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ALDEMIR MARTINS (Ingazeiras - Aurora - CE, 8 de novembro de 1922 - São Paulo SP, 5 de fevereiro de 2006) - COLEÇÃO MESTRES DOS DESENHOS 1963 POR CASSIANO RICARDO - EXEMPLAR 1020 - Raríssimo e esplêndido livro contado em 9 poesias de Nanquim (a cada poesia uma gravura do Aldemir Martins de acordo com o contexto da Poesia de Nanquim feita por Cassiano R.) pelo representante do modernismo de tendências nacionalistas, jornalista, poeta e ensaísta brasileiro Cassiano Ricardo. A edição conta com 500 exemplares sendo contatos de 1001 á 1500, sendo essa a vigésima (1020). Terminou-se de imprimir este livro em 16 de Abril de 1963. Gravuras assinadas Aldemir Martins e datadas entre o ano 1950 e início da década de 60. Acondicionadas em livro pasta medindo 55 x 37 cm. Gravuras e livro em perfeito estado de conservação, obviamente com algumas marcas do tempo, mas que não atingem a originalidade e o espetáculo que são estas obras de duas lendas do mundo artístico. NOTA SOBRE ALDEMIR MARTINS E CASSIANO RICARDO: Aldemir Martins (1922-2006) foi um artista plástico brasileiro, pintor ilustrador e escultor, produziu importantes obras que carregam a marca da paisagem e do homem do Nordeste do país. Aldemir Martins (1922-2006) nasceu em Ingazeiras, sertão do Cariri, Ceará, no dia 8 de novembro de 1922. Ainda jovem mostrou seu talento para as artes, sendo escolhido o orientador artístico da sala de aula. Em 1941 passou a servir ao Exército, sem deixar de lado suas atividades artísticas. Em 1942, Aldemir Martins criou o Grupo Artys e SCAP (Sociedade Cearense de Artistas Plásticos), junto com Mario Barata, Barbosa Leite e Antônio Bandeira. No ano seguinte participou do Salão Abril III Salão de Pintura do Ceará. Em 1945 deixou o Exército e mudou-se para o Rio de Janeiro, onde participou da Exposição coletiva na Galeria Askanasi. Em 1946, o artista mudou-se para São Paulo onde participou de diversas exposições coletivas. Em 1951 recebeu o Prêmio de Desenho, na Bienal de São Paulo, com a obra O Cangaceiro. Em 1953, Aldemir Martins participou da exposição Pintores Brasileiros, em Tóquio, Japão e em 1954 participou da exposição Gravuras Brasileiras, em Genebra, Suécia. Aldemir Martins foi um artista inovador que trabalhou na pintura, gravura, desenho, cerâmica e escultura, usando os mais diferentes materiais, entre madeira, papel de carta, cartões, telas de linho, juta e outros tecidos. Com seus temas inconfundíveis representou a natureza e a gente do Brasil. Nas pinturas de paisagens, frutas, cangaceiros, peixes, galos, cavalos e na sua série de gatos, transparece uma brasilidade em cores fortes, luzes e traços marcantes. Participando de exposições individuais e coletivas, no Brasil e no exterior, Aldemir Martins recebeu diversos prêmios, entre eles, a Medalha de Ouro no V Salão Nacional de Arte Moderna, no Rio de Janeiro, em 1956, Prêmio Presidente Dei Consigli dei Ministeri, na XXVIII Bienal de Veneza, Itália, atribuído ao melhor desenhista internacional, em 1956, o primeiro prêmio por grafia na Bienal Internacional de Veneza, em 1968. Em 1978, Aldemir Martins participou da coletiva Retrospectiva 19 Pintores, no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Entre outras exposições, participou da Internacional Arte Expo, em Estocolmo, Suécia. Em 1985, publicou o livro Aldemir Martins, Linha, Cor e Forma. Aldemir Martins faleceu no Hospital São Luís, em São Paulo, no dia 5 de fevereiro de 2006. NOTA SOBRE CASSIANO RICARDO: Quarto ocupante da Cadeira 31, eleito em 9 de setembro de 1937, na sucessão de Paulo Setúbal e recebido pelo Acadêmico Guilherme