Peças para o próximo leilão

1053 Itens encontrados

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  • Majestoso e belíssimo bowl centro de mesa, executado finamente em pesado vidro artístico de Murano com bela tonalidade, adornado por riquíssimo pó de ouro espalhado, design moderno e exclusivo com trabalho torceil. Perfeito estado de conservação. Mede 16,5 cm de altura x 20 cm de diâmetro da borda.
  • ERICK - Lindíssima gravura representando expressiva figura feminina rica em movimentos e tonalidades vibrantes, tiragem 25/30. Assinada no C.I.D. Mede 42,5 x 61 cm. Enquadrada em moldura de pesada madeira e vidro belga para conservação da obra medindo 65 x 85 cm. Perfeito estado de conservação, artista premiado e catalogado.
  • INOS CORRADIN com certificado - '' Família '' Belíssima escultura em terra cota de excelente qualidade escultórica , base em madeira . Assinado Inos em todas as peças. Conjunto em perfeito estado de conservação . Mede aprox 30 cm de altura x 23 cm de comprimento x 20 cm de largura da base. Acompanha certificado de autenticidade emitido pelo artista , autenticado em cartório. NOTA: artista premiado e catalogado. Nasceu em Vogna, na Itália, 1929. Estudou em Castelbaldo com Tardivello, e ao se mudar em 1950 para o Brasil fixou-se em Jundiaí. Desde 1952 participou de mostras coletivas como o Salão Paulista de Arte Moderna e o Salão Nacional de Arte Moderna, e entre 1954 e 1955 dedicou-se à cenografia. Já expôs individualmente na Itália, Israel, Alemanha, Suíça, Estados Unidos, Argentina, Uruguai, Holanda e Canadá, além de, naturalmente, em várias cidades brasileiras. É pintor de paisagens, figuras e naturezas-mortas, praticando uma arte jocosa e humorada, tendendo à estilização e com bons recursos cromáticos. Vogna, Itália, 14/11/1929. Em 1986, Inos expôs na Galeria Noelle em Zurique/Suíça, e na Galeria Supersaxo em Martigni, Suíça. Em 1987, alem da exposição na Galeria de Arte André, expôs na Galeria Munsterberg, em Brasília/suíça. Últimas mostras: São Paulo SP - Impressões: a arte da gravura brasileira, no Espaço Cultural Banespa-Paulista (1998) / São Paulo SP - 4 Décadas, na Nova André Galeria (2001) / São Paulo SP - Paisagens do Imaginário, na Nova André Galeria (2002).
  • GILMAR DINIZ - Linda e antiga pintura finamente executada em técnica de óleo sobre tela representando expressiva figura feminina, assinada no C.I.D. Mede 30 x 40CM. Enquadrado em elegante moldura em madeira medindo 48 x 58 cm. Perfeito estado de conservação. Artista catalogado e premiado.
  • YUTAKA TOYOTA (JAPÃO, 1931-em vida) - ESPAÇO INEYO 2023 - 73/100 - Lindíssima e rara gravura do renomado artista, representando bela cena abstrata rica em movimentos e colorações. Exposta no Espaço Ineyo 2023, tiragem 73 de 100, assinada e selada no C.I.D. individualmente. Mede 37 x 53 cm aproximadamente. Enquadrada em moldura de madeira patinada medindo 53 x 73 cm. Perfeito estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Yutaka Toyota, nascido originalmente como Yutaka Toyoda, (Tendo, Yamagata, 14 de maio de 1931) é um artista com especializações em pintura, escultura, desenho, gravura e cenografia. Toyota, radicado no Brasil, é reconhecido por sua contribuição significativa para as artes visuais, destacando-se por sua habilidade técnica exímia e sua expressão artística singular. Sua obra abrange uma ampla variedade de estilos e temas, refletindo uma profunda introspecção cultural e uma perspectiva globalizada.12345678BiografiaYutaka Toyota, é um artista plástico conhecido por sua expressiva obra multidimensional, nasceu em 14 de maio de 1931, na cidade de Tendo, ao norte do Japão. Embora seu sobrenome original seja Toyoda, desde o início de sua carreira no Brasil, ele foi adotado como Toyota, conforme registrado pela imprensa. Desde tenra idade, Toyota demonstrou uma inclinação natural para a arte, encontrando inspiração nas paisagens sazonais de sua região e nas atividades artesanais de seu pai, um marceneiro. Seu interesse precoce pela pintura foi cultivado ao observar seu tio, Jin Ichi Oe, um pintor, e Toyota logo começou a explorar suas próprias habilidades artísticas.1234567Após concluir seus estudos na Universidade de Artes de Tóquio - Geidai, onde se especializou em Arte e Artesanato, Toyota mergulhou na cena artística japonesa. Sua busca pela expressão artística o levou a explorar diferentes técnicas e meios, desde pintura até cenografia. Essa jornada criativa eventualmente o levou a uma colaboração com o Instituto de Pesquisas Industriais de Shizuoka, onde coordenou a implantação de uma fábrica no Brasil.1234567Em 1958, Toyota mudou-se para o Brasil, onde sua paixão pela arte continuou a florescer. Em São Paulo, ele mergulhou de cabeça na cena artística local, desenvolvendo um estilo distintamente abstrato e geométrico que refletia sua busca pela harmonia cósmica. Sua obsessão pelo "Círculo", um símbolo de equilíbrio e unidade, tornou-se uma característica notável de sua obra.1234567Durante sua estadia na Europa, especialmente em Milão, Itália, entre 1965 e 1968, Toyota teve a oportunidade de se familiarizar com os movimentos de vanguarda da época, como a op-art e a arte cinética. Essas influências europeias contribuíram para enriquecer ainda mais sua abordagem artística, levando-o a experimentar com novos materiais e formas.1234567O retorno de Toyota ao Brasil marcou o início de uma fase prolífica em sua carreira. Suas esculturas monumentais e instalações públicas começaram a adornar espaços urbanos, transmitindo sua visão artística. Ao longo das décadas seguintes, Toyota continuou a receber reconhecimento e prêmios por seu trabalho, tanto no Brasil quanto internacionalmente.1234567Sua dedicação à arte e seu compromisso com o intercâmbio cultural entre o Brasil e o Japão foram reconhecidos, culminando em sua naturalização como cidadão brasileiro em 1971 e em várias homenagens ao longo de sua carreira.1234567Espaço Cósmico 81A obra de arte conhecida como Espaço Cósmico 81, criada por Yutaka Toyota em 1981, foi uma das peças imponentes já instaladas na paisagem urbana de Brasília. Sua presença marcante no balão de acesso ao Aeroporto Internacional de Brasília Juscelino Kubitschek foi notável, e também se tornou um marco cultural na capital brasileira.910A Escultura Monumental Espaço Cósmico 81, foi criada como parte de uma série de suas obras que exploravam conceitos cósmicos e universais. Com dimensões impressionantes de 2,20 metros cúbicos, a escultura consistia em um cubo maciço e outro vazado, suspenso no ar, criando interação com o espaço ao seu redor.9Significado e EstiloA obra refletia sua busca por integrar elementos da natureza e do cosmos em sua arte. A composição da Espaço Cósmico 81, com suas formas geométricas e abstratas, convidava os espectadores a contemplar a vastidão do universo e a refletir sobre seu lugar nele. O uso do alumínio e o jogo de luz e sombra criavam uma sensação de movimento e fluidez, conferindo à escultura uma dinâmica característica.98Impacto na ComunidadeDesde sua instalação no balão de acesso ao aeroporto, a Espaço Cósmico 81 foi integrada à identidade visual de Brasília. Sua presença era notável e atraía visitantes e