Peças para o próximo leilão

1053 Itens encontrados

Página:

  • Preciosa e rara Turmalina bi color extra de excepcional qualidade e clareza, belíssima lapidação esmeralda brilhante, pesando 0.82 cts medindo 6.10 x 4.08 x 2.96 mm . Ótimo investimento para montar uma joia de qualidade . Origem Moçambique.
  • WALTER LANGLEY (BIRMINGHAM, REINO UNIDO, 1852 - 1922 PENZANCE, REINO UNIDO) - Preciosa e belíssima pintura finamente trabalhada em técnica á óleo sobre tela, representando linda paisagem. Assinada no C.I.D. medindo 41 x 61 cm. Enquadrada em majestosa moldura de época em madeira nobre ricamente trabalhada medindo 60 x 80 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Ele nasceu em Birmingham , onde seu pai era alfaiate. A partir dos 15 anos, tornou-se aprendiz de litógrafo . Aos 21, ele conseguiu uma bolsa de estudos para South Kensington, onde estudou design por dois anos. Seu trabalho, às vezes muito ornamentado em ouro e prata, é no estilo renascentista . Ele voltou para Birmingham, onde se dedicou inteiramente à pintura. Em 1881 ele foi recebido como associado da Royal Birmingham Society of Artists  (em) . Naquele mesmo ano, um fotógrafo de Birmingham, o Sr. Thrupp, ofereceu-lhe  500  por um ano de seu trabalho. Com esse dinheiro, Langley mudou-se com sua família para Newlyn , no sudoeste da Cornualha, onde foi um dos primeiros artistas a se estabelecer.Politicamente de esquerda para sua época, ele se destacou pelo (in) realismo social  de seus retratos das classes trabalhadoras, em particular dos pescadores e suas famílias. Ele apoiou o socialista radical Charles Bradlaugh (1833-1891). Muitas de suas pinturas refletem sua simpatia pelos pescadores com quem viveu. Mais é conhecido Por Homens Devem Trabalhar e Mulheres Devem Chorar 1883 ( Museu e Galeria de Arte de Birmingham ), baseado no poema de Charles Kingsley Three Fishers (em) (1851). Outro é Between The Tides (1901, Warrington Museum & Art Gallery (en) ).   Embora um dos primeiros a se estabelecer na colônia de artistas da Newlyn School , Langley inicialmente se beneficiou pouco com sua crescente notoriedade, em parte por causa de suas origens populares e em parte porque antes de 1892 ele pintava principalmente em aquarelas em vez das mais prestigiosas tintas a óleo . A sua formação inicial em litografia confere às suas pinturas um pormenor e uma textura que revelam o seu domínio técnico.Sua reputação cresceu mais tarde em sua carreira. Uma de suas pinturas foi descrita por Leo Tolstoy como uma "bela e verdadeira obra de arte" em seu livro O que é arte? (1898). Em 1895, Langley foi convidado pela Galeria Uffizi para fornecer um autorretrato para exibir ao lado dos de Raphael , Rubens e Rembrandt em sua coleção de retratos de grandes artistas. Hoje, seu trabalho é considerado "essencial para a imagem da escola de Newlyn" e "com a de Stanhope Forbes (...) o mais consistente no estilo e o mais importante na quantidade. "Ele morreu em Penzance emMarço de 1922.
  • Elegante e belíssimo centro de mesa executado finamente em vidro artístico de murano de excepcional qualidade, adornado por rico trabalho em relevo com bolhas e pó de ouro, elegante borda tiotada em lindas tonalidades. Mede 16 cm de altura x 24 cm de diâmetro aproximadamente. Impecável estado de conservação.
  • SWAROVSKI - YVES SAINT LAURENT - Lindíssimo e elegante perfumeiro, executado finamente em cristal de excelente qualidade e extraordinária luminescência, design moderno e exclusivo em parceria com a perfumaria YSL. Frasco evaporado. Perfeito estado de conservação, acondicionado em caixa original. Mede 5,5 cm de altura x 5,0 cm de diâmetro.
  • Clássico lustre executado finamente em metal de ótima fundição, bucal único com cúpula de rico trabalho tiotado. Bom estado de conservação. Brasil início do Século XX. Mede aproximadamente 47 cm de altura x 20 cm de largura, necessita fiação nova.
  • Rara boneca de coleção oriental, adornada por trabalho riquíssimo em movimentos e colorações. Acondicionada em caixa original no estado, mede 30 cm de altura aproximadamente. Bom estado de conservação.