de Almeida em 28 de dezembro de 1937. Recebeu os Acadêmicos Fernando de Azevedo e Menotti del Picchia. Cassiano Ricardo (Cassiano Ricardo Leite), poeta, jornalista e ensaísta, nasceu em São José dos Campos, SP, em 26 de julho de 1895, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 14 de janeiro de 1974. Era filho de Francisco Leite Machado e Minervina Ricardo Leite. Fez os primeiros estudos na sua cidade natal. Aos 16 anos publicava o primeiro livro de poesias, Dentro da noite. Iniciou o curso de Direito em São Paulo, concluindo-o no Rio, em 1917. De volta a São Paulo, foi um dos líderes do movimento pela Semana de Arte Moderna de 1922, participando ativamente dos grupos Verde Amarelo e Anta, ao lado de Plínio Salgado, Menotti del Picchia, Raul Bopp, Cândido Mota Filho e outros. No jornalismo, Cassiano Ricardo trabalhou no Correio Paulistano (de 1923 a 1930), como redator, e dirigiu A Manhã, do Rio de Janeiro (de 1940 a 1944). Em 1924, fundou a Novíssima, revista literária dedicada à causa dos modernistas e ao intercâmbio cultural pan-americano. Também foi o criador das revistas Planalto (1930) e Invenção (1962). Em 1937 fundou, com Menotti del Picchia e Cândido Mota Filho, a Bandeira, movimento político que se contrapunha ao Integralismo. Dirigiu, àquele tempo, o jornal O Anhanguera, que defendia a ideologia da Bandeira, condensada na fórmula: Por uma democracia social brasileira, contra as ideologias dissolventes e exóticas. Eleito, em 1950, presidente do Clube da Poesia em São Paulo, foi várias vezes reeleito, tendo instituído, em sua gestão, um curso de Poética e iniciado a publicação da coleção Novíssimos, destinada a publicar e apresentar valores representativos daquela fase da poesia brasileira. Entre 1953 e 1954, foi chefe do Escritório Comercial do Brasil em Paris. Poeta de caráter lírico-sentimental em seu primeiro livro, ligado ao Parnasianismo/Simbolismo, em A flauta de Pan (1917) adota a posição nacionalista do movimento de 1922, revelando-se um modernista ortodoxo até o início da década de 1940. As obras Vamos caçar papagaios (1926), Borrões de verde e amarelo (1927) e Martim Cererê (1928) estão entre as mais representativas do Modernismo. Com O sangue das horas (1943), inicia uma nova e surpreendente fase, passando do imagismo cromático ao lirismo introspectivo-filosófico, que se acentua em Um dia depois do outro (1947), obra que a crítica em geral considera o marco divisório da sua carreira literária. Acompanhou de perto as experiências do Concretismo e do Praxismo, movimentos da poesia de vanguarda nas décadas de 1950 e 1960. A sua obra Jeremias sem-chorar, de 1964, é bem representativa desta posição de um poeta experimental que veio de bem longe em sua vivência estética e, nesse livro, está em pleno domínio das técnicas gráfico-visuais vanguardistas. Se a sua obra poética é tida como de importância na literatura brasileira contemporânea, a de prosador é também relevante. Historiador e ensaísta, Cassiano Ricardo publicou em 1940 um livro de grande repercussão, Marcha para Oeste, em que estuda o movimento das entradas e bandeiras. Cassiano Ricardo pertenceu ao Conselho Federal de Cultura e à Academia Paulista de Letras. Na Academia Brasileira de Letras, teve atuação expressiva. Relator da Comissão de Poesia em 1937, redigiu parecer concedendo a láurea ao livro Viagem, de Cecília Meireles. Saiu vitorioso, e Viagem foi o primeiro livro da corrente moderna consagrado na Academia. Ao lado de Manuel Bandeira, Alceu Amoroso Lima e Múcio Leão, Cassiano Ricardo levou adiante o processo de renovação da Instituição, para garantir o ingresso dos verdadeiros valores.

