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  • Belíssimo e clássico vaso em vidro artístico de Murano design dito Napoleão de linda tonalidade, feitio com bolhas, pó de ouro espalhado e linda borda. Itália século XX. Perfeito estado de conservação. Mede 13,5 cm de altura x 14 cm de comprimento x 11 cm de largura.
  • INOS CORRADIN com certificado - ´´SANFONEIRO´´ - Belíssima escultura em terracota patinada de excelente qualidade escultórica representando expressivo músico, elegantemente montada sobre base de madeira. Assinado Inos. Perfeito estado de conservação. Mede 18 cm de altura x 9,5 cm de comprimento x 9,0 cm de largura. Acompanha certificado de autenticidade emitido pelo artista e registrado em cartório. NOTA SOBRE O ARTISTA: 1929 Nasce em 14 de novembro, em Vogogna, Piemonti, Itália. Com alguns meses seus pais transferem-se para Montreaux, Suíça Francesa, onde permanece até os 5 anos de idade. Depois, volta para a Itália, em Castelbado, Província de Padova, terra de seus pais, onde passa a infância e juventude. 1945Estuda pintura com o professor Tardivello. 1947Colabora com o pintor Pendini na execução de um mural alusivo aos mártires da resistência italiana, em Castelbaldo, Padova Itália. 1950Chega ao Brasil, estabelecendo-se em Jundiaí, São Paulo. 1951Conhece o pintor argentino Osvaldo Navarro que dirige o Atelier Cooperativa Politone na Vila Mariana, São Paulo. É convidado a fazer parte do núcleo artístico do qual participam, entre outros, os pintores: Ian Woronieki e Geraldo Trindade Leal e mais cinco pintores. 1952Convidado a participar do II Salão Paulista de arte moderna de São Paulo. 1953Chega a Salvador da Bahia com o pintor Trindade Leal. Conhece o grupo artístico baiano da época: Mário Cravo Júnior, Rubens Valentin, Aguinaldo dos Santos, Caribè, Raimundo de Oliveira, Pancetti, Jenner Augusto, Wilson Rocha e Mirabeau Sampaio, o crítico Wilson Rocha e o cantor e compositor Dorival Caymmi. 1954Convidado a participar do Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro.Osvaldo Gil Navarro o convida a participar da equipe de cenógrafos do Ballet do IV Centenário de São Paulo. Executa cenários para ballet e peças teatrais para Rugero Giacobbi e Aldo Cravo.1955Continua ativo como cenógrafo. 1957Começa uma nova fase de sua vida. Chega a Ibiúna, São Paulo, onde pinta e trabalha com os madeireiros que na época tinham na madeira sua principal fonte de economia, de onde extraia madeira para sua pequena fábrica de brinquedos. Nesta cidade, conhece o seu primeiro e mais importante marchand: Américo Reisfeld, que após cessar suas atividades é sucedido por seu genro, o Sr. Josef Bar-Tzion, que o representa em diversas exposições internacionais. 1960Casa-se com Maria Helena Rolin Carmelo com a qual teve três filhos. 1976É representado pela Sra. Carla Surian Albori com exclusividade européia. 1977Faz sua primeira exposição individual na Galeria de Arte André São Paulo, hoje denominada Nova André Galeria, onde trabalhou com exclusividade para André Blau, desde o começo da década de 60. 1979Contratado para pintar um cenário 8 x 11m para o teatro de Rovigo Itália 1990A Prefeitura de Jundiaí adquire 5 obras, com motivos religiosos, que estão expostos no Velório Municipal Adamastor Fernandes. 1993A Prefeitura Municipal de Jundiaí lhe presta uma homenagem pelos seus 40 Anos de Pintura, organizando uma exposição retrospectiva no Paço Municipal Nova Jundiaí, com obras emprestadas por inúmeros colecionadores. 1997Lança o livro La Visione Incantata na Nova André Galeria, em S.Paulo, com uma exposição. (livro lançado simultaneamente no Brasil e na Europa), lançado por Edas Edizioni DArte Surian. 2001Lança seu livro Venticinque Anni di mostre in Europa, lançado por Edas Edizioni DArte Surian. 2002A Companhia Italiana Costa Navegações lança ao mar o navio Costa Atlântica em Veneza e o contrata para decorar suas cabines com 800 serigrafias e 42 óleos sobre tela.Passa a fazer parte dos anais da Câmara Federal com discurso feito pelo Deputado Federal André Benassi ressaltando sua importância na pintura no Brasil e exterior. 