moradores locais, que apreciavam sua estética. Além disso, a escultura se tornou um ponto de referência, sendo reconhecida como um símbolo da criatividade e inovação artística na cidade.9O Desaparecimento e a Esperança de RetornoNo entanto, o destino da Espaço Cósmico 81 mudou drasticamente em meados de 2005, quando a escultura foi removida para a realização de reformas no balão de acesso ao aeroporto. Desde então, ela desapareceu misteriosamente, deixando um vazio tanto físico quanto simbólico na paisagem de Brasília.9O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, por meio da 1ª Promotoria de Justiça de Defesa do Meio Ambiente e Patrimônio Cultural, instaurou um procedimento para investigar o paradeiro da Escultura Monumental Espaço Cósmico 81. A obra foi retirada para reformas em 2005, porém até o momento não foi reinstalada. A investigação busca esclarecer o possível crime de furto e envolve diversos órgãos, incluindo a 10ª Delegacia de Polícia e a Secretaria de Cultura.11Apesar das investigações em andamento e dos esforços das autoridades e da comunidade artística, o paradeiro da Espaço Cósmico 81 permanece desconhecido até hoje. No entanto, a esperança de seu retorno nunca desapareceu completamente. Muitos continuam a aspirar pelo dia em que essa obra será reinstalada em seu lugar de direito.911Exposição Marcante no MONEm um momento de celebração artística e cultural, o Museu Oscar Niemeyer (MON) recebeu uma exposição significativa dedicada a Yutaka Toyota. Realizada em 2020, essa exposição foi notável no cenário cultural brasileiro, atraindo tanto admiradores da arte quanto críticos especializados.1213Intitulada "Yutaka Toyota - O Ritmo do Espaço", a exposição apresentou ao público uma seleção de 86 obras do artista. Cada peça, representando a expressão do talento e da criatividade do artista, foi disposta de forma a oferecer uma experiência imersiva para os visitantes do MON.1213Uma das características notáveis da exposição foi a diversidade de suportes e técnicas apresentadas. Esculturas, pinturas, desenhos, gravuras e cenografias foram integradas, mostrando a versatilidade do trabalho do artista ao longo de sua carreira.1213Sob a curadoria de Denise Mattar, a exposição não foi apenas uma retrospectiva cronológica, mas uma narrativa visual que explorou as várias facetas da obra. O público foi convidado a participar de uma experiência artística, explorando os temas e as questões presentes na obra.1213A presença de uma obra instalada na área externa do MON acrescentou uma dimensão adicional à exposição, estabelecendo um diálogo interessante entre a arte e o espaço arquitetônico ao redor. Os visitantes foram incentivados a explorar não apenas o interior do museu, mas também seus arredores, em busca de novas perspectivas.1213A exposição recebeu uma resposta positiva tanto do público quanto da crítica, sendo elogiada pela originalidade, coesão e impacto visual. O Museu Oscar Niemeyer demonstrou sua importância como um centro de cultura e arte, proporcionando ao público a oportunidade de se envolver com a arte.1213Espaço Sideral (Maksoud Plaza)O Maksoud Plaza, foi um hotel de São Paulo, possui uma história significativa e uma presença marcante na paisagem urbana da cidade. Era localizado na rua São Carlos do Pinhal, n 424, a apenas uma quadra da avenida Paulista, o Maksoud Plaza também era reconhecido como um ícone cultural e arquitetônico.14Ao longo dos anos, o Maksoud Plaza hospedou uma variedade de eventos e personalidades proeminentes, desde líderes políticos até celebridades internacionais. O ambiente sofisticado do hotel o tornou uma escolha de referência para aqueles que procuravam luxo e conforto na cidade.14Uma característica notável do Maksoud Plaza era sua coleção de obras de arte, que decoravam tanto seus espaços internos quanto externos, proporcionando uma atmosfera única e sofisticada ao ambiente. Entre essas obras, uma se destacava de maneira singular: a escultura Espaço Sideral.15A escultura Espaço Sideral, feita de alumínio e com imponentes 50 metros de altura, era uma notável obra de arte localizada no átrio do hotel. Proporcionava uma experiência visual única para hóspedes e visitantes. Com sua forma abstrata e contornos fluidos, a escultura parecia evocar os mistérios do universo.1617A Arte MonumentalA escultura Espaço Sideral de 1978, é uma obra de tamanho monumental que vai além dos limites físicos e convida os espectadores a uma jornada de contemplação e reflexão. Criada em aço inoxidável, esta impressionante peça de arte possui dimensões consideráveis, medindo 50 metros de altura por 4 metros de diâmetro.171819Ao observar esta escultura magnífica, os espectadores é imediatamente atraídos pela sua presença imponente e pela delicadeza de suas formas.1819O Espaço Sideral é uma escultura que evoca o universo. Através de sua forma única e grandiosa, de certa forma, convida o público a refletir sobre os mistérios do cosmos e a contemplar a vastidão do espaço.1819Jacob Klintowitz, em seu livro "A leveza da matéria", analisa a obra de Toyota, destacando aspectos como a reflexão sobre a essência do real e a consideração do oculto como parte do existente. Ele observa também o processo criativo do artista, que inclui a integração de intuição, sonho e execução meticulosa para alcançar a forma desejada.1819Ao contemplar o Espaço Sideral, observamos uma interação entre visibilidade e invisibilidade, entre luz e sombra, entre presença e ausência de cor. A obra apresenta uma abordagem desafiadora das percepções, convidando o espectador a explorar os limites da compreensão humana.1819O Destino Incerto do Espaço SideralA escultura Espaço Sideral, desfrutou de décadas de destaque no lobby do Maksoud Plaza, tornando-se uma parte inseparável da identidade do hotel e da paisagem urbana de São Paulo.17Com seus imponentes 50 metros de altura e 4 metros de diâmetro, o Espaço Sideral era uma obra de dimensões consideráveis. Sua presença e design convidavam os espectadores a contemplar os mistérios do cosmos e a apreciar a grandiosidade da criação artística.17No entanto, com o encerramento das operações do Maksoud Plaza, a escultura se viu diante de um destino incerto. Em uma tentativa de liquidação de ativos, a empresa proprietária do hotel decidiu leiloar o Espaço Sideral, juntamente com outros itens valiosos.17Embora a obra tenha sido avaliada em um valor considerável, refletindo sua importância histórica e cultural, lamentavelmente, não houve interessados durante o leilão. Agora, desmontada e armazenada em um depósito, a escultura enfrenta um futuro incerto, longe do local onde estava instalada e das pessoas que a apreciavam.17É uma situação que nos leva a ponderar sobre o destino das obras de arte e seu papel na preservação da história e da cultura. Embora o Espaço Sideral ainda não tenha encontrado um novo destino, espera-se que, eventualmente, uma solução seja encontrada para garantir sua preservação e acesso ao público.17Espaço In e YoO Espaço In e Yo, também conhecido como Espaço Ineyo. Trata-se de uma serigrafia abstrata que faz parte da série de pinturas do artista, datada de 2021. Com dimensões de 70 cm x 50 cm, a obra apresenta padrões geométricos