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ALDEMIR MARTINS (Ingazeiras - Aurora - CE, 8 de novembro de 1922 - São Paulo SP, 5 de fevereiro de 2006) - COLEÇÃO MESTRES DOS DESENHOS 1963 POR CASSIANO RICARDO - EXEMPLAR 1020 - Raríssimo e esplêndido livro contado em 9 poesias de Nanquim (a cada poesia uma gravura do Aldemir Martins de acordo com o contexto da Poesia de Nanquim feita por Cassiano R.) pelo representante do modernismo de tendências nacionalistas, jornalista, poeta e ensaísta brasileiro Cassiano Ricardo. A edição conta com 500 exemplares sendo contatos de 1001 á 1500, sendo essa a vigésima (1020). Terminou-se de imprimir este livro em 16 de Abril de 1963. Gravuras assinadas Aldemir Martins e datadas entre o ano 1950 e início da década de 60. Acondicionadas em livro pasta medindo 55 x 37 cm. Gravuras e livro em perfeito estado de conservação, obviamente com algumas marcas do tempo, mas que não atingem a originalidade e o espetáculo que são estas obras de duas lendas do mundo artístico. NOTA SOBRE ALDEMIR MARTINS E CASSIANO RICARDO: Aldemir Martins (1922-2006) foi um artista plástico brasileiro, pintor ilustrador e escultor, produziu importantes obras que carregam a marca da paisagem e do homem do Nordeste do país. Aldemir Martins (1922-2006) nasceu em Ingazeiras, sertão do Cariri, Ceará, no dia 8 de novembro de 1922. Ainda jovem mostrou seu talento para as artes, sendo escolhido o orientador artístico da sala de aula. Em 1941 passou a servir ao Exército, sem deixar de lado suas atividades artísticas. Em 1942, Aldemir Martins criou o Grupo Artys e SCAP (Sociedade Cearense de Artistas Plásticos), junto com Mario Barata, Barbosa Leite e Antônio Bandeira. No ano seguinte participou do Salão Abril III Salão de Pintura do Ceará. Em 1945 deixou o Exército e mudou-se para o Rio de Janeiro, onde participou da Exposição coletiva na Galeria Askanasi. Em 1946, o artista mudou-se para São Paulo onde participou de diversas exposições coletivas. Em 1951 recebeu o Prêmio de Desenho, na Bienal de São Paulo, com a obra O Cangaceiro. Em 1953, Aldemir Martins participou da exposição Pintores Brasileiros, em Tóquio, Japão e em 1954 participou da exposição Gravuras Brasileiras, em Genebra, Suécia. Aldemir Martins foi um artista inovador que trabalhou na pintura, gravura, desenho, cerâmica e escultura, usando os mais diferentes materiais, entre madeira, papel de carta, cartões, telas de linho, juta e outros tecidos. Com seus temas inconfundíveis representou a natureza e a gente do Brasil. Nas pinturas de paisagens, frutas, cangaceiros, peixes, galos, cavalos e na sua série de gatos, transparece uma brasilidade em cores fortes, luzes e traços marcantes. Participando de exposições individuais e coletivas, no Brasil e no exterior, Aldemir Martins recebeu diversos prêmios, entre eles, a Medalha de Ouro no V Salão Nacional de Arte Moderna, no Rio de Janeiro, em 1956, Prêmio Presidente Dei Consigli dei Ministeri, na XXVIII Bienal de Veneza, Itália, atribuído ao melhor desenhista internacional, em 1956, o primeiro prêmio por grafia na Bienal Internacional de Veneza, em 1968. Em 1978, Aldemir Martins participou da coletiva Retrospectiva 19 Pintores, no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Entre outras exposições, participou da Internacional Arte Expo, em Estocolmo, Suécia. Em 1985, publicou o livro Aldemir Martins, Linha, Cor e Forma. Aldemir Martins faleceu no Hospital São Luís, em São Paulo, no dia 5 de fevereiro de 2006. NOTA SOBRE CASSIANO RICARDO: Quarto ocupante da Cadeira 31, eleito em 9 de setembro de 1937, na sucessão de Paulo Setúbal e recebido pelo Acadêmico Guilherme de Almeida em 28 de dezembro de 1937. Recebeu os Acadêmicos Fernando de Azevedo e Menotti del Picchia. Cassiano Ricardo (Cassiano Ricardo Leite), poeta, jornalista e ensaísta, nasceu em São José dos Campos, SP, em 26 de julho de 1895, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 14 de janeiro de 1974. Era filho de Francisco Leite Machado e Minervina Ricardo Leite. Fez os primeiros estudos na sua cidade natal. Aos 16 anos publicava o primeiro livro de poesias, Dentro da noite. Iniciou o curso de Direito em São Paulo, concluindo-o no Rio, em 1917. De volta a São Paulo, foi um dos líderes do movimento pela Semana de Arte Moderna de 1922, participando ativamente dos grupos Verde Amarelo e Anta, ao lado de Plínio Salgado, Menotti del Picchia, Raul