  • MÁRIO BUENO (1919-2001) - Belíssima e rara grande pintura finamente executada em técnica de óleo sobre antiga tela, representando linda paisagem rica em movimentos e colorações. Mede 80 x 100 cm. Enquadrado em elegante moldura de madeira nobre da época medindo 82 x 102 cm. NOTA SOBRE O ARTISTA: Mário Bueno foi um artista campineiro que produziu muitas obras. Consta que mais de mil obras  desenhos, pinturas, colagens, etc  constituem o seu acervo pessoal. Toda esta riqueza é ainda mais surpreendente quando se atenta para o fato de o artista ter iniciado sua carreira relativamente tarde. Teria começado a pintar por volta de seus trinta anos.O artista afirmava que a sua disposição para as artes já o acompanhava desde a infância. Mas seu emprego inicial foi o de ferroviário. Buscou, a partir de dado momento de sua juventude, desenvolver sua vocação: tornou-se um autodidata na  arte.Sua condição de ferroviário, de viajante, certamente lhe inspirou muito em suas futuras criações, tanto que as paisagens são uma constante em sua obra. Não apenas as paisagens bucólicas, naturais, mas aquelas que contém os elementos introduzidos pelo homem  casas, ruas, vilas, etc.Em seu acervo existem muitas séries, ou coleções, cada qual com um tema básico. Assim, além de séries sobre paisagens, há séries com outras fixações ou motivos do artista: trens, navios, barcos, corposConforme seu desenvolvimento artístico, Mário Bueno ampliou suas abordagens e chegou a compor muitos escritos sobre arte. Passou a produzir obras com elementos abstratos, signos, sugestões. Enim, como ele próprio dizia, aperfeiçoou sua capacidade de retratar sentimentos.As obras de Mário Bueno ficaram muito tempo confinadas em sua casa, longe dos apreciadores. Talvez devido ao grande e evidente amor que o artista tinha pelas suas criações. E também devido à sua busca de aperfeiçoamento artístico. Guardaria suas obras para, posteriormente, estudá-las e descobrir-se em sua obra; e, mesmo, descobrir elementos de sua criação ainda inconscientes, por serem feitos de maneira espontânea.É possível ver em alguns estudos de Mário observações sobre o que vinha à sua cabeça diante de suas abordagens e criações. É impressionante averiguar seus estudos: continham observações inteligentes  sucintas, sensíveis e profundas. Outra face do artista: um bom autodidata e crítico de arte.Muitas de suas pinturas continham observações e manifestações do cotidiano. Acabavam abordando a temática dos nossos tempos: do homem atomizado, dividido, alienado. Por isso podem até ser consideradas instrumentos de conscientização.Mas, como o próprio artista ressaltava, conscientização, não contestação. Ele não procurava tornar sua pintura uma arma política, mas preferia vê-la como uma maneira de expressar suas impressões da realidade do cotidiano comum à maioria dos homens, à grande massa de anônimos que fazem o mundo.Mário Bueno era um construtor. Um construtor muito criativo. Certa vez, conta em uma de suas entrevistas, não possuía tintas para suas telas e teve a idéia de fazer colagens, e o resultado podemos ver em sua série colagens, muito bom! Sua obra era pura arte. Os recursos materiais poderiam, às vezes, ser escassos, mas a inspiração e a beleza de seu mundo interior eram ricas. Suas possibilidades sempre eram numerosas. Experimentou diversas técnicas e meios de expressão. O que leva Pedro Manuel a afirmar que em sua arte vislumbra a emocionada compreensão da complexidade da vida. Ou Olney Krüse a dizer que Mário era um artista que se fascinava em descobrir tons, misturar cores, inventar processos de pintar.Certas cores são recorrentes em suas pinturas, tais como o ocre, o marrom e o cinza. Muitas delas cores que predominam nos trilhos e estações das ferrovias e nas paisagens urbanas. Os motivos geométricos também são uma constante, aparecendo nas mais variadas e criativas aplicações.Tudo isso nos faz perceber o quão particular e autêntica é a arte de Mário Bueno. Com simplicidade, expressava o seu ser e suas impressões como poucos o fazem; o que só confirma a sua legitimidade. Arte que se mostrou importante no cenário artístico campineiro e brasileiro. Arte de iniciativa. Arte intuitiva. Arte ativa.Mário integrou o Grupo Vanguarda (1958-1966), fundado por Raul Porto em Campinas. O grupo era a favor de uma arte pura, genuína, destituída de máscaras e da influência do mercado, confrontando-se com o academicismo ( da arte dos medalhões ) e com o conformismo ( da arte elitista, homogeneizada, estandartizada ).A empreitada teve muita repercussão. Foi criado um museu de arte contemporânea na cidade e surgiram maiores oportunidades para que novos artistas e novos valores artísticos se integrassem no cenário artístico da cidade e do Brasil. Campinas, depois do Grupo Vanguarda, destacou-se como centro produtor artístico de incontestável importância no cenário nacional, nas palavras de Rogê Ferreira.Mário Bueno obteve reconhecimento no Brasil e no exterior. Participou de diversas exposições individuais em galerias de São Paulo e de Campinas.Após o falecimento do artista, a Unicamp adquiriu uma parte de seu acervo: trinta obras selecionadas ( telas e desenhos ) e diversos documentos ( escritos originais, fotografias, arquivos pessoais, biblioteca de arte e estudos/esboços de suas obras ).texto de Fabrício Prado de Oliveira, aluno do IFCH/UNICAMP e bolsista SAE do projeto História IA, 2004.