e linhas paralelas, com um notável contraste entre cores quentes no centro e cores mais frias nas bordas.2021A obra Espaço In e Yo é uma serigrafia que exibe padrões lineares e geométricos. No centro da composição, há faixas verticais em tons de amarelo, laranja, e vermelho, enquanto as bordas são dominadas por padrões angulares em tons de roxo, azul e rosa. As linhas paralelas criam um efeito visual que transmite a sensação de movimento ou pulsação à imagem.2021Descrição TécnicaTipo: Pinturas;2021Título: Espaço In e Yo;2021Conhecida como: Espaço Ineyo,2021 TOYT19;2221Artista: Yutaka Toyota;2021Técnica: Serigrafia;2021Ano: 2021;2021Década: 20;2021Século: 21;2021Dimensão: 70 cm x 50 cm.2021SignificadoEssa obra foi concebida como uma representação do conceito japonês de In-Yo, que simboliza a coexistência de elementos opostos. Através dela, o artista busca comunicar um significado mental e espiritual do espaço, explorando a dualidade entre diferentes forças e polaridades na natureza e na vida humana.821Influência de Obras AnterioresÉ possível que a série de serigrafias Espaço In e Yo tenha sido influenciada pela escultura Espaço In Infinito, criada por Toyota em 1967. Esta escultura, feita de aço inoxidável, madeira e pintura, faz parte da série In e Yo, que explora conceitos similares de dualidade e coexistência de opostos. A continuidade da série Ineyo ao longo das décadas sugere um interesse contínuo do artista por esses temas.821A Recepção Crítica das Obras de Yutaka ToyotaNa crítica de arte, é importante reconhecer que as análises podem ser parciais, refletindo as inclinações e visões individuais dos críticos. Essa diversidade de perspectivas convida o espectador a contemplar a obra com sua própria opinião, permitindo uma apreciação mais pessoal e significativa da arte. Embora, desde o surgimento de Yutaka Toyota no cenário artístico, sua obra tem sido objeto de intensa análise e crítica por parte de estudiosos, críticos de arte e até mesmo do público em geral. As interpretações variadas e as reações diversificadas à sua arte refletem a complexidade e a profundidade de suas criações.1Elsie Lessa: Um Convite à InfânciaElsie Lessa, ao se deparar com a obra de Yutaka Toyota na X Bienal em 1969, expressou em suas palavras uma sensação de encantamento e nostalgia. Ela descreveu a experiência de contemplar uma das obras de Toyota como um "convite à infância", evocando memórias de brincadeiras e inocência perdida. Sua descrição da "bola de gude gigante do japonês Toyota" como uma fonte de "êxtase puro" destaca a capacidade da arte de Toyota de despertar emoções profundas e universais.1Jayme Maurício: Uma Viagem ao País da Luminosidade EspelhadaPor outro lado, Jayme Maurício ofereceu uma interpretação mais introspectiva da obra de Toyota. Ao descrever a experiência de atravessar uma das instalações do artista, Maurício descreve uma sensação de desorientação e autodescoberta. Ele compara a travessia dos elementos da obra de Toyota a uma jornada rumo ao desconhecido, onde o visitante perde suas "coordenadas" e é confrontado com visões deformadas de si mesmo. Essa análise sublinha a capacidade de Toyota de transcender os limites da percepção convencional e desafiar o espectador a explorar novos territórios da mente e da alma.1Mário Schenberg: Uma Relatividade FundamentalMário Schenberg oferece uma perspectiva mais científica da obra de Toyota, relacionando-a à teoria da relatividade de Einstein e à mecânica quântica. Ele sugere que as esculturas de Toyota incorporam uma "relatividade fundamental", onde a observação é modificada pelo próprio ato de observar. Essa análise destaca a complexidade conceitual da obra de Toyota, que transcende os limites da arte convencional e se aproxima da fronteira entre arte e ciência.1Oscar Niemeyer: A Simplicidade NaturalO arquiteto Oscar Niemeyer elogia a obra de Toyota por sua simplicidade e integração com o ambiente circundante. Ele destaca a capacidade do artista de utilizar materiais como aço e alumínio para criar formas que se adaptam harmoniosamente ao espaço arquitetônico. Essa análise ressalta a abordagem pragmática e funcional da arte de Toyota, que busca integrar-se organicamente ao ambiente em que está inserida.112Jacob Klintowitz: Uma Emoção Essencial Feita de Aço e AlumínioJacob Klintowitz enfatiza a empatia e a conexão emocional que a obra de Toyota estabelece com o público. Ele destaca a habilidade do artista em combinar elementos aparentemente contraditórios para criar uma experiência visual e sensorial única. Sua análise destaca a importância dos materiais utilizados por Toyota, como aço e alumínio, na criação de obras que cativam e encantam o espectador.1ExposiçõesExposições Individuais1957  Tóquio (Japão)  Individual, na Galeria Matsuya;231961  Buenos Aires (Argentina)  Individual, na Galeria Velázquez;231963  São Paulo SP  Individual, na Galeria Ambiente;231964  Porto Alegre RS  Individual, no MAM/RS;231964  São Paulo SP  Individual, na São Luiz;231965  Rio de Janeiro RJ  Individual, na Galeria Goeldi;231965  Roma (Itália)  Individual, na Galeria D´Arte della Casa do Brasil;231966  Milão (Itália)  Individual, na Galeria D´Arte Il Quartiere delle Botteghe;231967  Bérgamo (Itália)  Individual, na Galeria 2B;231967  Bréscia (Itália)  Individual, na Galeria Sicron;231967  Milão (Itália)  Individual, na Galeria D´Arte Il Grattaciello;231968  Lago Maggiore (Itália)  Individual, na Galeria M5;231968  Lecco (Itália)  Individual, na Galeria D´Arte Stefanoni;231968  Milão (Itália)  Individual, na Galeria M5;231969  Rio de Janeiro RJ  Individual, na Galeria Copacabana Palace;231969  São Paulo SP  Individual, na Galeria Mirante das Artes;231970  Bogotá (Colômbia)  Individual, na Galeria San Diego;231970  Rio de Janeiro RJ  Individual, na Galeria Bonino;231970  São Paulo SP  Individual, na Galeria Astréia;231971  Medellín (Colômbia)  Individual, no Museu de Zea;231971  Rio de Janeiro RJ  Individual, na Galeria Ipanema;231971  São Paulo SP  Individual, na Galeria Documenta;231971  São Paulo SP  Individual, na Galeria Eucatexpo;231972  Rio de Janeiro RJ  Individual, na Galeria Grupo B;231972  São Paulo SP  Individual, na Galeria Astréia;231972  Washington DC (Estados Unidos)  Individual, na União Panamericana;231973  Brasília DF  Individual, na Galeria do Hotel Nacional;231973  Rio de Janeiro RJ  Individual, na Galeria Vernissage;231973  Tóquio (Japão)  Individual, na Galeria MarukyuMatsukaya;231975  Rio de Janeiro RJ  Individual, na Galeria Contemporânea;231975  São Paulo SP  Individual, na Galeria A Ponte;231976  Brasília DF  Individual, na Galeria Oscar Seráphico;231976  Rio de Janeiro RJ  Individual, na Galeria Bonino;231978  São Paulo SP  Individual, no Renato Magalhães Gouveia Escritório de Arte;231979  Tóquio (Japão)  Individual, na Galeria Takashimaya;231979  Yamagata (Japão)  Individual, na Galeria Onuma;231981  Porto Alegre RS  Individual, na Galeria Bolsa de Arte;231982  Bogotá (Colômbia)  Individual, na Galeria Tempora;231982  Cali (Colômbia)  Individual, no Museu de Arte Moderna de Terturia;231982  Rio de Janeiro RJ  Individual, na Galeria Bonino;231983  Bogotá (Colômbia)  Individual, na Galeria San Diego;231983  São