Bopp, Cândido Mota Filho e outros. No jornalismo, Cassiano Ricardo trabalhou no Correio Paulistano (de 1923 a 1930), como redator, e dirigiu A Manhã, do Rio de Janeiro (de 1940 a 1944). Em 1924, fundou a Novíssima, revista literária dedicada à causa dos modernistas e ao intercâmbio cultural pan-americano. Também foi o criador das revistas Planalto (1930) e Invenção (1962). Em 1937 fundou, com Menotti del Picchia e Cândido Mota Filho, a Bandeira, movimento político que se contrapunha ao Integralismo. Dirigiu, àquele tempo, o jornal O Anhanguera, que defendia a ideologia da Bandeira, condensada na fórmula: Por uma democracia social brasileira, contra as ideologias dissolventes e exóticas. Eleito, em 1950, presidente do Clube da Poesia em São Paulo, foi várias vezes reeleito, tendo instituído, em sua gestão, um curso de Poética e iniciado a publicação da coleção Novíssimos, destinada a publicar e apresentar valores representativos daquela fase da poesia brasileira. Entre 1953 e 1954, foi chefe do Escritório Comercial do Brasil em Paris. Poeta de caráter lírico-sentimental em seu primeiro livro, ligado ao Parnasianismo/Simbolismo, em A flauta de Pan (1917) adota a posição nacionalista do movimento de 1922, revelando-se um modernista ortodoxo até o início da década de 1940. As obras Vamos caçar papagaios (1926), Borrões de verde e amarelo (1927) e Martim Cererê (1928) estão entre as mais representativas do Modernismo. Com O sangue das horas (1943), inicia uma nova e surpreendente fase, passando do imagismo cromático ao lirismo introspectivo-filosófico, que se acentua em Um dia depois do outro (1947), obra que a crítica em geral considera o marco divisório da sua carreira literária. Acompanhou de perto as experiências do Concretismo e do Praxismo, movimentos da poesia de vanguarda nas décadas de 1950 e 1960. A sua obra Jeremias sem-chorar, de 1964, é bem representativa desta posição de um poeta experimental que veio de bem longe em sua vivência estética e, nesse livro, está em pleno domínio das técnicas gráfico-visuais vanguardistas. Se a sua obra poética é tida como de importância na literatura brasileira contemporânea, a de prosador é também relevante. Historiador e ensaísta, Cassiano Ricardo publicou em 1940 um livro de grande repercussão, Marcha para Oeste, em que estuda o movimento das entradas e bandeiras. Cassiano Ricardo pertenceu ao Conselho Federal de Cultura e à Academia Paulista de Letras. Na Academia Brasileira de Letras, teve atuação expressiva. Relator da Comissão de Poesia em 1937, redigiu parecer concedendo a láurea ao livro Viagem, de Cecília Meireles. Saiu vitorioso, e Viagem foi o primeiro livro da corrente moderna consagrado na Academia. Ao lado de Manuel Bandeira, Alceu Amoroso Lima e Múcio Leão, Cassiano Ricardo levou adiante o processo de renovação da Instituição, para garantir o ingresso dos verdadeiros valores.

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Informações

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Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições e se reservam no direito de corrigir, excluir lotes com divergências de foto e ou descrições .

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catálogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    13.1. O leiloeiro Oficial não emite Nota Fiscal eletrônica .

    13.2. Após pagamento será emitido Nota de Arrematação .

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados junto ao valor do transporte, mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio . ECT Correios e Transportadoras não Oferecem seguro contra qualquer tipo de dano .

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    À vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o término do leilão.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita. Opção de parcelamento online através do Pag Seguro Uol em até 12 vezes com taxa consulte .

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. As embalagens são especiais para minimizar o risco de quebra , a casa adiciona ao valor do transporte a embalagem e translado até a agência mais próxima . Não nos responsabilizamos pela entrega das mercadorias pelo correio ou transportadora. Apenas postamos as mesmas . O custo é arcado pelo arrematante e por conta e risco do mesmo . A ECT CORREIOS E TRANSPORTADORAS NÃO OFERECEM SEGURO CONTRA QUALQUER TIPO DE DANO . SEGURO SOMENTE PARA FURTO, EXTRAVIO .