Peças para o próximo leilão

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  • NILO SIQUEIRA (AMPARO-SP, 1943) - Rara e belíssima pintura, executada finamente em técnica de óleo sobre placa, representando expressiva figura com cachorro, rica em movimentos e colorações. Assinada no C.I.E. Mede 18,0 x 24,0 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Nilo FERANNDO Siqueira, nasceu em 23 de Março de 1943 em Amparo, estudou também com os mestres Bruno Filisbertti, Etore Federighi, Arlindo Castelani e Francisco Cimino. Detentor de várias medalhas nos salões de Belas Artes de Amparo, São João da Boa Vista, Itatiba, Limeira, Poços de Caldas, salão Paulista e prêmios aquisitivos em Piracicaba e Campinas.Nasceu em 23 de Março de 1943 em Amparo. Filho de João Batista de Siqueira e Benedita Guedes de Siqueira, sendo o oitavo filho de uma família de doze irmãos. Aos Vinte e dois anos a arte começou a envolvê lo, envolvimento que foi tomando maior força e maiores dimensões, descortinando horizontes e perspectivas que acabaram se transformando em aspirações superiores.Dessa forma, resolveu se iniciar na carreira artística tendo como primeiro professor o Sr. Leandro Frediani, figura humana de grande talento e sensibilidade. Estudou também com os mestres Bruno Filisbertti (Poços de Caldas - MG, Etore Federighi (São
  • GUERINO GROSSO (RIO CLARO-SP, 1907-1988, SP-SP) - Lindíssima e delicada pintura finamente executada em técnica de óleo sobre placa, representando belo motivo floral rico em colorações. Assinada no C.I.D. Mede 10,0 x 12,0 cm. Enquadrada em moldura da época medindo 18,0 x 21,0 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Filho do comerciante italiano Francisco Grosso e sua esposa Florinda, nasceu em 1907 na cidade de Rio Claro e foi o quinto de nove filhos.Tendo se mudado para São Paulo, com a família, em 1918, por falência dos negócios do pai, residiu no bairro da Lapa, e em 1935 se casou com Maria Grosso, pintora não profissional, tendo um filho, Walter.ObraDesde 1917 Guerino Grosso dedicou-se ao desenho e à pintura, tendo iniciado seus estudos com os professores Lúcia Machado e Igino Aquarone, cursando mais tarde a Escola de Belas Artes de São Paulo. Foi chefe do ateliê Arte Fina de Chicago, onde trabalhou por 35 anos.Como sócio-fundador da Associação Paulista de Belas-Artes, atuou várias vezes como membro de júri de seleção e premiação em diversos Salões Oficiais.Suas obras figuram nas pinacotecas de Rio Claro, Jaboticabal, Amparo, São Carlos, Piracicaba, e outras cidades, bem como em muitas coleções particulares no Brasil e no exterior, como Portugal, Itália, Chile, Estados Unidos, Argentina, Canadá e outros.Suas naturezas-mortas são notáveis, bem como suas imagens do bucólico de cidades do interior do Brasil.
  • SALVADOR DALÍ (FIGUERES-ESP, 1904-1989) - ´´GALA DE ESPALDAS´´ - Esta obra, intitulada Gala de Costas, é uma reprodução artesanal autorizada, realizada na Espanha sob contrato firmado em 20 de agosto de 1981, na cidade de Cadaqués, com a anuência expressa do próprio Mestre Salvador Dalí.Produzida com elevado rigor técnico e fidelidade estética, a peça reflete a essência surrealista de Dalí, homenageando sua musa icônica, Gala. Os royalties gerados por esta reprodução são integralmente destinados ao Museu Dalí, localizado em Figueres (Girona), instituição que preserva e celebra o legado do artista catalão.Uma oportunidade singular de adquirir uma obra com chancela histórica, conectada diretamente ao universo de um dos maiores gênios do surrealismo. Mede 10,0 x 15,0 cm. Enquadrada em moldura de madeira da época medindo 31,5 x 36,0 cm.
  • REINALDO JERON (CAMPINAS-SP, 1963) - ´´CIRCO´´ - Rara e belíssima pintura, finamente executada em técnica de óleo sobre placa, representando linda paisagem de circo rica em colorações. Assinada no C.I.D. Perfeito estado de conservação. Mede 30,0 x 40,0 cm. NOTA SOBRE O ARTISTA: R. Jeron - SP - ele pinta cenas exteriores como paisagens, ruas, cidades. Do monocromático ao colorido, suas telas transformam o cotidiano em obra de arte. Jeron apresenta influência de grandes mestres como o pintor Luiz Dotto e o toque didático de Djalma Urban, grande expoente das artes plásticas brasileiras.(Jeron) que morou em Catanduva por muitos anos e agora reside em Cascais (Portugal), onde dá aulas de desenho e pintura, Jeron apresenta influência de grandes mestres como o pintor Luiz Dotto e o toque didático de Djalma Urban, grande expoente da artes plásticas brasileiras. Pesquisa do Catálogo das Artes.Do monocromático ao colorido, suas telas transformam o cotidiano em obra de arte. Jeron apresenta influência de grandes mestres como o pintor Luiz Dotto e o toque didático de Djalma Urban, grande expoente das artes plásticas brasileiras.