  • MANLIO MORETTO (SP, 1917 - 2013, CAMPINAS-SP) - ´´ARRAIAL DO CABO´´ - 15 x 20 cm - Lindíssima e rara pintura finamente executada em técnica de óleo sobre placa, representando bela marinha da cidade carioca. Assinada e datada de 1994 no C.I.E. Enquadrada em moldura de madeira nobre patinada ricamente trabalhada medindo 34 x 28,5 cm. Perfeito estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: 1917  Manlio Moretto nasce em São Paulo, no bairro de Vila Mariana. Seus pais, Antônio Moretto e Marcela Guerato, eram italianos oriundos, respectivamente, de Pádua e Verona.1927  Seus professores do curso primário pedem-lhe que desenhe Tiradentes, D. Pedro, flores, cavalos... Ginasiano do Colégio Nossa Senhora do Carmo, desenha o mapa do Brasil e tira solene zero, por não acreditar o professor que efetivamente fora ele quem fizera o trabalho.1934  Copia, amplia e dá o colorido ao quadro Bodas de Ouro de Arturo Ricci.1935  Ingressa no curso de Engenharia Civil da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.1939  Aprende Desenho Arquitetônico com o professor Francisco Prestes Maia.1942  Forma-se em Engenharia Civil e começa a trabalhar na Light.1943  Conhece o artista plástico Edgard Oehlmeyer.1953  Realiza incursões artísticas pelo Brasil na companhia de Oehlmeyer.1963  Ganha o 1º prêmio (Menção Honrosa), no Salão Paulista de Belas Artes.1967  Uma galeria de Curitiba recusa uma obra sua por se enquadrar na Escola Realista. O diretor pretende comprar a obra para si, mas Moretto recusa.1974  Exposição individual no Instituto de Engenharia de São Paulo.1977  Aposenta-se da Light no dia 06 de julho. No mesmo dia recebe oito convites de emprego, acabando por aceitar o da CESP, porque um amigo trabalhava lá  não sabendo sequer se o salário que iria receber superava o de outros convites de emprego.1983  Deixa de participar dos Salões de Belas Artes.1989  Na casa onde nasceu amplia o antigo quarto dos pais e faz seu novo atelier.1994  Aos 52 anos de profissão, aposenta-se definitivamente para terminar sua incomensurável obra artística: óleos esperando pelo retoque final.1998  Muda-se para o interior (Campinas), e constrói um grande estúdio, da largura da casa, no fundo do quintal.2000  Começa a pintar óleos de grandes dimensões.2007  Deixa a pintura a óleo e começa a pintar desenhos aquarelados em telas de grandes dimensões. ... Em cada elemento destacado pelo pintor, uma variada gama de informações registra testemunhos de histórias; reúne histórias e histórias com um forte poder de representação. Evidenciando uma observação nostálgica, faz valer as particularidades da sua visão do Brasil.
  • Elegante e antigo centro de mesa executado finamente em vidro artístico de murano de excepcional qualidade, design exclusivo rico em movimentos com ouro espalhado abaixo da peça. Mede 8,5 cm de altura x 20,5 x 20,5 cm da borda aproximadamente. Impecável estado de conservação.
  • Antigo capacete de batalhas executado em aço de excelente fundição e aramida. Adornado por tecido camuflado. Bom estado de conservação, possui desgastes naturais decorrentes do tempo. Mede 17,5 x 24 x 28 cm.