Paulo SP  Individual, na Galeria Choise;231983  São Paulo SP  Individual, na Galeria Skultura;231985  Rio de Janeiro RJ  Individual, na Galeria Anna Maria Niemeyer;231986  Japão  Individual, na Galeria Oishi Fukuoka;231987  Rio de Janeiro RJ  Individual, na Galeria Anna Maria Niemeyer;231987  São Paulo SP  Individual, na Galeria Paulo Figueiredo;231990  São Paulo SP  Individual, na Kate Art Gallery;232001  São Paulo SP  Esculturas, pinturas, no Conjunto Cultural da Caixa;232002  São Paulo SP  Individual, na Galeria Múltipla de Arte.23Exposições Coletivas1963  Curitiba PR  20º Salão Paranaense de Belas Artes, na Biblioteca Pública do Paraná;231963  São Paulo SP  12º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia  medalha de ouro;231963  São Paulo SP  2º Salão do Trabalho, na Galeria de Arte das Folhas  1º prêmio;231963  São Paulo SP  7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal;231963  São Paulo SP  12º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia;231965  São Paulo SP  8ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal;231965  Washington DC (Estados Unidos)  Salão Esso de Artistas Latino-Americanos  União Panamericana  2º prêmio de pintura;231966  São Paulo SP  Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP;231967  Milão (Itália)  Quartiere delle Botteghe  Prêmio Piazzeta;231967  São Paulo SP  9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal;231968  Belo Horizonte MG  23º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP;231968  Campinas SP  4º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC;231968  Curitiba PR  25º Salão Paranaense, na Biblioteca Pública do Paraná;231968  Salvador BA  2ª Bienal Nacional de Artes Plásticas, no MAM/BA  Prêmio Governo do Estado;231968  Santo André SP  1º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal;231969  São Paulo SP  10ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal  Prêmio Banco de Boston/aquisição  Itamarati;231969  São Paulo SP  19 Artistas Nipo-Brasileiros, no MAC/USP;231969  São Paulo SP  1º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP;231970  Assunção (Paraguai) - Missão Cultural Brasileira;231970  Cali (Colômbia)  10º Festival de Arte de Cali  sala especial;231970  Rio de Janeiro RJ  8º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ;231971  Antuérpia (Bélgica)  11ª Bienal de Escultura de Middelheim;231971  Rio de Janeiro RJ  1ºSalão de Arte da Eletrobrás, no MAM/RJ;231971  Rio de Janeiro RJ  Exposição de Múltiplos, na Petite Galeria;231971  Rio de Janeiro RJ  1º Salão de Arte da Eletrobrás, no MAM/RJ;231972  Rio de Janeiro RJ  10º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ;231972  São Paulo SP  4º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP  prêmio MAM/SP Objeto;231972  São Paulo SP  Arte Multiplicada Brasileira, na Multipla de Arte;231972  São Paulo SP  Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio;231974  Toronto (Canadá)  Doze Artistas Brasileiros, no Museu de Arte Moderna;231975  Basiléia (Suíça)  Quatro Artistas Brasileiros;231975  São Paulo SP  7º Panorama de Arte Atual Brasileira , no MAM/SP;231978  Penápolis SP  3º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis;231978  Rio de Janeiro RJ  Escultura Brasileira no Espaço Urbano: 50 anos, na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema;231978  São Paulo SP  10º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP;231978  São Paulo SP  3 Gerações de Artistas Nipo-Brasileiros, na Galeria Arte Global;231978  São Paulo SP  O Objeto na Arte: Brasil anos 60, no MAB-FAAP;231980  Penápolis SP  4º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis  artista convidado;231981  Guarujá SP  Escultura ao Ar Livre, no Hotel Jequitimar;231981  Osaka (Japão)  Arte Contemporânea Japonesa e Latino-Americana, no Museu de Arte de Osaka;231981  Porto Alegre RS  Artistas Brasileiros dos Anos 60 e 70 na Coleção Rubem Knijnik, no Espaço NO Galeria Chaves;231981  São Paulo SP  13º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP;231982  Bauru SP  80 Anos de Arte Brasileira;231982  Marília SP  80 Anos de Arte Brasileira;231982  Penápolis SP  5º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis;231982  São Paulo SP  80 Anos de Arte Brasileira, no MAB-FAAP;231982  São Paulo SP  Um Século de Escultura no Brasil, no Masp;231983  Belo Horizonte MG  80 Anos de Arte Brasileira, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes;231983  Campinas SP  80 Anos de Arte Brasileira, no MACC;231983  Curitiba PR  80 Anos de Arte Brasileira, no Museu de Arte Contemporânea;231983  Ribeirão Preto SP  80 Anos de Arte Brasileira;231983  Santo André SP  80 Anos de Arte Brasileira, na Prefeitura Municipal de Santo André;231984  Fukushima (Japão)  Artistas Consagrados do Norte, no Museu de Arte de Fukushima;231984  São Paulo SP  Tradição e Ruptura: síntese de arte e cultura brasileiras, na Fundação Bienal;231985  Penápolis SP  6º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis;231985  São Paulo SP  16º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP;231985  São Paulo SP  Artistas Japoneses na Coleção do MAC, no MAC/USP;231987  São Paulo SP  19ª Bienal Internacional de São Paulo;231987  São Paulo SP  20ª Exposição de Arte Contemporânea, na Chapel Art Show;231988  Belém PA  Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, na Fundação Rômulo Maiorana;231988  Brasília DF  Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras;231988  Curitiba PR  Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MAC/PR;231988  Manaus AM  Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, na Pinacoteca do Estado;231988  Porto Alegre RS  Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no Margs;231988  Recife PE  Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, na Fundação Joaquim Nabuco;231988  São Paulo SP  19º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP;231988  São Paulo SP  80 Anos da Imigração Japonesa no Brasil, no Masp;231988  São Paulo SP  Coletiva, na Skultura Galeria de Arte;231988  São Paulo SP  Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipobrasileiras, no MAB-Faap;231988  São Paulo SP  Kaiatakusha  Pioneiros da Arte Nipo-Brasileira, no Caesar Park Hotel;231988  São Paulo SP  Vida e Arte dos Japoneses no Brasil, no Masp;231989  Rio de Janeiro RJ  Herança do Japão: aspectos das artes visuais nipo-brasileiras, no MNBA;231989  São Paulo SP  20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal;231991  Recife PE  Coletiva, no Escritório de Arte Guilherme Eustáchio;231991  São Paulo SP  De Caos a Cosmos, na Skultura Galeria de Arte;231993  São Paulo SP  Aviação e Arte, no Espaço Cultural do Aeroporto de Congonhas;231993  São Paulo SP  Exposição Luso-Nipo-Brasileira, no MAB-FAAP;231993  São Paulo SP  Obras para Ilustração do Suplemento Literário: 1956  1967, no MAM/SP;231993  São Paulo SP  Portugal-Japão: mares navegados, no MAB-FAAP;231994  São Paulo SP  Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal;231995  Brasília DF  Sete Samurais da Arte Brasileira, na LBV;231995  Niigata (Japão)  Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Niigata Prefectual Museum of Modern Art;231995  Tokushima (Japão)  Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Centro Cultural de Tokushima;231996  Gifu (Japão)  Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no The Museum of Fine Art Gifu;231996  São Paulo SP  Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Masp;231996  Tóquio (Japão)  Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, no Azabu Art Museum;231997  Jacareí SP  Exposição dos Pintores Nipo-Brasileiros Contemporâneos, na Oficina de Artes Santa Helena;231997  São Paulo SP  Diversidade da Escultura Contemporânea Brasileira, na Avenida Paulista;231997  São Paulo SP  Quatro Matérias, na Skultura Galeria de Arte;231998  Belo Horizonte MG  Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, na Fundação Clóvis Salgado. Palácio das Artes;231998  Ipatinga MG  Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil;231998  São Paulo SP  Traços e Formas, na Jo Slaviero Galeria de Arte;231999  Brasília DF  Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Ministério das Relações Exteriores;231999  São Paulo SP  Mostra Internacional Itinerante Japão-Brasil, no Masp;232000  São Paulo SP  Escultura Brasileira: da Pinacoteca ao Jardim da Luz, na Pinacoteca do Estado;232000 São Paulo SP  29º Salão Bunkyo, na Sociedade Brasileira de Cultura Japonesa;232001  Porto Alegre RS  Coleção Liba e Rubem Knijnik: arte brasileira contemporânea, no Margs;232001  São Paulo SP  4 Décadas, na Nova André Galeria;232001  São Paulo SP  Arte Nipo-Brasileira: momentos, na Galeria Euroart Castelli;232002  Porto Alegre RS  Desenhos, Gravuras, Esculturas e Aquarelas, na Garagem de Arte;232003  Rio de Janeiro RJ  Projeto Brazilianart, no Almacén Galeria de Arte;232004  São Paulo SP  Gesto e Expressão: o abstracionismo informal nas coleções JP Morgan Chase e MAM, no MAM/SP.
  • Lote Composto por 15 moedas de 1 Real comemorativas das Olimpíadas e Paraolimpíadas do Rio de Janeiro 2016. Sendo: Mascote das Olimpíadas Vinicius, Mascote das Olimpíadas Tom, rúgbi, canoagem, natação, basquete, boxe, judô, vela, vôlei, futebol, golfe, paratriatlo, natação paralímpica e atletismo paralímpico. Ambas em perfeito estado de conservação, ditas flor de cunho.
  • GINO MAROTTA (ITÁLIA, 1935 - 2012) - ´´ÁRVORE ARTIFICIAL´´ - 217/2100 - Raríssima e linda gravura em placa de metal de ótima fundição italiana, representando bela árvore rica em movimentos. Assinada e datada de junho de 1972 no C.I.D. e verso. Tiragem 217 de 2100. NOTA SOBRE O ARTISTA: Gino Marotta ( Campobasso , 20 de junho de 1935  Roma , 16 de novembro de 2012 ) foi um pintor e escultor italiano ativo na arte contemporânea.BiografiaNascido em Campobasso em 1935, viveu e trabalhou muitos anos em Roma. Na sua primeira exposição pessoal, em 1957 em Milão, expôs tapeçarias, encáusticas e véus, seguidos de chumbo, alumínio e bandoni (chapas de ferro encontradas e montadas) que apresentou em Roma na Galleria Appunto e em Milão na Galleria dell' Ariete, em 1959. Nos laboratórios das indústrias químicas, fábricas e fundições, experimenta novos materiais como poliuretanos e poliésteres e cria esculturas utilizando processos industriais para a produção série. A vocação para a utilização de novos materiais continua nas esculturas recortadas em metacrilato que logo se transformam em Ambientes como o Bosco Naturale-Artificiale (1967), o Nuovo Paradiso (1968), o Éden Artificial (1969) e Misura Naturale Cava ( 1970). Em 1968 participou na exposição Il Teatro delle Mostre na galeria La Tartaruga de Roma com a instalação Foresta di menta , uma longa série de fios verdes feitos de materiais plásticos que dão a impressão de vinhas penduradas. Do mesmo ano é Giardino all'italiana , uma intervenção de carácter urbano, na qual organiza fardos de feno, durante o evento organizado por Germano Celant em Amalfi na Arte Povera .Participou em algumas das mais interessantes exposições de arte contemporânea italiana como O Espaço da Imagem em Foligno em 1967, "Amore Mio" em Montepulciano em 1970 e "Vitalità del Negativo" no Palazzo delle Esposizioni em Roma em 1970- 71.A exposição Ceroli, Kounellis, Marotta, Pascali: 4 artistes italiens plus que nature no Musée des Arts Décoratifs , Palazzo del Louvre , Paris, data de 1969 .Foi convidado para a IX Quadrienal de Roma (1965-66) e posteriormente, em 1972, para a X Quadrienal com a instalação Introdução geral à natureza .A exposição antológica na Rotonda della Besana de Milão data de 1973 , juntamente com enos Jardins doEden Artificialea exposição do ambiente de trabalhoNa década de 1970 foi diretor da Academia de Belas Artes de L'Aquila .  1 Em 1984 participou com As Ruínas da Ilha de Altilia na XLI Exposição Internacional de Arte de Veneza.Algumas de suas obras, entre elas a escultura em metacrilato Árvore da Vida, fazem parte da Coleção Farnesina do Ministério das Relações Exteriores e foram posteriormente expostas em exposições:Arte Italiana 1950-1970. Obras-primas da Coleção Farnesina, Arte Italiana 1950-1970. Obras-primas da Coleção Farnesina com curadoria de Maurizio Calvesi , Lorenzo Canova e Renato Miracco, Galeria Nacional de Arte Moderna, Nova Delhi , 2005.Sinais italianos da Coleção de Arte Contemporânea da Farnesina com curadoria de Maurizio Calvesi e Lorenzo Canova, Belgrado, Galeria da Academia Sérvia de Ciências e Artes, 2005.Em 2007 Viagem pela Arte Italiana 1950-1980. Cem obras da Coleção Farnesina . Exposição itinerante com curadoria de Maurizio Calvesi e Lorenzo Canova. Galeria Nacional de Arte Moderna, Sarajevo (maio); Museu Nacional de Arte Estrangeira, Sófia (junho); Museu de Belas Artes de Budapeste (julho); Museu Nacional Brukenthal, Sibiu (setembro-outubro); Museu Nacional de Arte Contemporânea MNAC, Bucareste (novembro-dezembro); Wilanow Palace Museum Varsóvia (dezembro-janeiro) e em 2008 Journey into Italian Art 1950-1980. Cem obras da Coleção Farnesina , Santiago do Chile, Buenos Aires, São Paulo, Lima, Caracas e Guadalajara. Em 2005 participou do coletivo Burri, gli artistas e la materia 1945-2004 na Scuderie del Quirinale em Roma.Gino Marotta é de 2007 . Artificial Natural , ARADO, Arquivo de Artes Eletrônicas, Universidade de Molise , sede de Campobasso, curadoria de Lorenzo Canova , que marca a inauguração do espaço expositivo da universidade, do qual o artista campobasso é nomeado diretor honorário. Em Milão, o Studio Giangaleazzo Visconti realizou duas exposições individuais: Gino Marotta Anni Fifty ( expôs pela primeira vez a obra de,MACRO(2009). Em 2009, na reabertura doGino Marotta amore amore2007) eO cinema e o teatro de vanguarda envolveram-no em inúmeras obras como o filme Salomé , a cenografia teatral de Nostra Signora dei Turchi (1972) e, mais de uma década depois, os cenários e figurinos de Hommelette para Hamlet de Carmelo Bene, que lhe renderam lhe rendeu o prêmio Ubu de melhor cenografia em 1988.Amigo de poetas como Ungaretti e Cardarelli, criou livros preciosos com Emilio Villa , Giorgio Soavi e Antonio Delfini . Viveu até à sua morte, ocorrida em 2012, aos 77 anos, entre Roma e a Isola di Pievebovigliana nas Marcas , mas nunca se esqueceu da sua cidade natal, que lhe dedicou, no renovado Palazzo dell'Ex GIL, uma exposição. ano após sua morte, com curadoria de Lorenzo Canova.