  • FRANCISCO CÉA (BRASIL, 1908 - 1968) - ´´RECANTO TRANQUILO´´ - 30,0 x 60,0 - Lindíssima e rara pintura finamente executada em técnica de óleo sobre tela, representando bela paisagem rica em movimentos e colorações. Assinada no C.I.D. e no verso datada de 1969. Enquadrada em moldura de madeira medindo 46,5 x 76,5 cm. Perfeito estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Francisco Céa nasceu em 1908 .Pintor de larga produção, dedicando-se especialmente à paisagem. Recebeu inúmeros prêmios, entre eles a medalha de Bronze no Salão Nacional de Belas Artes , Rio de Janeiro , com Mercado Municipal e Domingo na Quinta em 1954.Citado no Júlio Louzada e no Dicionário de Artistas Plásticos Brasileiros.
  • FRANCISCO CÉA (BRASIL, 1908 - 1968) - ´´JANGADEIROS - CEARÁ´´ - 30,0 x 60,0 - Lindíssima e rara pintura finamente executada em técnica de óleo sobre tela, representando bela paisagem rica em movimentos e colorações. Assinada no C.I.D. e no verso datada de 1968. Enquadrada em moldura de madeira medindo 46,5 x 76,5 cm. Perfeito estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Francisco Céa nasceu em 1908 .Pintor de larga produção, dedicando-se especialmente à paisagem. Recebeu inúmeros prêmios, entre eles a medalha de Bronze no Salão Nacional de Belas Artes , Rio de Janeiro , com Mercado Municipal e Domingo na Quinta em 1954.Citado no Júlio Louzada e no Dicionário de Artistas Plásticos Brasileiros.
  • CLÁSSICO BROCHE/PINGENTE CAMAFEU COM ARMAÇÃO EM PRATA DE LEI TEOR 800 DE EXCELENTE OURIVESARIA, ADORNADO POR RICO TRABALHO EM RARA CONCHA SARDÔNICA REPRESENTANDO BELA IMAGEM DE NOSSA SENHORA. ITÁLIA INICIO DO SÉC XX. PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO. MEDE APROX 2,2 X 1,6 CM.
  • BELÍSSIMO PINGENTE DE OURO AMARELO 14K NO FORMATO DE CRUZ FINAMENTE DECORADA COM RICO TRABALHO FILIGRANADO E ACABAMENTO COM TURQUESA AZUL. BRASIL INICIO DO SÉC XIX. PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO. MEDE 4,0 X 2,5 CM. PESO 2.6 GRAMAS.
  • GUERINO GROSSO (RIO CLARO-SP, 1907-1988, SP-SP) - Lindíssima pintura finamente executada em técnica de óleo sobre tela, representando bela paisagem rural rica em movimentos e colorações. Assinada no C.I.D. Mede 30,0 x 40,0 cm. Enquadrada em moldura de madeira da época medindo 35,0 x 45,0 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Filho do comerciante italiano Francisco Grosso e sua esposa Florinda, nasceu em 1907 na cidade de Rio Claro e foi o quinto de nove filhos.Tendo se mudado para São Paulo, com a família, em 1918, por falência dos negócios do pai, residiu no bairro da Lapa, e em 1935 se casou com Maria Grosso, pintora não profissional, tendo um filho, Walter.ObraDesde 1917 Guerino Grosso dedicou-se ao desenho e à pintura, tendo iniciado seus estudos com os professores Lúcia Machado e Igino Aquarone, cursando mais tarde a Escola de Belas Artes de São Paulo. Foi chefe do ateliê Arte Fina de Chicago, onde trabalhou por 35 anos.Como sócio-fundador da Associação Paulista de Belas-Artes, atuou várias vezes como membro de júri de seleção e premiação em diversos Salões Oficiais.Suas obras figuram nas pinacotecas de Rio Claro, Jaboticabal, Amparo, São Carlos, Piracicaba, e outras cidades, bem como em muitas coleções particulares no Brasil e no exterior, como Portugal, Itália, Chile, Estados Unidos, Argentina, Canadá e outros.Suas naturezas-mortas são notáveis, bem como suas imagens do bucólico de cidades do interior do Brasil.
  • GUERINO GROSSO (RIO CLARO, 1907-1988, SP-SP) - Raríssimo e lindo desenho, executado finamente em técnica mista sobre cartão, representando rara fase do artista: expressiva figura feminina rica em movimentos. Assinada e datada de 1951 no C.I. Mede 20,0 x 25,0 cm. Enquadrado em moldura de madeira da época medindo 35,0 x 38,0 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Filho do comerciante italiano Francisco Grosso e sua esposa Florinda, nasceu em 1907 na cidade de Rio Claro e foi o quinto de nove filhos.Tendo se mudado para São Paulo, com a família, em 1918, por falência dos negócios do pai, residiu no bairro da Lapa, e em 1935 se casou com Maria Grosso, pintora não profissional, tendo um filho, Walter.ObraDesde 1917 Guerino Grosso dedicou-se ao desenho e à pintura, tendo iniciado seus estudos com os professores Lúcia Machado e Igino Aquarone, cursando mais tarde a Escola de Belas Artes de São Paulo. Foi chefe do ateliê Arte Fina de Chicago, onde trabalhou por 35 anos.Como sócio-fundador da Associação Paulista de Belas-Artes, atuou várias vezes como membro de júri de seleção e premiação em diversos Salões Oficiais.Suas obras figuram nas pinacotecas de Rio Claro, Jaboticabal, Amparo, São Carlos, Piracicaba, e outras cidades, bem como em muitas coleções particulares no Brasil e no exterior, como Portugal, Itália, Chile, Estados Unidos, Argentina, Canadá e outros.Suas naturezas-mortas são notáveis, bem como suas imagens do bucólico de cidades do interior do Brasil.