  • INOS CORRADIN com certificado - ´´MENINA COM PÁSSARO´´ - Belíssima escultura em terracota patinada de excelente qualidade escultórica, elegantemente montada sobre base de madeira. Assinado Inos. Perfeito estado de conservação. Mede 17,5 cm de altura x 10 cm de comprimento x 10 cm de largura. Acompanha certificado de autenticidade emitido pelo artista e registrado em cartório. NOTA SOBRE O ARTISTA: 1929 Nasce em 14 de novembro, em Vogogna, Piemonti, Itália. Com alguns meses seus pais transferem-se para Montreaux, Suíça Francesa, onde permanece até os 5 anos de idade. Depois, volta para a Itália, em Castelbado, Província de Padova, terra de seus pais, onde passa a infância e juventude. 1945Estuda pintura com o professor Tardivello. 1947Colabora com o pintor Pendini na execução de um mural alusivo aos mártires da resistência italiana, em Castelbaldo, Padova Itália. 1950Chega ao Brasil, estabelecendo-se em Jundiaí, São Paulo. 1951Conhece o pintor argentino Osvaldo Navarro que dirige o Atelier Cooperativa Politone na Vila Mariana, São Paulo. É convidado a fazer parte do núcleo artístico do qual participam, entre outros, os pintores: Ian Woronieki e Geraldo Trindade Leal e mais cinco pintores. 1952Convidado a participar do II Salão Paulista de arte moderna de São Paulo. 1953Chega a Salvador da Bahia com o pintor Trindade Leal. Conhece o grupo artístico baiano da época: Mário Cravo Júnior, Rubens Valentin, Aguinaldo dos Santos, Caribè, Raimundo de Oliveira, Pancetti, Jenner Augusto, Wilson Rocha e Mirabeau Sampaio, o crítico Wilson Rocha e o cantor e compositor Dorival Caymmi. 1954Convidado a participar do Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro.Osvaldo Gil Navarro o convida a participar da equipe de cenógrafos do Ballet do IV Centenário de São Paulo. Executa cenários para ballet e peças teatrais para Rugero Giacobbi e Aldo Cravo.1955Continua ativo como cenógrafo. 1957Começa uma nova fase de sua vida. Chega a Ibiúna, São Paulo, onde pinta e trabalha com os madeireiros que na época tinham na madeira sua principal fonte de economia, de onde extraia madeira para sua pequena fábrica de brinquedos. Nesta cidade, conhece o seu primeiro e mais importante marchand: Américo Reisfeld, que após cessar suas atividades é sucedido por seu genro, o Sr. Josef Bar-Tzion, que o representa em diversas exposições internacionais. 1960Casa-se com Maria Helena Rolin Carmelo com a qual teve três filhos. 1976É representado pela Sra. Carla Surian Albori com exclusividade européia. 1977Faz sua primeira exposição individual na Galeria de Arte André São Paulo, hoje denominada Nova André Galeria, onde trabalhou com exclusividade para André Blau, desde o começo da década de 60. 1979Contratado para pintar um cenário 8 x 11m para o teatro de Rovigo Itália 1990A Prefeitura de Jundiaí adquire 5 obras, com motivos religiosos, que estão expostos no Velório Municipal Adamastor Fernandes. 1993A Prefeitura Municipal de Jundiaí lhe presta uma homenagem pelos seus 40 Anos de Pintura, organizando uma exposição retrospectiva no Paço Municipal Nova Jundiaí, com obras emprestadas por inúmeros colecionadores. 1997Lança o livro La Visione Incantata na Nova André Galeria, em S.Paulo, com uma exposição. (livro lançado simultaneamente no Brasil e na Europa), lançado por Edas Edizioni DArte Surian. 2001Lança seu livro Venticinque Anni di mostre in Europa, lançado por Edas Edizioni DArte Surian. 2002A Companhia Italiana Costa Navegações lança ao mar o navio Costa Atlântica em Veneza e o contrata para decorar suas cabines com 800 serigrafias e 42 óleos sobre tela.Passa a fazer parte dos anais da Câmara Federal com discurso feito pelo Deputado Federal André Benassi ressaltando sua importância na pintura no Brasil e exterior. 2004Comemora 50 anos de pintura com uma super exposição no Hotel Intercontinental, na Al.Santos em S.Paulo, onde lançou seu livro 50 Anos de Pintura, editado por Auderi Martins. 2005É solicitado pela Prefeitura Municipal de Jundiaí, através do Prefeito Ary Fossen para criar um selo comemorativo dos 350 anos da cidade. Este selo também foi lançado pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. 2006É homenageado pela Associação Terapêutica de Estimulação Auditiva e Linguagem - ATEAL, juntamente com a Prefeitura Municipal de Jundiaí, em função de sua benemerência com as crianças assistidas dessa ONG, que inclusive reproduziram de forma singular algumas de suas obras. 2007Pinta o óleo sobre tela Tributo à Serra do Japi (l,80 x 9,00m), cuja réplica transformada num painel de 9,00 e 4,5 metros, encontra-se em exposição permanente na Rodoviária de Jundiaí, a convite do Prefeito Ary Fossen. 