  • SWAROVISKI - Impecável escultura em cristal translucido retratando raro peso de papel no formato geométrico, decorado com rica lapidação e extraordinária luminescência. Selado sobre a base Swarovski. Áustria, meados de 1980. Perfeito estado de conservação. Mede aprox 4,5 x 5,0 cm.
  • SARAIVA - ´´NU FEMININO´´´ - Grande e linda pintura executada finamente em técnica de óleo sobre tela, representando expressiva figura feminina rica em movimentos. Assinada no C.I.E. Mede 60 x 80 cm. Acompanha linda moldura da época em madeira patinada de cor predominante dourada medindo 77 x 97CM. Excelente estado de conservação. Artista catalogado e premiado com diversas exposições Brasil á fora.
  • JOSÉ Pedro COSTIGLIOLO (URUGUAI, 1902 - 1985) - ´´RECTANGULOS XLIX´´ - Raríssima e autêntica linda gravura, representando clássico motivo abstrato do artista, rico em movimentos e colorações. Assinada e datada de dezembro de 1975 no C.I.D. e verso. 250 exemplares da obra, possui número de registro no verso (EDICIONES DELTREBOL). Bom estado de conservação. Mede 24 x 30 cm. NOTA SOBRE O ARTISTA: José Pedro Costigliolo (Montevideo, 6 de noviembre de 1902 - Montevideo, 3 de junio de 1985) fue un pintor uruguayo, precursor del arte no figurativo de su paísBiografíaCostigliolo Estudió con Vicente Puig y Guillermo Laborde en el Círculo de Bellas Artes entre 1921 y 1925. Fue fundador del Grupo de Arte No-figurativo en 1952 junto a su esposa María Freire. Entre 1957 y 1959 se especializó en la técnica del vitral en Europa, usufructuando una beca obtenida en el III Salón Bienal de Artes Plásticas.1Investigador y precursor de la estética concreta no figurativa, sus composiciones geométricas se caracterizan por una creciente simplificación. Adhiere con entusiasmo las teorías de los constructivistas rusos y los neoplasticistas holandeses.1ExposicionesExpuso en el Museo de Arte Moderno de San Pablo (1956), Museo de Arte Moderno de Río de Janeiro (1957), Ateneo Barcelonés, Barcelona (1958), Unión Panamericana, Washington (1966), etc. En 1983 realizó una gran muestra retrospectiva organizada por la Intendencia de Montevideo y otra exposición individual en la Alianza Francesa. A lo largo de su carrera participó en numerosas exposiciones en su país y el exterior.PremiosRecibió premios en concursos y salones de arte como el 1.er. Premio en el concurso de Afiches de Palacio de la Música (1929), 1.er. Premio de acuarela y la Beca de Pintura en el III Salón Bienal Nacional (1957), 1.er. Premio Medalla de Oro del Salón Nacional (1966), entre otros.Obras de su autoría integran destacadas colecciones de arte latinoamericano como la Colección Essex, Cifo y Cisneros Fontanal,2 así como el acervo de museos como Museo Nacional de Artes Visuales de Montevideo, Museo Juan Manuel Blanes, Museo de Arte Moderno de São Paulo, Museo de Arte Moderno de Río de Janeiro, Museo de Arte Contemporáneo (Madrid) y Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, entre otros.3
  • SWAROVISKI - Impecável e linda escultura em cristal translúcido retratando raro e lindo cacho de uvas, decorado com 22 esferas, estrutura em metal dourado de ótima fundição, rica lapidação e extraordinária luminescência. Selado sobre a base Swarovski. Acondicionado em estojo original. Áustria, meados de 1980. Perfeito estado de conservação. Mede aprox 4,5 cm de altura x 16,0 cm de comprimento x 6,5 cm de largura.
  • INOS CORRADIN com certificado - ''Golfista'' - 73 de 100 - Raríssima e belíssima escultura em bronze patinado de excelente fundição e qualidade escultórica, elegantemente montada sobre base de granito preto. Assinado Inos numerado 73 de 100. Perfeito estado de conservação. Mede 20 x 12 x 10cm. Acompanha certificado de autenticidade emitido pelo artista e registrado em cartório. NOTA: Artista premiado e catalogado.1929 Nasce em 14 de novembro, em Vogogna, Piemonti, Itália. Com alguns meses seus pais transferem-se para Montreaux, Suíça Francesa, onde permanece até os 5 anos de idade. Depois, volta para a Itália, em Castelbado, Província de Padova, terra de seus pais, onde passa a infância e juventude. 1945Estuda pintura com o professor Tardivello. 1947Colabora com o pintor Pendini na execução de um mural alusivo aos mártires da resistência italiana, em Castelbaldo, Padova Itália. 1950Chega ao Brasil, estabelecendo-se em Jundiaí, São Paulo. 1951Conhece o pintor argentino Osvaldo Navarro que dirige o Atelier Cooperativa Politone na Vila Mariana, São Paulo. É convidado a fazer parte do núcleo artístico do qual participam, entre outros, os pintores: Ian Woronieki e Geraldo Trindade Leal e mais cinco pintores. 1952Convidado a participar do II Salão Paulista de arte moderna de São Paulo. 1953Chega a Salvador da Bahia com o pintor Trindade Leal. Conhece o grupo artístico baiano da época: Mário Cravo Júnior, Rubens Valentin, Aguinaldo dos Santos, Caribè, Raimundo de Oliveira, Pancetti, Jenner Augusto, Wilson Rocha e Mirabeau Sampaio, o crítico Wilson Rocha e o cantor e compositor Dorival Caymmi. 1954Convidado a participar do Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro.Osvaldo Gil Navarro o convida a participar da equipe de cenógrafos do Ballet do IV Centenário de São Paulo. Executa cenários para ballet e peças teatrais para Rugero Giacobbi e Aldo Cravo.1955Continua ativo como cenógrafo. 1957Começa uma nova fase de sua vida. Chega a Ibiúna, São Paulo, onde pinta e trabalha com os madeireiros que na época tinham na madeira sua principal fonte de economia, de onde extraia madeira para sua pequena fábrica de brinquedos. Nesta cidade, conhece o seu primeiro e mais importante marchand: Américo Reisfeld, que após cessar suas atividades é sucedido por seu genro, o Sr. Josef Bar-Tzion, que o representa em diversas exposições internacionais. 1960Casa-se com Maria Helena Rolin Carmelo com a qual teve três filhos. 1976É representado pela Sra. Carla Surian Albori com exclusividade européia. 1977Faz sua primeira exposição individual na Galeria de Arte André São Paulo, hoje denominada Nova André Galeria, onde trabalhou com exclusividade para André Blau, desde o começo da década de 60. 1979Contratado para pintar um cenário 8 x 11m para o teatro de Rovigo Itália 1990A Prefeitura de Jundiaí adquire 5 obras, com motivos religiosos, que estão expostos no Velório Municipal Adamastor Fernandes. 1993A Prefeitura Municipal de Jundiaí lhe presta uma homenagem pelos seus 40 Anos de Pintura, organizando uma exposição retrospectiva no Paço Municipal Nova Jundiaí, com obras emprestadas por inúmeros colecionadores. 1997Lança o livro La Visione Incantata na Nova André Galeria, em S.Paulo, com uma exposição. (livro lançado simultaneamente no Brasil e na Europa), lançado por Edas Edizioni DArte Surian. 2001Lança seu livro Venticinque Anni di mostre in Europa, lançado por Edas Edizioni DArte Surian. 2002A Companhia Italiana Costa Navegações lança ao mar o navio Costa Atlântica em Veneza e o contrata para decorar suas cabines com 800 serigrafias e 42 óleos sobre tela.Passa a fazer parte dos anais da Câmara Federal com discurso feito pelo Deputado Federal André Benassi ressaltando sua importância na pintura no Brasil e exterior. 2004Comemora 50 anos de pintura com uma super exposição no Hotel Intercontinental, na Al.Santos em S.Paulo, onde lançou seu livro 50 Anos de Pintura, editado por Auderi Martins. 2005É solicitado pela Prefeitura Municipal de Jundiaí, através do Prefeito Ary Fossen para criar um selo comemorativo dos 350 anos da cidade. Este selo também foi lançado pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. 2006É homenageado pela Associação Terapêutica de Estimulação Auditiva e Linguagem - ATEAL, juntamente com a Prefeitura Municipal de Jundiaí, em função de sua benemerência com as crianças assistidas dessa ONG, que inclusive reproduziram de forma singular algumas de suas obras. 2007Pinta o óleo sobre tela Tributo à Serra do Japi (l,80 x 9,00m), cuja réplica transformada num painel de 9,00 e 4,5 metros, encontra-se em exposição permanente na Rodoviária de Jundiaí, a convite do Prefeito Ary Fossen. 2008Lançamento do documentário INOS que traça um panorama de sua vida artística nos seus 56 anos de carreira, bem como curiosidades de sua vida pessoal. 2009Ano em que Inos completa 80 anos. As comemorações começaram em maio, na Itália, onde ele foi homenageado pela Prefeitura de Padova, através do Prefeito Flavio Zanonato, com uma exposição num Palácio Medieval do século XVI, na Salla della Gran Guardia na Piazza dei Signori.Em setembro, Inos fecha as comemorações com uma grande exposição na Nova André Galeria, onde trabalhou com exclusividade por 30 anos. Inos retorna à sua velha casa, depois de percorrer um longo caminho com mais de 200 exposições internacionais.Ainda em 2009,lança a 2ª edição do livro 50 Anos de Pintura com uma noite de autógrafos na Livraria da Vila, Al.Lorena em S.Paulo; 2010A Prefeitura de Jundiaí, por iniciativa do prefeito, Sr. Miguel Haddad, presta-lhe uma homenagem pelos seus 80 anos com uma exposição de esculturas e fotos de sua carreira ao lado de familiares e celebridades do mundo das artes, da música e da política nacional e internacional. O momento mais emocionante da homenagem foi o espetáculo musical, organizado por sua assessora Sandra Carnio, chamado Um concerto para Inos com músicas que retrataram momentos marcantes da vida do pintor, tendo à frente a cantora Clarina Fasanaro e músicos convidados.A convite do artista Ivald Granato passa a integrar o Grupo dos Onze (G11). O referido grupo é composto de renomados artistas da atualidade, dentre eles Cláudio Tozzi, Mario Gruber, Peticov, entre outros.A escultura O Saxofonista é escolhida para premiar sessenta grandes nomes da indústria musical brasileira no evento Expo Show Business, promovido por Tom Gomes. Dentre os premiados, Dody Serena, empresário do cantor Roberto Carlos, Guto Graça Mello, produtor musical da TV Globo, Marcelo Castello Branco, presidente da gravadora EMI e José Celso Guida, diretor geral da gravadora Biscoito Fino. 2011É homenageado com a exposição Gabinete de Arte Inos Corradin na Câmara Federal Brasília - DF , por ocasião do Momento Itália/Brasil. Inos que chegou ao Brasil na década de 50 é um símbolo da ligação e amizade entre brasileiros e italianos. 2013É homenageado na cidade de Padova - Itália, com o prêmio "Città di Padova 2013" pela sua trajetória artística.
  • TICHE, ITÁLIA - Belíssima escultura executada finamente em porcelana de excelente qualidade escultórica e renomada manufatura, representando expressiva figura masculina riquíssima em movimentos e tonalidades vibrantes. Mede 31,5 cm de altura x 11,5 cm de diâmetro da base. Perfeito estado de conservação. Itália, Século XX.
  • MURANO - Belíssimo e elegante vaso em vidro artístico de Murano, design exclusivo com linda tonalidade, rico feitio gomado com bolhas, pó de ouro e adornado por linda e rara Moriza. Perfeito estado de conservação. Mede 12,5 cm de altura x 9,5 cm de comprimento x 08 cm de largura.
  • Majestoso colar em prata de lei espessurada a ouro branco, design moderno exclusivo de excepcional ourivesaria com preciosa cravação de Esmeraldas extra de 5.0 x 3.0 mm, clássica lapidação oval brilhante, adornadas por rico trabalho, belíssimas coroas de Zirconias extra brancas e fino acabamento. Perfeito estado de conservação, sem uso. Mede aprox 50 cm de comprimento, pingente 3,5 x 0,6 cm. Origem Colômbia, Tanzânia e África. OBS: FORMA CONJUNTO COM O LOTE Nº 482 E 483.
  • SWAROVISKI - Impecável e elegante castiçal em cristal translucido, decorado com rica lapidação e extraordinária luminescência. Selado sobre a base Swarovski. Áustria, meados de 1980. Perfeito estado de conservação. Mede aprox 12 cm de altura x 6,0 cm de diâmetro da base..
  • PARKER USA - BELÍSSIMA CANETA ESFEROGRÁFICA, CLÁSSICO MODELO 61 VINTAGE GOLD FILLED DE COLEÇÃO. CORPO, TAMPA E GUARNIÇÕES EM METAL ESPESSURADO A OURO. USA MEADOS DO SÉCULO XX. EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO.
  • SWAROVSKI, ÁUSTRIA - Lindíssimo porta retratos executados em acrílico, adornado por delicada e bela joaninha abaixo em cristal Swarovski de ótima qualidade com extraordinária luminescência e rico acabamento. Perfeito estado de conservação, mede 14,0 x 9,0 cm.
  • CUSQUENHO, PERU SÉC XIX - 78 X 110 CM - Grandiosa e magnífica pintura finamente executada em técnica de óleo sobre antiquíssima tela, representando clássico e expressivo arcanjo riquíssimo em movimentos e colorações com finos traços. Enquadrada em moldura patinada e vazada de madeira medindo 96 x 128 cm. Bom estado de conservação, levíssimos desgastes naturais do tempo na tela.
  • INGRES SPELTRI (JAÚ, 1940) - ´´NATUREZA MORTA´´ - OPUS: 13.724 - Raríssima e linda pintura finamente executada em técnica de óleo sobre tela, representando belo motivo rico em movimentos e colorações. Assinada no C.I.D. e verso. Mede 45,5 x 66 cm. Enquadrada em moldura de madeira da época patinada medindo 48 x 69,5 cm. Perfeito estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Nascido em Jaú, interior do estado de São Paulo, em 20-01-l940. Desde garoto dedica-se as artes plásticas. Por influencia do pai, conhecido artista da região, começa a pintar muito cedo. Vai amadurecendo a partir das técnicas e ensinamento do mestre e logo começa a desenvolver estilo próprio. A cidade de Jaú começa a ficar pequena para sua criatividade e ousadia. Deixa para traz sua cidade e sua família e decide tentar a sorte na cidade grande: muda-se em l958 para São Paulo. Para se manter, começa a trabalhar como bancário. As dificuldades dessa fase não abafam seus instintos artísticos. Ao contrario, fazem com que esses venham com mais intensidade, como que uma forma de protesto. A angustia que encontra escape nas telas. A agitada década de l960 encontra um produtivo Ingres, que absorve toda a efervescência do período e se nutre das mais variadas fontes na busca de uma identidade para sua obra. Como resultado, participa dos principais salões de arte de São Paulo, e de outras cidades, destacando o Salão Paulista de Belas Artes e o Salão Paulista de Arte Moderna. Nessa época também participa de duas Bienais. O milagre econômico da década de 70 proporciona uma revitalização da arte como bem comercial, criando um mercado de alto valor onde alguns poucos se destacam. Ingres ingressa no time dos pintores exclusivos da Collectio, que se tornou famosa por seus grandes leilões. Nos anos 80, Ingres alcança uma maturidade e equilíbrio que o levam novamente a flertar com as raízes figurativas e mais conservadoras da cidadezinha de Jaú. Como pintor das galerias Renot e Tableau, produziu obras de grande preciosismo técnico, sem perder, porém a criatividade e ousadia que o tornaram conhecido nos anos anteriores. A partir de 90, Ingres iniciou uma nova fase de vida, passando a se dedicar à transmissão de seus conhecimentos e técnicas. Deu aulas de pintura em seu ateliê, fez parte do corpo docente da FAAP, tradicional escola de arte de São Paulo, alem de montar sua própria escola de artes plásticas na cidade de Vinhedo - SP. A variedade da obra de Ingres deu-lhe a segurança necessária para expor a seus alunos à infinita gama de técnicas e estilos na arte. Sua obra é fonte inesgotável de aprendizado, pois com ela consegue-se passear por diversas escolas e períodos da arte moderna. A versatilidade dos trabalhos do artista Ingres simplesmente reflete as diversas fases da história do homem Ingres. Uma feliz coincidência que sua vida tenha se tornado um método didático. Por mais antagônico que possa parecer, abandonou temporariamente o aprimoramento de sua pintura na fase Fosseis que é uma preparação para seu ambicioso projeto de pintar o Apocalipse (guerra-fome-peste-morte), para iniciar atualmente uma nova fase onde o conforto visual da beleza , com requintes da art-nouveau, art déco, e da arts and crafts, favorecidas pelo tema flores, que graças a um requinte de técnica mista, resulta em uma obra agradável de ser vista e própria para se conviver com ela. Assim Speltri passou a ser adepto da frase do psicólogo canadense Steven Pinker que disse : - Arte é um doce mental  dispensável mas saborosa . Atualmente, desde l997, continua dando aulas na Escola Panamericana de Arte, de São Paulo, e como conseqüência de sua atuação como professor, sua produção segue uma influencia direta de sua didática na qual leva os alunos a entrar nos meandros dos estilos , conceitos e técnicas da pintura, motivo pelo qual tem uma produção eclética. É autor do livro INTRODUÇÃO -do autor - AO MUNDO DA PINTURA ( não editado), obra autobiográfica sobre os bastidores do mundo da pintura a partir da década de 70, pela ótica de quem a vivenciou. Também autor do livro INTRODUÇÃO A TEORIA E A PRÁTICA DA PINTURA (em negociação para edição), guia prático para os interessados em começar a penetrar no mundo da pintura. Em fase de revisão  Quorum Lascivus, Quorum Ludicus e Estão Matando a Pintura.- No momento trabalha no texto didático  O que se deve saber sobre um curso de pintura.- Carlos Eduardo McAllister SpeltriCRONOLOGIAExposições individuaisExperiência em Artes Plástica :Citação no Dicionário dos Artistas Brasileiros de Julio Lousada  paginas 937 a 9452007 desde 1997  professor da Escola Panamericana de Arte - SP1998  e 1999  Membro do Júri de Seleção e Premiação de Salão de Arte de Vinhedo1996 a 1997 - professor da Fundação Armando Álvares Penteado - FAAP1988  Affiche DArt1986 e l980 - Membro do Júri de Seleção e Premiação do Salão Paulista de Belas Artes1984  Membro do Júri do Salão da AABB1978  Sociarte  coletiva1976  IX Salão de Arte Contemporânea de Santo André1977  Salão de Arte Contemporânea de Jundiaí 1975  Salão de Arte Contemporânea de Campinas1973  Salão de Arte Contemporânea de SorocabaSalão de Arte Contemporânea de Campinas1969  II Encontro de Artes Plásticas de AtibaiaSalão de Arte Contemporânea de Santo André1968  Salão de Arte de São Bernardo do Campo1967  Salão do Eixo-Turistico Campos do Jordão-Pindamonhangaba1966 - II Salão de Arte Religiosa Brasileira1965  Salão Paranaense de Belas Artes1963 a 1970 - Salão Paulista de Arte Modernal963 a 1986  Salão Paulista de Belas Artes1956 = I salão Oficial de Belas Artes de BauruExposições individuais :1988  Centro Cultural de São Paulo1984 - Galeria Paulo PradoClub Athletico Paulistano1981  Galeria Paulo Prado  apresentação Jose Roberto Teixeira Leite1978  Affiche DArt1977 - Galeria Paulo Prado  apresentação Alberto Buetemuller1971 - SESC  apresentação Mario Schemberg

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