  • GIOVANNI ÓPPIDO (SP-SP, 1906-1988) - Lindíssima e rara pintura finamente executada em técnica de óleo sobre placa, representando clássico motivo do artista de paisagens rurais, rica em movimentos e colorações. Assinada no C.I.D. Mede 30,0 x 46,0 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA:    Óppido transfere para a tela as múltiplas nuances oriundas de seu grande domínio técnico, em excelente desenho e perspectiva perfeita. É na pintura de animais, gênero considerado dos mais difíceis e trabalhosos, que a sua arte mais se sobressai. Seus quadros refletem a vida sertaneja, a paisagem típica do nosso interior, com seus cavalos pangarés e galinhas caipiras. O cavaleiro é o caboclo brasileiro autêntico e a bolada é aquela que vemos nas estradas poeirentas de nossas fazendas. O colorido é muito peculiar e sua obra é essencialmente impressionista, apesar da delicadeza de suas pinceladas. Carlos Galante.Giovanni Óppido é um dos pintores do tempo que se registra com o apelido de Grupo Santa Helena, não bem convívio homogêneo nas intenções e na prática, mas uma atmosfera de São Paulo dos quinhentos mil habitantes, quando as artes se balançavam entre os seguidores do academismo e as iniciativas dos impressionistas. Óppido se dedicou quase sempre à paisagem, porém interessado nas grandes composições Pietro Maria Bardi.Artista de grande intuição e autodidata, pois não chegou a frequentar dois anos a Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, antes de dedicar-se exclusivamente à pintura, trabalhou por longos anos como desenhista e ilustrador de livros, principalmente publicações infantis, para a Editora Melhoramentos.Prêmio1943 Salão Paulista de Belas Artes (Menção Honrosa)1946 Salão Paulista de Belas Artes (Prêmio Prefeitura de São Paulo)1953 Salão Paulista de Belas Artes (Prêmio Prefeitura de São Paulo)1957 Salão Paulista de Belas Artes (Prêmio Prefeitura de São Paulo)1957 Salão Paulista de Belas Artes (Prêmio Viagem ao País)1960 Salão Paulista de Belas Artes (Grande Medalha de Prata)1961 Salão Paulista de Belas Artes (Pequena Medalha de Ouro)1963 Salão Paulista de Belas Artes (Prêmio Aquisição Colégio Dante Alighieri)1967 Salão Paulista de Belas Artes (Prêmio Governador do Estado)1969 Salão Paulista de Belas Artes (Prêmio Governador do Estado)1973 Salão Paulista de Belas Artes (Grande Medalha de Ouro)1976 Salão Paulista de Belas Artes (Medalha de Honra)1978 Salão Paulista de Belas Artes (Prêmio Prefeitura de São Paulo)1980 Salão Paulista de Belas Artes (Prêmio Aquisição Thomaz Mello Cruz)1981 Salão Paulista de Belas Artes (Prêmio Governador do Estado)1982 Salão Paulista de Belas Artes (Prêmio Governador do Estado)1982 Salão Paulista de Belas Artes (Comenda da Ordem do Ipiranga)1983 Membro do Júri de Premiação do XLVI Salão Paulista de Belas ArtesFonteLousada, Júlio, 1940  Artes Plásticas: seu mercado: seus leilões/ Júlio Louzada; (prefácios Mino Carta, Pietro Maria Bardi). São Paulo: J. Louzada, 1984.   Nasceu em 25 de maio 1906 em São Paulo. Filho de imigrantes italianos. Estudou de 1933 a 1935 na Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro. Aprimorou-se na pintura, desenhos e ilustração. Sua carreira ascendeu-se a partir da década de 1940. Dedicou-se quase sempre a paisagem, porém interessado nas grandes composições, sendo sempre um pintor autêntico e espontâneo com grande domínio técnico, possuia uma perspectiva perfeita. Sua arte se sobressai nas pinturas de animais, gênero considerado dos mais difíceis e trabalhosos. Foi seguidor do acadêmico e do impressionismo. Não há data definida para a época que trabalhou como desenhista e ilustrador de livros na Editora Melhoramentos. Em 1983, em São Paulo, foi Júri de premiação do 46º Salão Paulista de Belas Artes. No ano seguinte em Santo André/SP, foi sua primeira exposição individual na Aliança Francesa de Santo André. No ano de 1987, em São Paulo, nova exposição individual no Clube Atlético Monte Líbano.Pintor e desenhista. Giovanni Oppido transfere para a tela as múltiplas nuances oriundas de seu grande domínio técnico, em excelente desenho e perspectiva perfeita. É na pintura de animais, gênero considerado dos mais difíceis e trabalhosos, que a sua arte mais se sobressai.