2008Lançamento do documentário INOS que traça um panorama de sua vida artística nos seus 56 anos de carreira, bem como curiosidades de sua vida pessoal. 2009Ano em que Inos completa 80 anos. As comemorações começaram em maio, na Itália, onde ele foi homenageado pela Prefeitura de Padova, através do Prefeito Flavio Zanonato, com uma exposição num Palácio Medieval do século XVI, na Salla della Gran Guardia na Piazza dei Signori.Em setembro, Inos fecha as comemorações com uma grande exposição na Nova André Galeria, onde trabalhou com exclusividade por 30 anos. Inos retorna à sua velha casa, depois de percorrer um longo caminho com mais de 200 exposições internacionais.Ainda em 2009,lança a 2ª edição do livro 50 Anos de Pintura com uma noite de autógrafos na Livraria da Vila, Al.Lorena em S.Paulo; 2010A Prefeitura de Jundiaí, por iniciativa do prefeito, Sr. Miguel Haddad, presta-lhe uma homenagem pelos seus 80 anos com uma exposição de esculturas e fotos de sua carreira ao lado de familiares e celebridades do mundo das artes, da música e da política nacional e internacional. O momento mais emocionante da homenagem foi o espetáculo musical, organizado por sua assessora Sandra Carnio, chamado Um concerto para Inos com músicas que retrataram momentos marcantes da vida do pintor, tendo à frente a cantora Clarina Fasanaro e músicos convidados.A convite do artista Ivald Granato passa a integrar o Grupo dos Onze (G11). O referido grupo é composto de renomados artistas da atualidade, dentre eles Cláudio Tozzi, Mario Gruber, Peticov, entre outros.A escultura O Saxofonista é escolhida para premiar sessenta grandes nomes da indústria musical brasileira no evento Expo Show Business, promovido por Tom Gomes. Dentre os premiados, Dody Serena, empresário do cantor Roberto Carlos, Guto Graça Mello, produtor musical da TV Globo, Marcelo Castello Branco, presidente da gravadora EMI e José Celso Guida, diretor geral da gravadora Biscoito Fino. 2011É homenageado com a exposição Gabinete de Arte Inos Corradin na Câmara Federal Brasília - DF , por ocasião do Momento Itália/Brasil. Inos que chegou ao Brasil na década de 50 é um símbolo da ligação e amizade entre brasileiros e italianos. 2013É homenageado na cidade de Padova - Itália, com o prêmio "Città di Padova 2013" pela sua trajetória artística.
  • WALT DISNEY - ESTUDO - COLEÇÃO ROLAND E. HILL - COM CARTA DE PROVENIÊNCIA E HISTÓRIA DA ARTE DE STEVEN HILL - DESENHO ESTUDO EM TÉCNICA DE GRAFITE  SOBRE PAPEL ATRIBUÍDA AO BRILHANTE WALT DISNEY, REPRESENTANDO EXPRESSIVAS FIGURAS RICA EM MOVIMENTOS, ASSINADA NO NO C.I.D. E NUMERADA DE NUMERO 46 NO C.S.D. MEDE 18 X 28CM. BOM ESTADO DE CONSERVAÇÃO. COMITENTE ADQUIRIU OBRAS DE PICASSO E WALT DISNEY JUNTO AO NETO DE ROLAND E. HILL (STEVEN HILL). O MESMO ENVIOU UM DOCUMENTO JUNTO AS OBRAS COM NOME DO COMPRADOR DECLARANDO A VERACIDADE E PROVENIÊNCIA DA OBRA POR SEU AVÔ SER PRÓXIMOS AOS ARTISTAS SUPRACITADOS. SEGUE ABAIXO O TEXTO TRADUZIDO E REDIGIDO, DOCUMENTO ANEXADOS NAS FOTOS EXTRAS: CARTA DE PROVENIÊNCIA E HISTÓRIA DA ARTE RELATIVA À OBRA DE ARTE PERTENCENTE E VENDIDA DA COLEÇÃO ROLAND E. HILLMeu nome é Steven Hill, e sou neto de Roland E. Hill, sendo o herdeiro de sua propriedade. Roland faleceu em 10 de novembro de 1986.Fui Diretor e Curador do Museu Pioneer Heroes em Casa Grande, Arizona. Anteriormente, atuei como Diretor de Marketing do Museu Western Desert Caballeros em Wickenburg, Arizona, bem como membro do conselho da Lizard Baron LLC Property Management, avaliador certificado de antiguidades e liquidante de espólios.Possuo três diplomas de Bacharelado na área de Ciências Sociais, um Mestrado em História Internacional pela London School of Economics, da Universidade de Londres, e um diploma de Direito pela West Virginia University. Também possuo certificação do Ashford Institute of Antiques em Destin, Flórida, com licença atual de avaliador. Estou no setor de gestão de arte e espólios há mais de 25 anos. Já assisti administradores de espólios na venda de obras de arte, avaliei obras e fui pessoalmente responsável por várias descobertas de obras-primas perdidas, que agora pertencem a coleções privadas. Minha família está envolvida com arte e design de interiores há mais de 80 anos, mantendo relações pessoais e profissionais com as equipes de produção da Walt Disney Corporation e projetando atrações na Disneyland, incluindo o Castelo da Bela Adormecida, projetado por Roland E. Hill em 