiana do afro-uruguaio: as llamadas, os bailes, bem como sua religiosidade, seus casamentos e velórios.Compôs diversas peças musicais nos dois gêneros, e regeu uma orquestra, cujas congas e bongôs eram decorados com sua arte temática. Seu interesse pela cultura negra acabou levando-o ao Brasil, lar da maior população de descendentes de africanos das Américas. Lá, foi convidado para exibir suas obras pelo diretor do Museu de Arte Moderna de Paris, Jean Cassou, em 1956.6 Naquele mesmo ano viajou para Dacar, no Senegal - sua primeira visita à África.7Graças ao contato com escritores, músicos e estudiosos como Ildefonso Pereda Valdés, Paulo de Carvalho Neto, Jorge Amado e Vinicius de Moraes, publicou livros como La casa del negro, Bahía, Mediomundo e Candango. Aprofundou seus estudos sobre a cultura afrodescendente em Salvador, no estado brasileiro da Bahia, assim como em outros países americanos onde a cultura negra está presente (Colômbia, Venezuela, Panamá, República Dominicana, Haiti) e em países da África subsaariana. Colaborou com Albert Schweitzer no leprosário de Lambaréné.Entre as diversas ocupações que exerceu, também foi colunista da revista semanal Caras y Caretas.Casapueblo, sua "escultura habitável" que se tornou sua criação mais famosa, situada nas proximidades de Punta del Este, no sul do Uruguai, tem sido uma das principais atrações turísticas do país desde o fim da década de 1960.Em 1958 comprou um terreno de frente para o mar no leste da península pitoresca de Punta Ballena, então praticamente deserta, e construiu ali um pequeno chalé de madeira que com o tempo foi sendo ampliado e reformado até se transformar na "Casapueblo" (literalmente, "Casa-Vila", em espanhol). Denominada pelo próprio Vilaró como uma "escultura habitável", o complexo de cimento pintado de branco que se assemelhava a uma cidadela aos poucos deixou de ser apenas o seu lar e se converteu em seu ateliê, e, eventualmente, museu;6 embora tenha continuado a habitar o local, Vilaró continuou a expandi-lo continuamente, criando por vezes um quarto diferente para determinado hóspede, até que acabou por abrir uma seção do local aos turistas, transformando-a num hotel,8 que até hoje é uma das principais atrações turísticas do departamento de Maldonado. Segundo ele próprio, numa entrevista dada em 1979, "construí-a como se tratasse de uma escultura habitável, sem planejar, seguindo principalmente o meu entusiasmo. Quando o governo municipal me pediu, há pouco tempo, a planta do projeto - que eu não tinha - um amigo arquiteto teve que passar um mês estudando a maneira de decifrá-la".9Cada vez mais conhecido, Vilaró recebeu uma comissão, em 1959, para criar um mural destinado a um túnel que daria acesso a um novo anexo da sede de Washington, D.C. da Organização dos Estados Americanos, o edifício da União Panamericana. Inicialmente destinado a não ter mais de 15 metros de extensão, o mural (intitulado Raízes da Paz), quando inaugurado, em 1960, tinha 155 metros de comprimento e dois metros de altura. Os danos graves causados pela umidade excessiva forçaram o artista a repintar o mural em 1975.10Vilaró continuou em contato com a cultura europeia e africana, e manteve laços estreitos com diversos amigos de seus dias em Paris, no fim da década de 1950, em especial Brigitte Bardot e Pablo Picasso. Em 1967 se aventurou no cinema, fundando uma produtora, Dahlia, com o auxílio dos empresários europeus Gérard Leclery e Gunter Sachs.11 No mesmo ano viajou por diversos países da África Ocidental, onde filmou um documentário do qual foi co-roteirista, Batouk, dirigido por Jean-Jacques Manigot, um longa-metragem de 35 milímetros, a cores, com 65 minutos de duração. Escreveu-o em conjunto com Aimé Césaire e Leopold Sédar Senghor, que contribuíram com poemas. O filme participou do Festival de Cannes em 1967.12Diversas pinturas recentes de Vilaró, expostas na CasapuebloVilaró continuou a criar murais e esculturas para diversos escritórios governamentais e corporativos e colecionadores privados, além de projetar diversos edifícios. Pintou 12 murais na Argentina, 16 no Brasil, quatro no Chade, três no Chile, quatro no Gabão, onze nos Estados Unidos e trinta em sua terra natal, além de uma série de trabalhos espalhados pela África e pelas ilhas da Polinésia.8 Também projetou uma capela que não pertencia a nenhuma denominação específica, destinada a um cemitério sem cruzes ou lápides em San Isidro, na província de Buenos Aires, além de reconstruir uma casa abandonada na cidade vizinha de Tigre, seguindo o modelo da Casapueblo; segundo ele, a capela de San Isidro teria sido sua "maior obra".Vida pessoalO primeiro casamento do artista, com Madelón Rodríguez Gómez, embora curto, lhe rendeu três filhos. Um deles, Carlos "Carlitos" Páez Rodríguez, viria a integrar o time de rugby do colégio Stella Maris de Montevidéu, os "Old Christians"; em 13 de outubro de 1972, o Voo 571 da Força Aérea Uruguaia, que transportava os integrantes da equipe, colidiu contra uma montanha na cordilheira dos Andes, entre o Chile e a província de Mendoza, na Argentina. Vilaró fez parte do grupo que realizou as buscas pelos 45 passageiros - dos quais 16 acabaram sobrevivendo, entre eles seu filho, com quem se reencontrou pouco tempo depois do resgate, em 23 de dezembro.13Vilaró passou por dificuldades em outras áreas de sua vida. Em 1976 conheceu Annette Deussen, uma turista argentina, com quem teve uma filha, em 1984. Deussen era casada com outro homem na época, de quem se divorciou em 1986, casando-se com Vilaró em 1989. Seu ex-marido, no entanto, continuou a travar uma feroz batalha judicial pela custódia do filho por mais de uma década, mesmo depois que a paternidade de Vilaró havia sido cientificamente comprovada.14 A questão só veio a ser resolvida em 1999, e a custódia finalmente concedida a Vilaró.15 Nesta altura o artista, pai de seis filhos, dividia seus dias entre a Casapueblo e "Bengala", sua residência em Tigre.Morreu aos 90 anos de idade, na Casapueblo, em Punta Ballena.16 Seu filho declarou, por ocasião de sua morte: "Se realmente há uma frase apropriada a ele, é que descanse em paz. Nunca vi alguém que trabalhasse tanto. É um cara que trabalhou até o último momento. Até ontem. Então, que descanse em paz".17 Seu corpo foi velado no Palácio Legislativo da capital uruguaia.

Informações

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Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições e se reservam no direito de corrigir, excluir lotes com divergências de foto e ou descrições .

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não serão mais admitidas quaisquer reclamações, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catálogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    13.1. O leiloeiro Oficial não emite Nota Fiscal eletrônica .

    13.2. Após pagamento será emitido Nota de Arrematação .

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados junto ao valor do transporte, mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio . ECT Correios e Transportadoras não Oferecem seguro contra qualquer tipo de dano.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    À vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o término do leilão.
    O pagamento deverá ser efetuado até 48 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita. Opção de parcelamento online através do Pag Seguro Uol em até 12 vezes com taxa consulte.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Despachamos para todos os estados. As embalagens são especiais para minimizar o risco de quebra, a casa adiciona ao valor do transporte a embalagem e traslado até a agência mais próxima e o custo é arcado pelo arrematante. A ECT CORREIOS E TRANSPORTADORAS NÃO OFERECEM SEGURO CONTRA QUALQUER TIPO DE DANO, SEGURO TOTAL NO VALOR DA COMPRA PARA FURTO E EXTRAVIO.