  • SALVADOR CARUSO (Campinas-SP, 1906 - 1951, SP-SP) - 38 X 46 - Rara e belíssima pintura, finamente executada em técnica de óleo sobre tela, representando linda paisagem rica em movimentos e colorações. Assinada no C.I.D. Enquadrada em moldura de madeira de lei ricamente trabalhada da época medindo 56,0 x 64,0 cm. Em (raro) perfeito estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Salvador Caruso (1905-1951) é autor do quadro que retrata a primeira missa de Campinas. Participou de vários salões em São Paulo e no Rio de Janeiro, acumulando dezenas de medalhas. Foi funcionário de um banco em São Paulo e guardava seus trabalhos artísticos na gaveta da mesa de trabalho, até o dia em que seu chefe encontrou os desenhos e o demitiu. A partir daí passou a se dedicar apenas à arte. Integrou o famoso Grupo de pintores Santa Helena. Em 1946, depois de viver um ano em Ouro Preto, retratando os mais sugestivos aspectos da cidade mineira, ganhou o título de O pintor de Ouro Preto.  Era o caçula de uma família de artistas. Em Campinas, a rua que leva o seu nome fica no Jardim Primavera. O pintor Salvador Caruso nasceu em 25 de dezembro de 1906, em Campinas, São Paulo. Seu pai, Fioravante Caruso, tinha 23 anos, e sua mãe, Maria Thereza Andreoli, tinha 18 anos. Ele faleceu em 1951, em São Paulo. Salvador Caruso foi um artista renomado, conhecido por seu trabalho como pintor e professor de artes, tendo se formado sob a orientação de Antonio Rocco, Túlio Mugnaini e Bernadino de Sousa Pereira, de acordo com o Catálogo das Artes. Ele também participou de vários salões de arte em São Paulo e no Rio de Janeiro, acumulando diversas medalhas, segundo a Hora Campinas. De acordo com a Enciclopédia Itaú Cultural, ele foi um artista visual e professor, tendo obras como "Marinha" (1942), como mencionado na Enciclopédia Itaú Cultural.
  • BENEDITO JOSÉ DE ANDRADE (CABREÚVA-SP, 1906 - 1979. SP-SP) - ´´NATUREZA MORTA´´ - 1926 - Rara e belíssima pintura, finamente executada em técnica de óleo sobre antiga tela, representando clássico motivo do artista de natureza morta, rica em movimentos e colorações. Assinada no C.I.E. e no verso, datada de SP, 1926. Mede 22,0 x 30,0 cm. Enquadrada em moldura de madeira da época medindo 34,0 x 42,0 cm. Perfeito estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Pintor e músico. Estudou no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, na década de 1920, onde foi aluno de Enrico Vio, Vigianni e Paneli, produzindo durante as décadas de 1930 e 1940. Além da pintura, dedicou-se também à música, tocando violino e piano. Foi na década de 1940 que o artista interessou-se pela pintura de aves, com a qual ficou conhecido, pois, neste campo, ele era o único em sua época. Benedito José de Andrade passou a participar de exposições oficiais, expondo por sete vezes no Salão Paulista de Belas Artes, sendo que na 44ª edição, em 1980, sua participação foi póstuma, como homenageado. O Salão Paulista, financiado pelo Estado, era um dos eventos artísticos mais importantes da cidade. Quando o pintor candidatou-se pela primeira vez, esse evento já estava em seu 13º ano de existência, e a partir de 1945 obteve diversos prêmios. Andrade concentrou sua atividade artística em São Paulo, sendo que sua primeira participação em uma exposição coletiva foi no 11º Salão Paulista de Belas Artes, na Galeria Prestes Maia. Voltou a se destacar novamente em 1948, na 14ª edição do Salão, quando conquistou medalha de bronze, e no ano seguinte, conquistou, no mesmo Salão, a pequena medalha de prata. Em 1951, Andrade recebeu o Prêmio Prefeitura de São Paulo e, em 1963, a grande medalha de prata, respectivamente na 16ª e na 28ª edição do Salão Paulista de Belas Artes, sendo que 1963 foi o último ano que o pintor concorreu. Ainda neste Salão, integrou o júri no ano de 1966. Obteve outros prêmios da Associação Paulista de Belas Artes nos Salões de Santos e de Piracicaba. No Rio de Janeiro, participou do Salão Nacional de Belas Artes, obtendo medalha de bronze. Finalmente, em 1979, já no fim de sua vida, recebeu a grande medalha de ouro no 1º Salão de Artes Plásticas de Poá (http://museuafrobrasil.org.br/pesquisa/indice-biografico/lista-de-biografias/2014/12/30/benedito-jose-de-andrade).