1954.Aproximadamente há 10 anos, comecei a auxiliar no inventário e na venda de partes da coleção de arte de Roland E. Hill, composta por centenas de pinturas. Como neto dele, estou em uma posição única para autenticar e certificar que as pinturas a óleo vendidas da coleção montada por Roland são, definitivamente, provenientes de sua coleção. Ele as encontrou pessoalmente durante estadias na Europa e na França entre as duas guerras mundiais, aproximadamente de 1918 a 1924, e novamente em visitas periódicas nas décadas de 1930, 1940 e 1950.A coleção inclui obras de artistas como Pablo Picasso, André Derain, Raoul Dufy, Henri Matisse, Jean Cocteau, Man Ray, entre outros. Ele também colecionou arte da região central dos Estados Unidos e do Canadá. Outras pinturas foram adquiridas, trocadas ou descobertas em nosso acervo armazenado, incluindo obras de artistas contemporâneos como Clyfford Still, Jackson Pollock, Mark Rothko e Francis Bacon.Sem dúvida, as pinturas vendidas dessa coleção são antigas, como posso certificar. A construção, pregos, tinta, verniz e forma datam de antes da década de 1970, período em que métodos mais modernos de construção de telas e uso de papelão foram adotados pelos fabricantes. Grampos começaram a ser usados para fixar telas em esticadores de madeira em 1941. As pinceladas em óleo, a idade das telas, o verniz e as assinaturas dos artistas presentes nas pinturas que vendemos dessa coleção ou do inventário de nosso museu são consistentes com a caligrafia dos artistas, frequentemente verificadas por sistemas computacionais, e também com o estilo artístico do período correspondente.Recomenda-se que todas as pinturas vendidas da coleção de Roland sejam submetidas às respectivas fundações para inclusão em catálogos e para autenticação final, se necessário. Caso tenha dúvidas, entre em contato comigo nos Estados Unidos, no estado do Arizona ou de Idaho, onde resido. Meu telefone é 1-520-518-1046.Além disso, estamos vendendo obras da coleção Whiting-Smith, uma coleção de arte francesa datada de 1900 a 1940. Certificados de autenticidade específicos, confirmando a inclusão de obras dessa coleção em lotes, estão disponíveis.---Descrição:Roland E. Hill viajou pela Europa tanto por conta própria quanto como funcionário de diversos estúdios de cinema nas décadas de 1920, 1930, 1940 e 1950. Ele foi o responsável pelo projeto do Castelo da Disneyland para Walt Disney, seu amigo. Temos evidências de que ele conheceu vários artistas de renome em Paris, incluindo Picasso, em 1923 e novamente em 1951. (A foto anexa foi tirada em 1951 e a entrada do diário é de 1923).---Fotografias e registros:1. Fotografia em sépia (1951): Tirada durante uma festa em Paris, onde Roland E. Hill conheceu Pablo Picasso. Na ocasião, segundo suas próprias palavras, ele "tocou a mão que pintava do Mestre".2. Entrada do diário (22 de julho de 1923): Enquanto estudante de arte no Instituto Beaux Arts, em Paris, Roland escreveu:"Domingo. Sofri para sair às 7 horas hoje, mas choveu a maior parte da manhã e o resto da tarde. Amanhã sairei cedo para poder me encontrar com Picasso."---Certificação de Venda:Certifico que vendi ao  (COMITENTE NÃO DESEJA SE EXPOR) as seguintes obras da coleção Roland E. Hill: Obras citadas no documentoA caixa de arte de Roland E. Hill de 1925 pode ser visualizada no YouTube, pesquisando na barra de busca: "The 1925 crate of Roland E. Hill"---Declaração Final:As obras de arte vendidas da coleção de Roland estiveram em posse de nossa família desde que foram adquiridas por ele. Embora as datas exatas de aquisição não sejam, geralmente, determináveis, nossa proveniência atribui a propriedade das obras diretamente à pessoa que conheceu os artistas pessoalmente e recebeu ou comprou as peças deles, mantendo-se em posse única pela família de Roland E. Hill.Esta é uma declaração certificada que permanecerá válida após minha morte. É feita sob juramento e afirmação.Com o máximo respeito,Steven E. Hill, B.A., B.S., M.A., J.D.DiretoreCurador-
  • Elegante e antigo centro de mesa executado finamente em vidro artístico de murano de excepcional qualidade, design exclusivo rico em movimentos com ouro espalhado abaixo da peça. Mede 5,0 cm de altura x 20 x 21 cm da borda aproximadamente. Impecável estado de conservação.
  • Precioso par de Belíssimas Titanitas Extra de excepcional qualidade e clareza, belíssima lapidação oval brilhante, totalizando 2.55 cts medidas 7.62 x 5.38 x 3.70 mm. Origem Rússia. Perfeito estado de conservação. Excelente investimento para monta uma joia de qualidade.