2004Comemora 50 anos de pintura com uma super exposição no Hotel Intercontinental, na Al.Santos em S.Paulo, onde lançou seu livro 50 Anos de Pintura, editado por Auderi Martins. 2005É solicitado pela Prefeitura Municipal de Jundiaí, através do Prefeito Ary Fossen para criar um selo comemorativo dos 350 anos da cidade. Este selo também foi lançado pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. 2006É homenageado pela Associação Terapêutica de Estimulação Auditiva e Linguagem - ATEAL, juntamente com a Prefeitura Municipal de Jundiaí, em função de sua benemerência com as crianças assistidas dessa ONG, que inclusive reproduziram de forma singular algumas de suas obras. 2007Pinta o óleo sobre tela Tributo à Serra do Japi (l,80 x 9,00m), cuja réplica transformada num painel de 9,00 e 4,5 metros, encontra-se em exposição permanente na Rodoviária de Jundiaí, a convite do Prefeito Ary Fossen. 2008Lançamento do documentário INOS que traça um panorama de sua vida artística nos seus 56 anos de carreira, bem como curiosidades de sua vida pessoal. 2009Ano em que Inos completa 80 anos. As comemorações começaram em maio, na Itália, onde ele foi homenageado pela Prefeitura de Padova, através do Prefeito Flavio Zanonato, com uma exposição num Palácio Medieval do século XVI, na Salla della Gran Guardia na Piazza dei Signori.Em setembro, Inos fecha as comemorações com uma grande exposição na Nova André Galeria, onde trabalhou com exclusividade por 30 anos. Inos retorna à sua velha casa, depois de percorrer um longo caminho com mais de 200 exposições internacionais.Ainda em 2009,lança a 2ª edição do livro 50 Anos de Pintura com uma noite de autógrafos na Livraria da Vila, Al.Lorena em S.Paulo; 2010A Prefeitura de Jundiaí, por iniciativa do prefeito, Sr. Miguel Haddad, presta-lhe uma homenagem pelos seus 80 anos com uma exposição de esculturas e fotos de sua carreira ao lado de familiares e celebridades do mundo das artes, da música e da política nacional e internacional. O momento mais emocionante da homenagem foi o espetáculo musical, organizado por sua assessora Sandra Carnio, chamado Um concerto para Inos com músicas que retrataram momentos marcantes da vida do pintor, tendo à frente a cantora Clarina Fasanaro e músicos convidados.A convite do artista Ivald Granato passa a integrar o Grupo dos Onze (G11). O referido grupo é composto de renomados artistas da atualidade, dentre eles Cláudio Tozzi, Mario Gruber, Peticov, entre outros.A escultura O Saxofonista é escolhida para premiar sessenta grandes nomes da indústria musical brasileira no evento Expo Show Business, promovido por Tom Gomes. Dentre os premiados, Dody Serena, empresário do cantor Roberto Carlos, Guto Graça Mello, produtor musical da TV Globo, Marcelo Castello Branco, presidente da gravadora EMI e José Celso Guida, diretor geral da gravadora Biscoito Fino. 2011É homenageado com a exposição Gabinete de Arte Inos Corradin na Câmara Federal Brasília - DF , por ocasião do Momento Itália/Brasil. Inos que chegou ao Brasil na década de 50 é um símbolo da ligação e amizade entre brasileiros e italianos. 2013É homenageado na cidade de Padova - Itália, com o prêmio "Città di Padova 2013" pela sua trajetória artística.
  • MURANO - Belíssimo e elegante vaso em vidro artístico de Murano, design exclusivo com linda tonalidade, rico feitio gomado com bolhas, pó de ouro e adornado por linda e rara Moriza. Perfeito estado de conservação. Mede 14 cm de altura x 10 cm de comprimento x 7,5 cm de largura.
  • SWAROVSKI - Impecável e belíssimo lote composto por três vasos em cristal de tonalidade translúcida, riquíssima lapidação facetada com extraordinária luminescência. Acondicionados em estojo original, selados sobre a base. Áustria, meados de 1980. Perfeito estado de conservação. Medem 5,5 cm de altura x 3,5 cm de diâmetro da borda cada. VALOR DE MERCADO - R$ 690,00
  • CHINA - Lindíssimo e grande vaso executado finamente em porcelana de ótima qualidade e manufatura, adornado por riquíssimo trabalho floral com ouro. Perfeito estado de conservação, mede 25 cm de altura x 10,5 cm de diâmetro da borda.