  • EDMUNDO MIGLIACCIO (CACONDE-SP, 1903 - 1983, SP-SP) - Belíssimo e clássico desenho, finamente executado em técnica mista sobre cartão, representando expressiva e linda figura masculina riquíssima em movimentos. Assinada no C.I.D. Mede 23,5 x 30,0 cm. Enquadrado em moldura da época trabalhada medindo 29,0 x 34,5 cm. Desenho em perfeito estado de conservação, moldura com desgastes naturais do tempo. NOTA SOBRE O ARTISTA: Edmundo Francisco Nicodemo Migliaccio (Caconde, 5 de dezembro de 1903  São Paulo, 25 de julho de 1983) foi um pintor clássico brasileiro.BiografiaMigliaccio estudou no Liceu de Artes e Ofícios e no Instituto Profissional Masculino do Brás, em São Paulo, consagrou-se como pintor neoclássico, destacando-se como retratista. Sua inspiração por Rembrandt esta evidente em suas obras, nas quais o contraste luz e sombra evocam profundidade e espiritualidade. Pintor de inúmeras telas dentre elas as três, "Jesus Crucificado", "Assunção de Nossa Senhora" e "Imaculada Conceição", que se encontram no interior da Basílica Santuário de Nossa Senhora da Conceição em Caconde, com destaque também a "Apóstolo São Paulo", que figura na Câmara Municipal de São Paulo, e "O Sertanista", no Acervo do Palácio dos Bandeirantes, em São Paulo.Era filho dos imigrantes italianos Domenico Migliaccio e Santa Frontiera, tendo nascido em Caconde (SP). Aos quatro anos de idade despontava como uma criança observadora e atirada. O cérebro parecia registrar em altíssima frequência todos os detalhes à sua volta. Como conta o escritor Ricardo Ramos, em seu livro biográfico "Edmundo Migliaccio", o pequeno Edmundo foi enviado para São José do Rio Pardo (SP), "por não ter seu pai posses para pagar seus estudos. Enviou-o para morar sob a tutela de Inocêncio Vigliegas, cuja profissão parecia ser fotógrafo. Seis meses depois, (...) Migliaccio voltou para junto de sua família, quando por admirar seus desenhos artísticos a carvão nas paredes de uma tulha de café, o fazendeiro João Gomes de Araújo (na verdade, se trata do Coronel João Baptista de Lima Figueiredo, apelidado "Joãozinho Gomes", e sua esposa (...) decidiram custear os estudos para que ele pudesse aprimorar seus dons artísticos. Pode-se dizer que o casal foi o mecenas do jovem desenhista. Portanto, Edmundo deixou a cidade entre dez e quinze anos, isto é, entre 1913 e 1918, para ir estudar em são Paulo e matriculou-se no Liceu de Artes e Ofícios".1Seus dons artísticos eram amplamente reconhecidos desde a adolescência, quando decorava os muros nas ruas de sua cidade natal.Os esboços nasciam de sua notável capacidade criadora, até mesmo, nos momentos mais inusitados. "Na hora do almoço, por exemplo, as extremidades da toalha de mesa emprestavam vida a um preto velho meditando ou a uma cigana descortinando o futuro", lembra a artista plástica Eliana Migliaccio Mantovani. No ateliê da vida real, a nobre Josefina Luzzi pintava, no coração do esposo Migliaccio, cariciosos quadros de ternura. Teve com Josefina três filhos, Joval, Jurema e Rubens.A "genialidade" fazia contrastar a magnificência do divino com a nobreza dos traços peculiares das figuras históricas retratadas na época. Pintou também, a tela "O Sertanista" para o Palácio dos Bandeirantes, na gestão Laudo Natel. É, atualmente, importante peça do patrimônio cultural do estado de São Paulo.Na década de 1960, o artista, recebeu no Salão de Belas Artes, a visita do então governador Reynaldo de Barros. Vale ressaltar que naquele mesmo espaço, dedicado às artes, foi condecorado, em 1938, com Menção Honrosa; Medalha de Bronze, em 1941; Pequena Medalha de Prata, em 1947; Grande Medalha de Prata, em 1962; Pequena Medalha de Ouro, em 1963; Grande Medalha de Ouro, em 1983.Uma de suas mais famosas pinturas encontra-se exposta, na cidade de Chicago, Estados Unidos da América. Trata-se de um "Preto Velho" sentado à mesa; cachimbo à boca; vinho na taça; garrafão quase vazio. A cesta de taquaras recostada à parede do casebre e a moringa d'água; as beterrabas e os tomates próximos a uma bandeja de peixes, incorporam outro ângulo da cena. A faca, na parte posterior direita da mesa, parece esperar a hábil mão do preto velho acostumada à arte de descascar legumes. Os olhos parados no vácuo refletem a imagem da alma tranquila.Edmundo faleceu aos 80 anos, após ter conquistado grande fama nacional e internacional. Funcionário público, professor na Escola Getúlio Vargas, depois de aposentado lecionava no seu ateliê na Mooca. Teve como alunos grandes artistas de renome no Brasil como Anna Cortazzio, Octavio Ferreira de Araújo, Salvador Rodrigues Junior, Luís Sacilotto, entre