  • Elegante e belíssimo centro de mesa executado finamente em vidro artístico de murano de excepcional qualidade, adornado por rico trabalho em relevo com bolhas e pó de ouro, elegante borda tiotada em linda tonalidade. Mede 10,5 cm de altura x 18 cm de diâmetro aproximadamente. Impecável estado de conservação.
  • W.M.F. - ALEMANHA - Lindíssimo e clássico conjunto gomil Art Noveau executado em antigo metal espessurado á prata de excelente qualidade e fundição, adornado por riquíssima ornamentação floral em relevo. Mede aproximadamente 50 cm de altura x 45 cm de diâmetro da bacia. Estrutura em perfeito estado de conservação, sem amassos. Banho desgastado por conta do tempo.
  • SHEAFFER USA - BELA CANETA TINTEIRO, CLÁSSICO MODELO VINTAGE GOLD FILLED DE COLEÇÃO. CORPO, TAMPA E GUARNIÇÕES EM METAL ESPESSURADO A OURO. USA MEADOS DO SÉCULO XX. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO.
  • INOS CORRADIN com certificado - COLEÇÃO NOVA - ''Equilibrista de terno'' - Elegante e belíssima escultura em rara técnica de FiberGlass de excepcional qualidade escultórica, elegantemente montada sobre base de mesmo feitio. Assinado Inos na base. Perfeito estado de conservação. Mede 38 x 12,5 x 12 cm. Acompanha certificado de autenticidade emitido pelo artista e registrado em cartório. NOTA: Artista premiado e catalogado.1929 Nasce em 14 de novembro, em Vogogna, Piemonti, Itália. Com alguns meses seus pais transferem-se para Montreaux, Suíça Francesa, onde permanece até os 5 anos de idade. Depois, volta para a Itália, em Castelbado, Província de Padova, terra de seus pais, onde passa a infância e juventude. 1945 estuda pintura com o professor Tardivello. 1947Colabora com o pintor Pendini na execução de um mural alusivo aos mártires da resistência italiana, em Castelbaldo, Padova Itália. 1950Chega ao Brasil, estabelecendo-se em Jundiaí, São Paulo. 1951Conhece o pintor argentino Osvaldo Navarro que dirige o Atelier Cooperativa Politone na Vila Mariana, São Paulo. É convidado a fazer parte do núcleo artístico do qual participam, entre outros, os pintores: Ian Woronieki e Geraldo Trindade Leal e mais cinco pintores. 1952Convidado a participar do II Salão Paulista de arte moderna de São Paulo. 1953Chega a Salvador da Bahia com o pintor Trindade Leal. Conhece o grupo artístico baiano da época: Mário Cravo Júnior, Rubens Valentin, Aguinaldo dos Santos, Caribè, Raimundo de Oliveira, Pancetti, Jenner Augusto, Wilson Rocha e Mirabeau Sampaio, o crítico Wilson Rocha e o cantor e compositor Dorival Caymmi. 1954Convidado a participar do Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro.Osvaldo Gil Navarro o convida a participar da equipe de cenógrafos do Ballet do IV Centenário de São Paulo. Executa cenários para ballet e peças teatrais para Rugero Giacobbi e Aldo Cravo.1955Continua ativo como cenógrafo. 1957Começa uma nova fase de sua vida. Chega a Ibiúna, São Paulo, onde pinta e trabalha com os madeireiros que na época tinham na madeira sua principal fonte de economia, de onde extraia madeira para sua pequena fábrica de brinquedos. Nesta cidade, conhece o seu primeiro e mais importante marchand: Américo Reisfeld, que após cessar suas atividades é sucedido por seu genro, o Sr. Josef Bar-Tzion, que o representa em diversas exposições internacionais. 1960Casa-se com Maria Helena Rolin Carmelo com a qual teve três filhos. 1976É representado pela Sra. Carla Surian Albori com exclusividade européia. 1977Faz sua primeira exposição individual na Galeria de Arte André São Paulo, hoje denominada Nova André Galeria, onde trabalhou com exclusividade para André Blau, desde o começo da década de 60. 1979Contratado para pintar um cenário 8 x 11m para o teatro de Rovigo Itália 1990A Prefeitura de Jundiaí adquire 5 obras, com motivos religiosos, que estão expostos no Velório Municipal Adamastor Fernandes. 1993A Prefeitura Municipal de Jundiaí lhe presta uma homenagem pelos seus 40 Anos de Pintura, organizando uma exposição retrospectiva no Paço Municipal Nova Jundiaí, com obras emprestadas por inúmeros colecionadores. 1997Lança o livro La Visione Incantata na Nova André Galeria, em S.Paulo, com uma exposição. (livro lançado simultaneamente no Brasil e na Europa), lançado por Edas Edizioni DArte Surian. 