  • SWAROVSKI - Impecável escultura em cristal translucido retratando raríssimo peso de papel multi colorido ATOMIC, decorado com rica lapidação, coloração e extraordinária luminescência. Selado na base Swarovski . Áustria, meados de 1970. Perfeito estado de conservação. Mede aprox 8,0 x 6,0 cm. Acondicionado em estojo original.
  • SWAROVSKI - Impecável esfera/enfeite de Natal, executado finamente em delicado cristal translúcido, motivo Natal de 1992 decorado com rico trabalho em metal dourado, belíssima lapidação e extraordinária luminescência. Selado Swarovski. Áustria, fim do Século XX. Perfeito estado de conservação, acondicionado em estojo original. Mede aprox 2,0 x 2,5 cm. Oportunidade!
  • ASFADUROFF NIBBES - 50 x 80 - ´´COMPOSIÇÃO MUSICAL´´ - Lindíssima e rara pintura executada finamente em técnica mista encáustica, representando bela cena riquíssima em movimentos e tonalidades vibrantes. Assinada no C.S.D. e no verso. Mede 50 x 80 cm. Enquadrada em moldura de madeira patinada medindo 55 x 85 cm. NOTA: Uruguaio radicado no Brasil, Nibbes é um pintor de alma celeste que atravessa fronteiras com suas obras coloridas numa busca do desequilíbrio de suas formas. Formas que fogem da simetria acadêmica, e que nos fazem mergulhar num universo único, particular, permeado de alegria.Nibbes mora no Brasil desde 1998 e já realizou exposições no Uruguai e participa de Bienais como artista convidado; destacando-se na Bienal da República da Coréia do Sul em 1997 expondo sua técnica mista de encaustica sobre tela. O artista é representado por Galerias de Artes no Canadá, Estados Unidos, Brasil e Uruguai. Seus primeiros contatos com a Pintura aconteceram em 1965|1967 no Colégio Liceu Onze de Cerro, no Montivideo onde foi aluno dos pintores Luiz Azevedo e Torres Garcia.1970 | 1980 - Foi representado pelas Galerias de Artes do Canada e de Nova York, tendo trabalhos seus levados à leilão pela Sothebys NY, como artista Sul Americano ao lado de nomes importantes como Torres Garcia, Pedro Figari e José Cúneo. 1984 | 1990 realiza exposições no Uruguai e participa de Bienais destacando-se na Bienal da República da Coréia do Sul em 1997. Em 2011 sua exposição "Carlitos, está Amando?" chega no Espaço Cultural Zumbi dos Palmares da Câmara dos Deputados em Brasíia.
  • MURANO - Belíssimo e elegante vaso em vidro artístico de Murano, design exclusivo com linda tonalidade, rico feitio gomado com bolhas, pó de ouro e adornado por linda e rara Moriza. Perfeito estado de conservação. Mede 13,5 cm de altura x 9,5 cm de comprimento x 7,5 cm de largura.
  • Elegante e belíssimo centro de mesa executado finamente em vidro artístico de murano de excepcional qualidade, feitio gomado com bolhas e pó de ouro, elegante borda tiotada em linda tonalidade, adornado por morizas. Mede 8,5 cm de altura x 18 x 18 cm. aproximadamente. Impecável estado de conservação.
  • HENRIQUE BERNADELLI (CHILE, 1858-1936, RJ) - ´´ESTUDO BULANGO´´ - Raríssimo e delicado desenho executado finamente em técnica de grafite sobre papel, representando expressiva figura masculina. Assinado e datado de 1909 Rio no canto inferior central. Bom estado de conservação. Mede 32 x 39,5 cm. NOTA SOBRE O ARTISTA: Henrique Bernardelli (Valparaíso, 15 de julho de 1858  Rio de Janeiro, 6 de abril de 1936) foi um pintor, desenhista e professor da Escola Nacional de Belas Artes (Anba) no Rio de Janeiro. Umas das obras mais emblemáticas do pintor é o retrato de Machado de Assis para a Academia Brasileira de Letras. Vida e obra Duração: 1 minuto e 42 segundos.1:42As obras dos irmãos Henrique e Rodolfo Bernadelli, no Museu Nacional de Belas-Artes, no Rio de Janeiro. Imagem do Fundo Documental Agência Nacional Henrique Bernadelli nasceu em Valparaíso, no Chile, em 1858 e se mudou com seus pais e irmãos - o escultor Rodolfo Bernardelli (1852-1931) e o violonista e pintor Felix Bernardelli (1862-1905) - para o Rio Grande do Sul, no Brasil, no começo da década de 1860. A família transfere-se para o Rio de Janeiro em 1867. Em 1870 matriculou-se, juntamente com o irmão Rodolfo, na Academia Imperial de Belas Artes, estudando com pintores de destacada importância, como Victor Meireles e Agostinho José da Mota. Henrique torna-se aluno de Zeferino da Costa (1840-1915), Agostinho da Motta (1824-1878) e Victor Meirelles (1832-1903).1Em 1878 naturalizou-se brasileiro para poder concorrer ao Prêmio de Viagem à Europa concedido pela AIBA. Após perder o prêmio para Rodolfo Amoedo, viajou para Roma, em 1878, com recursos próprios. Em Roma, estuda e frequenta o ateliê de Domenico Morelli (1826-1901), entrando em contato com as obras de artistas como Francesco Paolo Michetti e Giovanni Segantini.2Ao retornar ao Rio de Janeiro, em 1888, Henrique realiza uma série de exposições individuais e participa na Exposição Universal de Paris no ano seguinte, ganhando medalha de bronze com a tela Os Bandeirantes; em 1890, da Exposição Geral das Belas Artes, onde destaca-se com obras como Dicteriade, Tarantella e Calle de Venezia; e em 1893, da Exposição Universal de Chicago, com Messalina, Mater e Proclamação da República. É neste momento que as obras Tarantela (1886), Maternidade (1878), Messalina (1880), Modelo em Repouso (ca.1881) e Ao Meio Dia são apresentadas ao público.1Em 1891 tornou-se professor de pintura na recém-inaugurada Escola Nacional de Belas Artes e encerra seu contrato em 1905. Henrique deixa de lecionar na faculdade alegando que a instituição precisa renovar seus quadros periodicamente. Ele e seu irmão Rodolfo passam a lecionar em um ateliê particular no Rio de Janeiro. Lucílio de Albuquerque (1885-1962) e Georgina de Albuquerque (1885-1962), Eugênio Latour (1874-1942), Helios Seelinger (1878-1965) e Artur Timóteo da Costa (1822-1922) são um dos seus principais alunos de destaque.2O artista manteve vivo o contato com a cultura figurativa italiana, viajando constantemente para cidades como Roma, Nápoles e Veneza. Lecionou na Escola até ser substituído por Eliseu Visconti, em 1906, passando então a dar aulas particulares em seu ateliê, recebendo concomitantemente encomendas particulares.carece de fontesEm 1916, conquistou uma das mais altas premiações a que um artista plástico pode aspirar no Brasil: a medalha de honra. Foi também membro do Conselho Superior de Belas Artes, para o qual prestou relevantes serviços.carece de fontesGrande parte da obra de Henrique Bernardelli foi doada à Pinacoteca do Estado conforme mostra o seu último catálogo.3Vê-se uma herma sua na Praça do Lido, em Copacabana, obra do escultor Leão Veloso.Em 1931, o Núcleo Bernardelli, em homenagem aos professores Henrique e Rodolfo, foi criado por diversos pintores insatisfeitos com o modelo de ensino da Enba que buscavam criar um grupo voltado ao aprimoramento técnico e a reformulação do ensino artístico.4Retrato de Machado de AssisEm 1905, Henrique Bernardelli pintou o retrato a óleo oficial do escritor brasileiro Machado de Assis, transformando a obra em uma iconografia machadiana. A tela, segundo historiadores, foi uma encomenda para decorar uma sala da Academia Brasileira de Letras, tendo assim efeito publicitário - caracterizando o retrato pelo sua austeridade e impecabilidade mobiliária e roupa sofisticada. Henrique pinta Machado de postura firme, acentuando a linguagem clássica da pintura.5 O Doutor em Literatura, Victor da Rosa, traduz a ideia que o retrato procura passar da seguinte forma:6Dessa vez Machado aparece não mais como o escritor em ascensão (...) e sim como um verdadeiro burocrata das letras, canonizado pelas instituições, alguém que subiu todos os degraus possíveis no processo de legitimação dentro do sistema literário.Atualmente, o retrato ainda se encontra na sala da Academia brasileira de Letras, junto com o busco de bronze de Machado, feito pelo escultor Jean Magrou.carece de fontesHenrique Bernardelli e o Museu PaulistaCiclo da caça ao índio, no acervo do Museu PaulistaCom o centenário da independência do Brasil (1922), o historiador Afonso d'Escragnolle Taunay, então diretor do Museu Paulista, aproveitou a data comemorativa para colocar em prática um projeto voltado à memória da nacional. Taunay elaborou a organização de oito salas voltas a memória paulista de forma linear e evolutiva. Para isso, o diretor convidou alguns pintores, sendo Henrique Bernardelli um dos convidados mais ilustres. Em 1921, Bernardelli e Rodolpho Amoedo, ambos com sessenta e quatro anos, foram convidados - já que pertenciam a Escola Nacional de Belas Artes (Anba) no Rio de Janeiro. Na época, Henrique não lecionava mais na Anba, mas recebia encomendas oficiais, como o retrato do presidente Epitácio Pessoa, feito no mesmo ano.7A primeira versão do quadro O Ciclo de Caça ao Índio foi rejeitada por Taunay pelo cachorro que acompanhava o bandeirante e o chicote de couro em sua mão. Tais objetos poderiam desvalorizar a imagem do bandeirante, o que não correspondia com a imagem heroica que o diretor queria transmitir. Para Maraliz de Castro Vieira Christo, Doutora em História pela UNICAP, Henrique Bernardelli entrou em um conflito ter que retratar o bandeirante como herói sem mostra-lo como um algoz caçar do índio, tendo em vista a simbologia do mesmo que a partir da metade do século XIX passou a ser visto como "simbolo nacional, não podendo ter sua imagem associada ao canibalismo e à barbárie, que, antes, justificava a sua caça e seu aprisionamento".7A solução, segundo a Doutora, foi minimizar o enfoque relativo a escravidão indígena, deslocando a atenção para o sofrimento do homem branco no processo "civilizador". Assim, encontramos uma humanização do bandeirante e o retratando como um ser predominantemente vencido pela natureza (contrapondo-se ao projeto do Museu Paulista).7Obras DecorativasHenrique também é responsável por importantes trabalhos decorativos, tanto em São Paulo como no Rio de Janeiro.carece de fontesOs painéis O Domínio do Homem sobre as Forças da Natureza e A Luta pela Liberdade, para a Biblioteca Nacional e o teto de uma das salas do Theatro Municipal (1908),8 ambos no Rio de janeiro, são referência da pintura brasileira do século XX. O edifício do Museu Nacional de Belas Artes (MNBA) também teve a obra de Henrique em 22 medalhões em afresco que adornam sua fachad
  • INOS CORRADIN com certificado - ''Equilibrista'' - Elegante e belíssima escultura em rara técnica de alumínio de excepcional fundição e qualidade escultórica, elegantemente montada sobre base de madeira. Assinado Inos. Perfeito estado de conservação. Mede 29,5 x 25 x 11 cm. Acompanha certificado de autenticidade emitido pelo artista e registrado em cartório. NOTA: Artista premiado e catalogado.1929 Nasce em 14 de novembro, em Vogogna, Piemonti, Itália. Com alguns meses seus pais transferem-se para Montreaux, Suíça Francesa, onde permanece até os 5 anos de idade. Depois, volta para a Itália, em Castelbado, Província de Padova, terra de seus pais, onde passa a infância e juventude. 1945 estuda pintura com o professor Tardivello. 1947Colabora com o pintor Pendini na execução de um mural alusivo aos mártires da resistência italiana, em Castelbaldo, Padova Itália. 1950Chega ao Brasil, estabelecendo-se em Jundiaí, São Paulo. 1951Conhece o pintor argentino Osvaldo Navarro que dirige o Atelier Cooperativa Politone na Vila Mariana, São Paulo. É convidado a fazer parte do núcleo artístico do qual participam, entre outros, os pintores: Ian Woronieki e Geraldo Trindade Leal e mais cinco pintores. 1952Convidado a participar do II Salão Paulista de arte moderna de São Paulo. 1953Chega a Salvador da Bahia com o pintor Trindade Leal. Conhece o grupo artístico baiano da época: Mário Cravo Júnior, Rubens Valentin, Aguinaldo dos Santos, Caribè, Raimundo de Oliveira, Pancetti, Jenner Augusto, Wilson Rocha e Mirabeau Sampaio, o crítico Wilson Rocha e o cantor e compositor Dorival Caymmi. 1954Convidado a participar do Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro.Osvaldo Gil Navarro o convida a participar da equipe de cenógrafos do Ballet do IV Centenário de São Paulo. Executa cenários para ballet e peças teatrais para Rugero Giacobbi e Aldo Cravo.1955Continua ativo como cenógrafo. 1957Começa uma nova fase de sua vida. Chega a Ibiúna, São Paulo, onde pinta e trabalha com os madeireiros que na época tinham na madeira sua principal fonte de economia, de onde extraia madeira para sua pequena fábrica de brinquedos. Nesta cidade, conhece o seu primeiro e mais importante marchand: Américo Reisfeld, que após cessar suas atividades é sucedido por seu genro, o Sr. Josef Bar-Tzion, que o representa em diversas exposições internacionais. 1960Casa-se com Maria Helena Rolin Carmelo com a qual teve três filhos. 1976É representado pela Sra. Carla Surian Albori com exclusividade européia. 1977Faz sua primeira exposição individual na Galeria de Arte André São Paulo, hoje denominada Nova André Galeria, onde trabalhou com exclusividade para André Blau, desde o começo da década de 60. 1979Contratado para pintar um cenário 8 x 11m para o teatro de Rovigo Itália 1990A Prefeitura de Jundiaí adquire 5 obras, com motivos religiosos, que estão expostos no Velório Municipal Adamastor Fernandes. 1993A Prefeitura Municipal de Jundiaí lhe presta uma homenagem pelos seus 40 Anos de Pintura, organizando uma exposição retrospectiva no Paço Municipal Nova Jundiaí, com obras emprestadas por inúmeros colecionadores. 1997Lança o livro La Visione Incantata na Nova André Galeria, em S.Paulo, com uma exposição. (livro lançado simultaneamente no Brasil e na Europa), lançado por Edas Edizioni DArte Surian. 2001Lança seu livro Venticinque Anni di mostre in Europa, lançado por Edas Edizioni DArte Surian. 2002A Companhia Italiana Costa Navegações lança ao mar o navio Costa Atlântica em Veneza e o contrata para decorar suas cabines com 800 serigrafias e 42 óleos sobre tela.Passa a fazer parte dos anais da Câmara Federal com discurso feito pelo Deputado Federal André Benassi ressaltando sua importância na pintura no Brasil e exterior. 2004Comemora 50 anos de pintura com uma super exposição no Hotel Intercontinental, na Al.Santos em S.Paulo, onde lançou seu livro 50 Anos de Pintura, editado por Auderi Martins. 2005É solicitado pela Prefeitura Municipal de Jundiaí, através do Prefeito Ary Fossen para criar um selo comemorativo dos 350 anos da cidade. Este selo também foi lançado pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. 2006É homenageado pela Associação Terapêutica de Estimulação Auditiva e Linguagem - ATEAL, juntamente com a Prefeitura Municipal de Jundiaí, em função de sua benemerência com as crianças assistidas dessa ONG, que inclusive reproduziram de forma singular algumas de suas obras. 2007Pinta o óleo sobre tela Tributo à Serra do Japi (l,80 x 9,00m), cuja réplica transformada num painel de 9,00 e 4,5 metros, encontra-se em exposição permanente na Rodoviária de Jundiaí, a convite do Prefeito Ary Fossen. 2008Lançamento do documentário INOS que traça um panorama de sua vida artística nos seus 56 anos de carreira, bem como curiosidades de sua vida pessoal. 2009Ano em que Inos completa 80 anos. As comemorações começaram em maio, na Itália, onde ele foi homenageado pela Prefeitura de Padova, através do Prefeito Flavio Zanonato, com uma exposição num Palácio Medieval do século XVI, na Salla della Gran Guardia na Piazza dei Signori.Em setembro, Inos fecha as comemorações com uma grande exposição na Nova André Galeria, onde trabalhou com exclusividade por 30 anos. Inos retorna à sua velha casa, depois de percorrer um longo caminho com mais de 200 exposições internacionais.Ainda em 2009,lança a 2ª edição do livro 50 Anos de Pintura com uma noite de autógrafos na Livraria da Vila, Al.Lorena em S.Paulo; 2010A Prefeitura de Jundiaí, por iniciativa do prefeito, Sr. Miguel Haddad, presta-lhe uma homenagem pelos seus 80 anos com uma exposição de esculturas e fotos de sua carreira ao lado de familiares e celebridades do mundo das artes, da música e da política nacional e internacional. O momento mais emocionante da homenagem foi o espetáculo musical, organizado por sua assessora Sandra Carnio, chamado Um concerto para Inos com músicas que retrataram momentos marcantes da vida do pintor, tendo à frente a cantora Clarina Fasanaro e músicos convidados.A convite do artista Ivald Granato passa a integrar o Grupo dos Onze (G11). O referido grupo é composto de renomados artistas da atualidade, dentre eles Cláudio Tozzi, Mario Gruber, Peticov, entre outros.A escultura O Saxofonista é escolhida para premiar sessenta grandes nomes da indústria musical brasileira no evento Expo Show Business, promovido por Tom Gomes. Dentre os premiados, Dody Serena, empresário do cantor Roberto Carlos, Guto Graça Mello, produtor musical da TV Globo, Marcelo Castello Branco, presidente da gravadora EMI e José Celso Guida, diretor geral da gravadora Biscoito Fino. 2011É homenageado com a exposição Gabinete de Arte Inos Corradin na Câmara Federal Brasília - DF , por ocasião do Momento Itália/Brasil. Inos que chegou ao Brasil na década de 50 é um símbolo da ligação e amizade entre brasileiros e italianos. 2013É homenageado na cidade de Padova - Itália, com o prêmio "Città di Padova 2013" pela sua trajetória artística.
  • EXCLUSIVA MESA AUXILIAR FINAMENTE EXECUTADA EM METAL PATINADO DE EXCELENTE FUNDIÇÃO, ELEVADADA SOBRE ELEGANTES PÉS NO FORMATO DE GARRA E FINO ACABAMENTO COM TAMPOS EM PORCELANA DECORADOS COM BELÍSSIMA ORNAMENTAÇÃO FLORAL. BRASIL INICIO DO SÉCULO XX. EXCECELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO. MEDE APROX 60 CM DE ALTURA X 34 CM DE DIÂMETRO DO TAMPO SUPERIOR.
  • MURANO - Majestosa e belíssima trouxa em pesado vidro artístico de Murano, design exclusivo com linda tonalidade, feitio gomado riquíssimo em movimentos com borda tiotada, bolhas e pó de ouro impecavelmente espalhado . Perfeito estado de conservação, Mede 30 cm de altura x 20 x 20 cm da borda aproximadamente.
  • Lindíssimo espelho, enquadrado em moldura de madeira ricamente trabalhada. Perfeito estado de conservação. Mede 65 x 75 cm
  • SWAROVSKI - Lindíssima colar com corrente e armação em metal prateado de ótima fundição. Pingente em cristal de excelente qualidade e luminescência. Perfeito estado de conservação, Mede aproximadamente 27 cm de comprimento. Acondicionado em caixa original.
  • PAULO MARINHO - 30 x 40 -  Belíssima e rara pintura finamente executada em técnica de óleo sobre placa, representando linda paisagem rica em movimentos. Assinada e datada de 1978 no C.I.D. Enquadrada em moldura de madeira da época medindo 44 x 54 cm. Perfeito estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Para compartilhar esse conteúdo, por favor utilizar o link "https://www.arrematearte.com.br/artistas/paulo-marinho-1944-1?close_lot_number=511" ou a ferramenta de compartilhar oferecida na página, embaixo do nome do artista. A referência ou citação do conteúdo deve ser feita de acordo com a NBR 6023 da ABNT. Começar com a expressão "disponível em" seguida do endereço eletrônico entre os sinais "<" e ">". Por fim, a expressão "acessado:" com a data da consulta. Exemplo: "Disponível em: <https://www.arrematearte.com.br/artistas/paulo-marinho-1944-1?close_lot_number=511>, acessado: March 7, 2025.
  • IVAN SERPA (RJ, 1923 - 1973) - ´´AQUARELA´´ - Lindíssima pintura finamente executada em técnica de guache sobre cartão, representando clássico motivo abstrato rico em movimentos. Assinada e datada de 1969 no C.I.D.  Mede 32,5 x 47,5 cm. Enquadrada em moldura com vidro para conservação da obra medindo 45,5 x 60 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Ivan Ferreira Serpa (Rio de Janeiro, 1923  Rio de Janeiro, 1973) foi um pintor, desenhista, professor e gravador brasileiro.1 A obra de Ivan Serpa, desde o início de sua carreira, oscilou entre o figurativismo e a arte concreta.1Recebeu vários prêmios no Brasil e participou de várias bienais realizadas em São Paulo, além de Veneza (1952, 1954 e 1962) e Zurique (1960), quando foi igualmente premiado.2 O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro realizou algumas retrospectivas de sua obra nos anos 1965, 1971 e 1974.2Década de 1940Estudou pintura, gravura e desenho com o austríaco Axl Leskoschek, entre 1946 e 1948, no Rio de Janeiro.1 Na década de 1940 participou de exposições realizadas na Divisão Moderna do Salão Nacional e da 1ª Bienal de São Paulo, onde ganhou seu primeiro prêmio.2 Realizou a primeira individual no Instituto Cultural Brasil-Estados Unidos e expôs na XXVI Bienal de Veneza.Década de 1950Em 1949, convidado, ministrou suas primeiras aulas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ) e, partir de 1952, passou a exercer atividade didática sistemática, especialmente no ensino infantil,2 dando aulas livres de pintura.Em 1954 publicou o livro Crescimento e Criação, com texto de Mário Pedrosa, sobre sua experiência no ensino de arte para crianças. Nesse mesmo ano, ao lado de Ferreira Gullar e Mário Pedrosa, criou o Grupo Frente, integrado por Franz Weissmann, Lygia Clark, Aluísio Carvão, Hélio Oiticica, Décio Vieira e Lygia Pape, tendo permanecido na liderança do grupo até sua dissolução, em 1956.1Em 1957 recebeu o prêmio de viagem ao exterior no Salão Nacional de Arte Moderna (SNAM).1Viveu na Europa entre os anos de 1958 e 1959, quando retornou ao Brasil.2Décadas de 1960 e 1970Entre o final dos anos 50 e começo dos anos 60, seu trabalho ganhou novos contornos, passando a incorporar elementos menos determinados como gestos, manchas e respingos de tinta.1 Em 1960, influenciado pelo desenho infantil, construiu imagens entre a abstração e a figuração. Nessa época, atuou como restaurador de livros na Biblioteca Nacional do Brasil, trabalho que serviu como inspiração para a série dos Anóbios, feita entre 1961 e 1962.1A partir de 1963 intensificou-se seu interesse pela figuração, realizando trabalhos como os da Série Negra e das séries Bichos e Mulheres com Bichos.1 Algumas obras incorporaram letreiros e a sobreposição de formas geométricas. A produção foi exposta em mostras importantes, como Opinião 65, Opinião 66 e Nova Objetividade Brasileira.1Em 1967 iniciou a série Op Erótica, que marcou seu retorno à linguagem construtiva. Interessado na op art, ele retomou a construção geométrica e os elementos bem definidos, tendo desenvolvido outras séries com essa característica, como Mangueira e Amazônicas. Essas obras o levaram às Arcas, móveis com formas brancas no seu interior que, por sua vez, deram origem às pinturas Geomânticas, a partir de 1969. Trabalhou nestes quadros até 1973, quando veio a falecer de ataque cardíaco e derrame, com apenas 49 anos.
  • Precioso e raro lote de Belíssimas Alexandritas, composto por 20 unidades totalizando 0.22 cts , clássica lapidação brilhante medindo aprox 1.35 x 1.35 x 0.92 mm cada. Excelente qualidade e clareza IF. oportunidade única para montar uma joia de qualidade. Origem Sri Lanka.
  • ITÁLIA - Lindíssima e charmosa compoteira executada finamente em vidro artístico de ótima qualidade, adornada por trabalho jateado, pintura floral e filete á prata. Mede 14 cm de altura x 13 cm de diâmetro de diâmetro. Bom estado de conservação.

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