outros.Hugo Mazzilli, médico e ex-prefeito de Caconde, encaminhou à Câmara Municipal de São Paulo projeto solicitando a aprovação do nome do artista a uma praça da capital. Tércio Chagas, vereador, cuidou para que a proposição tivesse parecer favorável. Jânio da Silva Quadros, na ocasião, respondia pela pasta de chefe do executivo paulista. Coube a ele a publicação do decreto legislativo no Diário Oficial do Estado. A partir dali, a quadra 083/AR, ladeada pelas avenidas Salim Farah Maluf e David Zeiger, na Mooca, passou a denominar-se Praça Edmundo Migliaccio. Em sua cidade natal, Caconde, um edifício secular lhe foi dedicado como "Casa da Cultura Edmundo Migliaccio".Cronologia1918  Deixa sua cidade natal, e ingressa-se no Liceu de Artes e Ofícios em São Paulo.1920  Ingressa no Instituto Profissional do Brás em 1 de novembro.1924  Diplomou-se em Pintura e Decoração. Casa-se com Josefina Luzzi.1925  É contratado pelo Instituto Profissional como ajudante de Oficina de Decoração e Pintura.1926  1930  Realiza com a ajuda de seu sogro Salvatore Luzzi as primeiras exposições de seus trabalhos.1932  Em 9 de junho, é contratado como Mestre de Pintura da Escola Normal Masculina de Artes e Ofícios (atual Escola Técnica Getúlio Vargas, no Brás em São Paulo).1937  Torna-se mestre de Desenho Artístico na mesma Escola.1938  Recebe Menção Honrosa pelos trabalhos expostos no Salão Paulista de Belas Artes.1941  É condecorado com a Medalha de Bronze, no Salão Paulista de Belas Artes.1942  Participa da fundação da Associação Paulista de Belas Artes, como sócio-fundador (n.º 3).1943  Em 17 de fevereiro, é elevado à função de Mestre de Oficina de Pintura e Decoração.1944  Torna-se Fiscal das Sessões de Modelo Vivo na Associação Paulista de Belas Artes, cargo que ocupará até 1956.1947  Recebe a Pequena Medalha de Prata, pelos trabalhos expostos no Salão Paulista de Belas Artes.1953  Depois de quase trinta anos volta a sua cidade natal, Caconde, onde recebe diversas homenagens. Doa à Prefeitura Municipal de Caconde, a tela Euclides da Cunha em Canudos.1956  Aposenta-se da Escola Getúlio Vargas e é homenageado pela Câmara Municipal e pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.1951  Doa à Câmara Municipal de São Paulo a tela Apóstolo São Paulo, retratando o Santo que deu o nome à cidade.1960-1961  Pinta para a Igreja Matriz de Caconde, sua terra natal, três grandes painéis retratando figuras sacras. Doa à Igreja de Caconde, a tela Imaculada Conceição, como contribuição pessoal às reformas do templo.1962  É homenageado com o Título de Cidadão Paulistano, pela Câmara Municipal de São Paulo. É condecorado com a Grande Medalha de Prata no Salão Paulista de Belas Artes, pela obra Auto Retrato.1963  Recebe a Pequena Medalha de Ouro no Salão Paulista de Belas Artes.1966  É homenageado com a Comenda de Artista Plástico, pelo governo do Estado de São Paulo, no Salão Paulista de Belas Artes.1973  Pinta para o Governador do Estado de São Paulo, Laudo Natell, a tela O Sertanista para o acervo do Palácio dos Bandeirantes.1975  Pela última vez, visita sua cidade natal, Caconde, onde participa dos tradicionais Festejos em honra de Nossa Senhora Aparecida e São Roque.1980  Morre em 8 de abril, a esposa do Pintor, Josefina Luzzi Migliaccio, aos 66 anos de idade, em São Paulo.1983  É condecorado com a Grande Medalha de Ouro pela obra Natureza Morta, exposta no Salão Paulista de Belas Artes. Morreu vítima de derrames consecutivos, em 25 de julho, em São Paulo.
  • ANTONIO ROCCO (AMALFI-ITÁLIA, 1880 - 1944, SP-SP) - Rara e belíssima pintura, finamente executada em técnica de óleo sobre tela, representando expressiva e linda figura feminina rica em movimentos e colorações. Assinada no C.I.D. Mede 15,0 x 20,0 cm. Enquadrada em moldura da época patinada ricamente trabalhada. Tela em bom estado de conservação. Moldura com desgastes do tempo medindo 30,0 x 35,0 cm. Adquirida na galeria Slaviero em 1993 pelo comitente. NOTA SOBRE O ARTISTA: Antonio Rocco (Amalfi, 23 de julho de 1880  São Paulo, 28 de novembro de 1944) foi um pintor e professor italiano radicado no Brasil.Estudou pintura no Instituto de Belas Artes de Nápoles entre 1899 e 1905. Entre seus professores estavam Domenico Morelli (1826-1901) e Filippo Palizzi (1818-1899).Em 1913 imigrou para o Brasil, estabelecendo-se na capital paulista. Em 1918, fundou a "Escola Novíssima", onde lecionou pintura durante três anos. Nesse mesmo ano, realizou sua primeira mostra individual e elaborou a capa da revista A Cigarra.Foi paisagista, marinhista, pintor de retratos, de nus e de naturezas-mortas. Pode ser considerado um realista.
  • JOÃO DUTRA (5 Geração de pintor família Dutra) (RIO CLARO, 1893 - 1983, PIRACICABA-SP) - ´´TACHO´´ - DÉC. 20 - Raríssima e linda pintura, executada finamente em técnica de óleo sobre placa, representando bela natureza morta com tacho. Assinada e datada de 1920 no C.I.D. Mede 23,5 x 23,5 cm. Enquadrada em moldura da época ricamente trabalhada, pintura em perfeito estado de conservação. Moldura com leves desgastes naturais do tempo. Oportunidade única. NOTA SOBRE O ARTISTA: NOTA: JOÃO DUTRA (1893-1983) - Bisneto do pintor Miguelzinho Dutra, filho do pintor, escultor e musicista Joaquim Miguel Dutra e irmão dos artistas Archimedes, Alípio e Antônio de Pádua Dutra. Ensina desenho na Escola Normal de Piracicaba. Em 1950 recebe a medalha comemorativa do I Centenário de Nascimento de Almeida Júnior. Em 1969, a medalha de honra ao mérito comemorativa do bicentenário de Piracicaba. Destaca-se pela pintura de natureza-morta e paisagens.
  • SHOKICHI TAKAKI (Niegata-Japão, 1914 - 2006, SP) - 21,0 X 27,0 - ´´FLORAL´´ - Belíssima e clássica pintura, finamente executada em técnica de óleo sobre placa Eucatex, representando lindo motivo floral riquíssimo em movimentos e colorações. Assinada no C.I.E. Enquadrada em majestosa moldura da época ricamente trabalhada medindo 43,0 x 48,0 cm. Em perfeito estado de conservação, oportunidade única. Moldura no estado. NOTA SOBRE O ARTISTA: Shokichi Takaki (1914 - 2006), Nasceu em Niegata, no Japão. Em 1927 veio para o Brasil. Iniciou-se como autodidata e nessa condição até hoje permanece. De lavra acadêmica, sua pintura reproduziu paisagens, naturezas-mortas, figuras humanas, flores e marinhas, em cunho realista e naturalista. Prêmios: 1982 - Ribeirão Preto SP - Salão de Belas Artes de Ribeirão Preto - Medalha de Ouro Francisco Cossolet 1984 - Le Centre International D´Art Contemporain - Medalha de Ouro; 1984 - São Paulo SP - Salão da Associação Paulista de Belas Artes - Pequena e Grande Medalha de Bronze e Pequena e Grande Medalha de Prata. Exposições individuais:1964/1973 - Salão Paulista de Belas Artes - Medalha de Bronze (1964) - Pequena Medalha de Prata (1968) - Grande Medalha de Prata 1970 - Pequena Medalha de Ouro (1973) (São Paulo, SP)1975 - Salão de Belas Artes de Verão da Prefeitura Municipal de São Paulo - Medalha de Prata (São Paulo, SP)1977 - Salão de Belas Artes da Sociedade Amigos do Salão Paulista de Belas Artes - Grande Medalha de Prata (São Paulo, SP)1981/1982 - Salão Oficial da Academia Paulista de Belas Artes - Prêmio Viagem ao País (1981) e Medalha de Ouro Paulistur (1982) (São Paulo, SP) Exposições coletivas:1952 - Salão Paulista de Belas Artes (São Paulo, SP)1953 - Salão Paulista de Belas Artes (São Paulo, SP)1963 - Salão de Belas Artes de Piracicaba (Piracicaba, SP)1980 - Salão Paulista de Belas Artes (São Paulo, SP)1981 - Salão de Belas Artes de Piracicaba (Piracicaba, SP)1982 - Salão de Belas Artes de Ribeirão Preto - Medalha de Ouro Francisco Cossolet (Ribeirão Preto, SP)1984 - Le Centre International D´Art Contemporain - Medalha de Ouro 1984 - Salão da Associação Paulista de Belas Artes - Pequena e Grande Medalha de Bronze e Pequena e Grande Medalha de Prata (São Paulo, SP)1984 - Salão Paulista de Belas Artes (São Paulo, SP)2001 - Salão Paulista de Belas Artes (São Paulo, SP)
  • SHOKICHI TAKAKI (Niegata-Japão, 1914 - 2006, SP) - 45 X 63,5 - ´´FLORAL´´ - Belíssima e clássica pintura, finamente executada em técnica de óleo sobre tela, representando lindo motivo floral riquíssimo em movimentos e colorações. Assinada e datada de 1993 no C.I.E. Enquadrada em majestosa moldura em madeira de lei da época ricamente trabalhada medindo 72,0 x 89,0 cm. Em perfeito estado de conservação, oportunidade única. NOTA SOBRE O ARTISTA: Shokichi Takaki (1914 - 2006), Nasceu em Niegata, no Japão. Em 1927 veio para o Brasil. Iniciou-se como autodidata e nessa condição até hoje permanece. De lavra acadêmica, sua pintura reproduziu paisagens, naturezas-mortas, figuras humanas, flores e marinhas, em cunho realista e naturalista. Prêmios: 1982 - Ribeirão Preto SP - Salão de Belas Artes de Ribeirão Preto - Medalha de Ouro Francisco Cossolet 1984 - Le Centre International D´Art Contemporain - Medalha de Ouro; 1984 - São Paulo SP - Salão da Associação Paulista de Belas Artes - Pequena e Grande Medalha de Bronze e Pequena e Grande Medalha de Prata. Exposições individuais:1964/1973 - Salão Paulista de Belas Artes - Medalha de Bronze (1964) - Pequena Medalha de Prata (1968) - Grande Medalha de Prata 1970 - Pequena Medalha de Ouro (1973) (São Paulo, SP)1975 - Salão de Belas Artes de Verão da Prefeitura Municipal de São Paulo - Medalha de Prata (São Paulo, SP)1977 - Salão de Belas Artes da Sociedade Amigos do Salão Paulista de Belas Artes - Grande Medalha de Prata (São Paulo, SP)1981/1982 - Salão Oficial da Academia Paulista de Belas Artes - Prêmio Viagem ao País (1981) e Medalha de Ouro Paulistur (1982) (São Paulo, SP) Exposições coletivas:1952 - Salão Paulista de Belas Artes (São Paulo, SP)1953 - Salão Paulista de Belas Artes (São Paulo, SP)1963 - Salão de Belas Artes de Piracicaba (Piracicaba, SP)1980 - Salão Paulista de Belas Artes (São Paulo, SP)1981 - Salão de Belas Artes de Piracicaba (Piracicaba, SP)1982 - Salão de Belas Artes de Ribeirão Preto - Medalha de Ouro Francisco Cossolet (Ribeirão Preto, SP)1984 - Le Centre International D´Art Contemporain - Medalha de Ouro 1984 - Salão da Associação Paulista de Belas Artes - Pequena e Grande Medalha de Bronze e Pequena e Grande Medalha de Prata (São Paulo, SP)1984 - Salão Paulista de Belas Artes (São Paulo, SP)2001 - Salão Paulista de Belas Artes (São Paulo, SP)
  • LUCÍLIA FRAGA (CAETITÉ-BA, 1895 - 1979, SP-SP) - 65 X 80 - SALÃO PAULISTA DE BELAS ARTES - Lindíssima e rara (fase) pintura, finamente executada em técnica de óleo sobre antiga tela, representando expressivas figuras, riquíssimas em movimentos e colorações. Assinada no C.I.D. No verso com selo do S.P.B.A. Bom estado de conservação, possui leves desgastes naturais do tempo. Enquadrada em moldura de madeira nobre patinada, ricamente trabalhada da época medindo 75,0 x 90,0 cm. NOTA SOBRE A ARTISTA: Nascida em Caetité, na Serra Geral, alto sertão da Bahia, onde a família Fraga teve um dos seus principais berços e grande importância sociopolítica até fins do século XIX. Bem nova, Lucília mudou-se com a família para Jaú, onde boa parte permaneceu, e depois para São Paulo.Desde cedo inicia sua formação artística, como aluna de Henrique Bernadelli, no Rio de Janeiro e na capital paulista com Pedro Alexandrino Borges e Antônio Rocco. Suas irmãs Anita e Helena também foram artistas plásticas.Avessa aos movimentos modernistas, Lucília manteve-se aliada ao academismo.Radicou-se definitivamente em São Paulo, onde foi professora de desenho na Escola Padre Anchieta, além de atuar em júris e na organização de mostras.Sua primeira exposição individual data de 1929. Neste mesmo ano expõe no Salão Nacional de Belas Artes, no Rio, merecendo a Menção Honrosa de Primeiro Grau. No ano seguinte, no mesmo evento, recebeu a premiação da Pequena Medalha de Prata. Ganhou a Pequena Medalha de Ouro do Salão Paulista de Belas Artes (1969).Suas exposições permaneceram no circuito Rio-São Paulo, com exceção das mostras em Buenos Aires, nos anos de 1937 e 1939, em Salvador (1949) e Piracicaba. Recebeu, ao longo da carreira, diversas premiações.Lucília dedicou-se à pintura retratando flores, especialmente orquídeas, embora conte na sua produção marinhas e paisagens. Suas obras podem ser encontradas em coleções particulares, alcançando boa cotação no mercado. O Centro Cultural São Paulo e a Pinacoteca do Estado de São Paulo possuem obras suas em seus respectivos acervos.Sua última mostra foi em Santos, em 1970. Dentre seus ex-alunos destacam-se as artistas Ernestina Karman e Colette Pujol.
  • STRAUSS, GOLD COLLECTION - Lindíssimo e charmoso jogo de 6 cálices para licor, executados finamente á mão em cristal de excelente qualidade e manufatura nacional. Adornados por riquíssima lapidação facetada em relevo nas hastes, tonalidade translúcida. Perfeito estado de conservação, acondicionados em caixa original. Medem 12,0 cm de altura x 5,0 cm de diâmetro da borda cada.

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