2001Lança seu livro Venticinque Anni di mostre in Europa, lançado por Edas Edizioni DArte Surian. 2002A Companhia Italiana Costa Navegações lança ao mar o navio Costa Atlântica em Veneza e o contrata para decorar suas cabines com 800 serigrafias e 42 óleos sobre tela.Passa a fazer parte dos anais da Câmara Federal com discurso feito pelo Deputado Federal André Benassi ressaltando sua importância na pintura no Brasil e exterior. 2004Comemora 50 anos de pintura com uma super exposição no Hotel Intercontinental, na Al.Santos em S.Paulo, onde lançou seu livro 50 Anos de Pintura, editado por Auderi Martins. 2005É solicitado pela Prefeitura Municipal de Jundiaí, através do Prefeito Ary Fossen para criar um selo comemorativo dos 350 anos da cidade. Este selo também foi lançado pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. 2006É homenageado pela Associação Terapêutica de Estimulação Auditiva e Linguagem - ATEAL, juntamente com a Prefeitura Municipal de Jundiaí, em função de sua benemerência com as crianças assistidas dessa ONG, que inclusive reproduziram de forma singular algumas de suas obras. 2007Pinta o óleo sobre tela Tributo à Serra do Japi (l,80 x 9,00m), cuja réplica transformada num painel de 9,00 e 4,5 metros, encontra-se em exposição permanente na Rodoviária de Jundiaí, a convite do Prefeito Ary Fossen. 2008Lançamento do documentário INOS que traça um panorama de sua vida artística nos seus 56 anos de carreira, bem como curiosidades de sua vida pessoal. 2009Ano em que Inos completa 80 anos. As comemorações começaram em maio, na Itália, onde ele foi homenageado pela Prefeitura de Padova, através do Prefeito Flavio Zanonato, com uma exposição num Palácio Medieval do século XVI, na Salla della Gran Guardia na Piazza dei Signori.Em setembro, Inos fecha as comemorações com uma grande exposição na Nova André Galeria, onde trabalhou com exclusividade por 30 anos. Inos retorna à sua velha casa, depois de percorrer um longo caminho com mais de 200 exposições internacionais.Ainda em 2009,lança a 2ª edição do livro 50 Anos de Pintura com uma noite de autógrafos na Livraria da Vila, Al.Lorena em S.Paulo; 2010A Prefeitura de Jundiaí, por iniciativa do prefeito, Sr. Miguel Haddad, presta-lhe uma homenagem pelos seus 80 anos com uma exposição de esculturas e fotos de sua carreira ao lado de familiares e celebridades do mundo das artes, da música e da política nacional e internacional. O momento mais emocionante da homenagem foi o espetáculo musical, organizado por sua assessora Sandra Carnio, chamado Um concerto para Inos com músicas que retrataram momentos marcantes da vida do pintor, tendo à frente a cantora Clarina Fasanaro e músicos convidados.A convite do artista Ivald Granato passa a integrar o Grupo dos Onze (G11). O referido grupo é composto de renomados artistas da atualidade, dentre eles Cláudio Tozzi, Mario Gruber, Peticov, entre outros.A escultura O Saxofonista é escolhida para premiar sessenta grandes nomes da indústria musical brasileira no evento Expo Show Business, promovido por Tom Gomes. Dentre os premiados, Dody Serena, empresário do cantor Roberto Carlos, Guto Graça Mello, produtor musical da TV Globo, Marcelo Castello Branco, presidente da gravadora EMI e José Celso Guida, diretor geral da gravadora Biscoito Fino. 2011É homenageado com a exposição Gabinete de Arte Inos Corradin na Câmara Federal Brasília - DF , por ocasião do Momento Itália/Brasil. Inos que chegou ao Brasil na década de 50 é um símbolo da ligação e amizade entre brasileiros e italianos. 2013É homenageado na cidade de Padova - Itália, com o prêmio "Città di Padova 2013" pela sua trajetória artística.
  • Preciosa Apatita Paraíba azul neon extra, excepcional qualidade e clareza, clássica lapidação oval brilhante pesando 2.29 cts medindo 8.46 x 7.08 x 5.16 mm. Ótimo investimento para montar uma joia de qualidade. origem Brasil.
  • CÂNDIDO PORTINARI (BRODOWSKI-SP, 1903 - 1962, RJ) - ´´ESTUDO´´ - Raríssimo, autêntico e delicado desenho executado finamente em grafite sobre cartão, representando expressiva figura masculina rica em movimentos. Assinado no C.I.D. Mede 17,5  x 25,5 cm. Enquadrado em majestosa moldura de madeira nobre patinada ricamente trabalhada medindo 56 x 64 cm. Bom estado de conservação, artista que dispensa comentários. Oportunidade!

1053 Itens encontrados

Página: