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919 Itens encontrados

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  • FRANCISCO CÉA (1908-?) - ´´DIA DE FEIRA´´ - Lindíssima pintura finamente executada em técnica á óleo sobre tela rica em colorações e movimentos, assinada no C.I.D. datada de 1986 medindo 26 x 20,5 cm. Enquadrada em moldura de época em madeira nobre trabalhada medindo 38 x 44 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Pintor. Recebeu medalha de Bronze no Salão Nacional de Belas Artes , Rio de Janeiro , com Mercado Municipal e Domingo na Quinta , em 1954...FonteCatálogo das Artes
  • MARIA COELHO LEPAGE (São Paulo-SP 1911-2007) - ´´O CAÇADOR´´ - Belíssima pintura finamente executada em técnica á óleo sobre tela representando bela cena de indígena caçador, ricamente trabalhada com cores vibrantes e movimentos. Assinada no C.I.E. medindo 46 x 60 cm. 1976. Enquadrada em moldura de época em madeira medindo 71 x 85 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE A ARTISTA: Artista catalogada e premiada Brasil á fora com diversas premiações e exposições, nasceu e faleceu em São Paulo capital aos 96 anos de idade. 1938 - 19377º Salão Paulista de Belas Artes8º Salão Paulista de Belas Artes9º Salão Paulista de Belas Artes
  • ETORE FEDERIGHI (Muzambinho-SP 1909-1978 São Paulo-SP) - Lindíssima pintura finamente executada em técnica á óleo sobre tela, representando bela cena de frutas, rico trabalho. Assinado no verso, 1972. medindo 50 x 60. Enquadrada em belíssima moldura de época em madeira nobre trabalhada medindo 84 x 74 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Ettore Federighi(Muzambinho,24 de agostode1909São Paulo,3 de dezembrode1978) foi umpintorbrasileiro.carecede fontesFilho de Menotti Federighi e Virginia Forsato, viveu por muito tempo em Minas Gerais.1Federighi sempre teve a preocupação de retratar sua cidade no interior de Minas Gerais, onde, ainda quando criança, criou sua primeira obra. Nela foi retratada uma paisagem exuberante, do alpendre de uma casa qualquer, pertencente à sua cidade. Desse modo, o pequeno pintor frequentemente retornava ao local do avistamento para refrescar sua memória e, assim, conseguir finalizar sua primeira arte. Após o término desta, Ettore Federighi se preocupa com a moldura, pintando-a com cordão e pregos, para que fosse passado o efeito pretendido pelo pintor. Efeito esse que consistia na impressão de que a obra estivesse inclinada, para qualquer um que a visse.1Adquirindo gosto pela arte, passa a decorar diversos cômodos e paredes de sua casa, aperfeiçoando suas habilidades conforme o tempo.1Porém, foi apenas após realizar uma pintura retratando o rosto do menino Jesus que recebeu seu primeiro reconhecimento, sendo chamado para trabalhar em um circo, na cidade em que morava. Com o decorrer do tempo foi convidado, por esse mesmo circo, a fazer uma viagem à Europa, mas que recusou por motivos ainda desconhecidos.1Sobre seu estilo, é possível dizer que prezava muito pelas proporções, apreciando técnicas de quadricular o papel e estabelecendo simetrias, como que se estivesse ampliando uma fotografia. Esse conjunto de características foi o que o destacou dos demais artistas, trazendo originalidade e diferença à sua obra. Dentre seus gostos, apreciava retratar prédios, placas, painéis, letreiros, sendo assim convidado para decorar a Igreja de Paraisópolis em Minas Gerais, quando tinha apenas 15 anos de idade.1Dentre suas habilidades não diretamente relacionadas com a pintura, tocava violão, piano, flauta, gaita, clarineta, entre outros, apenas de ouvido. Também era próximo do ofício de plasmar máscaras em barro e gesso, as quais pintava e vendia no carnaval, como forma de expressar seu talento eclético.1Como se não bastasse, ainda lecionou pintura por fiversos anos na capital de São Paulo, onde deixou inúmeros alunos da alta sociedade paulista.
  • ETORE FEDERIGHI (Muzambinho-SP 1909-1978 São Paulo-SP) - Lindíssima pintura finamente executada em técnica á óleo sobre tela, representando belo cesto de uvas, rico trabalho. Assinado no C.I.E. medindo 30 x 40. Enquadrada em belíssima moldura de época em madeira nobre ricamente trabalhada medindo 48 x 57 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Ettore Federighi(Muzambinho,24 de agostode1909São Paulo,3 de dezembrode1978) foi umpintorbrasileiro.carecede fontesFilho de Menotti Federighi e Virginia Forsato, viveu por muito tempo em Minas Gerais.1Federighi sempre teve a preocupação de retratar sua cidade no interior de Minas Gerais, onde, ainda quando criança, criou sua primeira obra. Nela foi retratada uma paisagem exuberante, do alpendre de uma casa qualquer, pertencente à sua cidade. Desse modo, o pequeno pintor frequentemente retornava ao local do avistamento para refrescar sua memória e, assim, conseguir finalizar sua primeira arte. Após o término desta, Ettore Federighi se preocupa com a moldura, pintando-a com cordão e pregos, para que fosse passado o efeito pretendido pelo pintor. Efeito esse que consistia na impressão de que a obra estivesse inclinada, para qualquer um que a visse.1Adquirindo gosto pela arte, passa a decorar diversos cômodos e paredes de sua casa, aperfeiçoando suas habilidades conforme o tempo.1Porém, foi apenas após realizar uma pintura retratando o rosto do menino Jesus que recebeu seu primeiro reconhecimento, sendo chamado para trabalhar em um circo, na cidade em que morava. Com o decorrer do tempo foi convidado, por esse mesmo circo, a fazer uma viagem à Europa, mas que recusou por motivos ainda desconhecidos.1Sobre seu estilo, é possível dizer que prezava muito pelas proporções, apreciando técnicas de quadricular o papel e estabelecendo simetrias, como que se estivesse ampliando uma fotografia. Esse conjunto de características foi o que o destacou dos demais artistas, trazendo originalidade e diferença à sua obra. Dentre seus gostos, apreciava retratar prédios, placas, painéis, letreiros, sendo assim convidado para decorar a Igreja de Paraisópolis em Minas Gerais, quando tinha apenas 15 anos de idade.1Dentre suas habilidades não diretamente relacionadas com a pintura, tocava violão, piano, flauta, gaita, clarineta, entre outros, apenas de ouvido. Também era próximo do ofício de plasmar máscaras em barro e gesso, as quais pintava e vendia no carnaval, como forma de expressar seu talento eclético.1Como se não bastasse, ainda lecionou pintura por fiversos anos na capital de São Paulo, onde deixou inúmeros alunos da alta sociedade paulista.
  • Antiga fotografia (aprox 22,5 x 17,5 cm) da praia do Guarujá-SP, enquadrada em moldura de madeira medindo 43,5 x 31,5 cm. Bom estado de conservação.
  • LUIGI OLIVETTI - REVERE, ITÁLIA 1856-1941 ROMA,ITÁLIA - Belíssimo e delicado desenho feito finamente em técnica dita bico de pena, representando clássica igreja de Santa Maria Maggiore (Roma), finos traços e ricos detalhes. Assinado, medindo aprox. 10 x 16,5 cm. Enquadrado em moldura medindo 33 x 43 cm. Perfeito estado de conservação.
  • YPLINSKY - Lindíssima pintura finamente trabalhada em técnica á óleo sobre placa, representando belíssima cena de pastora em área rural, ricos movimentos e colorações, assinado no C.I.D. medindo 42 x 32 cm. Enquadrada em moldura de madeira de época ricamente trabalhada medindo 57 x 47 cm. Perfeito estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Yplinsky, pseudônimo artístico de Sérgio Renato Yplinsky, nasceu em Araxá (MG), em 1947.  Lá ele iniciou seus estudos inspirado em pintores famosos.Arte de Yplinsky - GuarujáEm seu atelier na cidade de Guarujá, o autodidata buscou seu caminho pintando a natureza brasileira e cenas românticas inspiradas em grandes mestres do passado.  Sua primeira exposição foi em 1969, em Uberlândia, e daí em diante passou a expor suas obras em importantes galerias em cidades do Estado de São Paulo.A partir de 1997, participou do Mapa Cultural Paulista e ainda de uma centena de exposições coletivas de salões de arte em São Paulo, Minas Gerais e Brasília. No ano 2000, pintou o Mural Central da Igreja Matriz do Guarujá. Recebeu uma série de prêmios (medalha de ouro, prata, bronze e troféus) por sua participação nos salões oficiais de arte.  Possui obras em importantes coleções particulares e oficiais com destaque ao Museu de Arte do Parlamento de São Paulo.
  • COSTA SIMÕES - ´´CATEDRAL DE SANTOS-SP´´- Lindíssima pintura finamente executada em técnica á óleo sobre tela, representando clássica catedral de Santos-SP, finos traços e ricas colorações, assinada no C.I.E. datada de 1994. Mede 20 x 30 cm. Enquadrada em moldura de época de madeira nobre ricamente trabalhada medindo 32 x 42 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Aprendiz do mestre José Roncoleto, Ademar é um artista muito premiado em exposições no Estado de São Paulo. Destacam-se as medalhas de ouro e prata em Guaratinguetá, Santos e Araras. DE 1954 A 1959 ESTUDOU E TRABALHOU COM O PROFESSOR JOSÉ RONCOLETO (LUBRA) EM TELAS E PAINÉIS DE AZULEJOS EM SANTOS/SP, SUA CIDADE NATAL.EM 1985 RETORNOU ÀS ARTES PLÁSTICAS, APÓS 23 ANOS DE AFASTAMENTO TENDO, NESTE ÍNTERIM, SE DEDICADO A OUTRAS ATIVIDADES.Obra "Barra dos Pescadores - Ubatuba", premiada em 2014 no LXII Salão de Belas Artes de Piracicaba, com o prêmio aquisição da Câmara Municipal.A obra "Farol da Alfandega de Vicente de Carvalho - Guaruja/SP" foi premiada com Medalha de Prata no 65.o Salão de Artes Plasticas de Araras/SP em 2010.A obra "Fazenda em Socorro/SP" foi premiada com Medalha de Ouro no 8.o Salão Nacional de Belas Artes de Ubatuba/SP em 2010.A obra "Estação do Valongo - Santos/SP" recebeu Medalha de Ouro no 1.o Salão Nacional de Belas Artes de Ubatuba em 2003.A obra "Estaleiro em Vicente de Carvalho - Guaruja/SP" foi premiada com Grande Medalha de Bronze no 11.o Salão de Artes Plasticas de Catanduva/SP em 2007.A obra "Portal com Primaveras em Ubatuba/SP" recebeu Medalha de Prata no 4.o Salão da Primavera da Prefeitura de Taubate/SP em 2010.link site oficial: http://costasimoespintorartistico.blogspot.com/
  • FRANCIS PICABIA (PARIS 1879-1953) - Raríssimo e precioso desenho feito em técnica de pastel sobre papel representando figura masculina rica em movimentos. Assinada no C.I.E. datada de 1949. Mede 24 x 31 cm. Enquadrada em moldura de época medindo 37,5 x 44,5 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Francis-Marie Martinez Picabia foi um reconhecido desenhista e pintor francês da primeira metade do século XX. Também obteve destaque, na fase final de sua vida, na área da poesia. É considerado um dos principais representantes do cubismo, dadaísmo e, principalmente, do surrealismo francês nas artes plásticas. Francis Picabia nasceu em Paris em 22 de janeiro de 1879. Faleceu em 30 de novembro de 1953 na mesma cidade em que nasceu. Pintura com ênfase no estilo artístico abstrato. - Usou, na primeira fase de sua vida artística, cores fortes e vivas (influência do fauvismo) com cores claras (branco principalmente). - A partir de 1917, deu uma guinada em seu estilo. Passou a dar ênfase à pintura de figuras humanas. A partir de 1921, aderiu em definitivo ao surrealismo, deixando de vez o dadaísmo de sua primeira fase. - Usou técnicas de colagem em suas obras. - Usou a técnica de imagens transparentes sobrepostas. - Representação do espaço tridimensional, utilizando técnicas diferentes das tradicionais (perspectiva, por exemplo). - Nos últimos anos de sua vida, deixou as artes plásticas e passou a escrever poemas.Principais obras de Francis Picabia: - Mulher espanhola (1902) - Danças na Primavera (1912) - Entrada de Nova Iorque (1913) - Vejo novamente em memória à minha querida Udnie (1914) - Love Parade (1917) - Máquina Veloz (1918) - Balança (1919) - Jovem (1926) - Aello (1930) - Lucie Desnos (1941) - Mulher e bulldog (1942) - Figura e flores (1935-1945) - Maternidade (1936) - Primavera (1938) - O louco (1948) - Declaração de amor (1949) - Símbolo (1950)
  • Lindo vaso em cristal veneziano de Tonalidade verde finamente decorado com rica cobertura a ouro e delicada ornamentação floral em relevo. Itália inicio do século XX . excelente estado de conservação, mede 21 x 7,0 cm.
  • MACIEJ ANTONI BABINSKY - POLÔNIA - 1931 -  Rara gravura ricamente trabalhada, obra número 17 de 30. Assinada no C.I.D. datada de 1966. Mede aproximadamente 18 x 14,5 cm. Enquadrada em moldura moderna de madeira medindo 35 x 38,5 cm. Perfeito estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Maciej Antoni Babinski (Varsóvia, Polônia 1931). Gravador, ilustrador, pintor, desenhista, professor. Em 1940, migra com a família para a Inglaterra, por causa da Segunda Guerra Mundial, 1939-1945. Inicia sua formação artística, tendo aulas de aquarela com o padre Raphael Williams O.S.B., que o introduz na técnica da pintura ao ar livre. Em 1949, fixa-se com a família em Montreal, Canadá, onde estuda pintura com John Goodwin Lyman, na McGill University. Além disso, tem aulas de gravura com Eldon Grier e faz cursos de desenho e pintura com Goodrich Roberts, na Art Association of Montreal. No ateliê de Roberts, pinta paisagens, interiores e naturezas-mortas. Paralelamente aproxima-se do grupo de vanguarda Les Automatistes Os Automatistas, reunido em torno de Paul-Émile Borduas, e expõe com eles, em 1952, no Musée des Beaux-Arts de Montréal Museu de Belas Artes de Montreal. Ainda na fase canadense, realiza sua primeira individual, em 1953. Nesse mesmo ano, muda-se para o Brasil, e permanece no Rio de Janeiro até 1965. No período carioca entra em contato com Oswaldo Goeldi, Augusto Rodrigues e Darel, e participa de diversos salões e mostras coletivas. Realiza, em 1961, 24 águas-fortes para o livro Cadernos de João, de Aníbal Machado, editado pelos Cem Bibliófilos do Brasil. A galeria Selearte, em São Paulo, e a Petite Galerie, no Rio de Janeiro, abrigam suas primeiras individuais no Brasil, em 1962 e 1964, respectivamente. Em 1965 é convidado a lecionar no Instituto Central de Artes da Universidade de Brasília - ICA/UnB, da qual se afasta um ano depois em virtude de perseguições políticas. Após viver oito anos em São Paulo, de 1966 a 1974, muda-se para Minas Gerais, primeiro para Araguari e depois para Uberlândia, e vai lecionar na Universidade Federal de Uberlândia - UFU, onde fica de 1979 até 1987. Com a anistia política é reintegrado à UnB em 1988, lá permanece até se aposentar, em 1991, quando passa a residir em Várzea Alegre, interior do Ceará. Em 2004, é realizada a retrospectiva Babinski: 50 Anos de Brasil, no Conjunto Cultural da Caixa, em Brasília. AnáliseA experiência de viagem define os contornos da produção de Babinski, e a combinação de tradições e modelos aprendidos ao longo dos sucessivos deslocamentos que realiza confere feições particulares a sua obra. Os períodos inglês e canadense se caracterizam pela iniciação em diferentes técnicas (aquarela, pintura e gravura) e pelo contato com a arte figurativa e com as pinturas "automáticas" do grupo abstrato reunido em torno de Paul-Émile Borduas. O Brasil da década de 1950, por sua vez, possibilita o encontro com as novas figurações na pintura e com a produção gráfica de Darel, Augusto Rodrigues e Oswaldo Goeldi. A inspiração retirada do universo de Goeldi é perceptível no Álbum de Gravuras de Babinski, publicado em 1967, repleto de elementos oníricos, figuras deformadas, por vezes, grotescas. Aí também é possível notar marcas da obra de Alfred Kubin, referência para o próprio Goeldi. Se nas gravuras as incisões precisas e a profusão de traços colocam-se a serviço de composições fantásticas e alegóricas - e de temáticas de conteúdo social, Êxodo, 1967, por exemplo -, nas paisagens (aquarelas e pinturas) observa-se o gesto solto a definir planos superpostos, construídos com base em ampla gama cromática. A liberdade evidente da mão combina-se ao cuidado, quase geométrico, com a composição: "Eu creio que a minha paisagem toda é re-estruturada sempre em relação à horizontal e à vertical", diz ele.As diversas viagens realizadas pelo Brasil, por sua vez, incidem sobre o repertório do artista. Assim, as paisagens luminosas de Araguari e as panorâmicas do Triângulo Mineiro assumem o primeiro plano nos trabalhos das décadas de 1970 e 1980. As figuras humanas, jamais abandonadas, reaparecem com mais força nos anos subsequentes, em telas marcadas pela explosão de cores vivas, sempre contrastadas como Iluminados ao Vento, 2000. A localização de alguns eixos no interior da ampla produção de Babinski não deve conduzir ao estabelecimento ilusório de "fases" ou "estilos" claramente demarcados. Ao contrário, a cada novo pouso o viajante se beneficia do que vê e aprende, mas sem deixar de lado o que carrega na bagagem. As figuras deformadas (O Filho, 2003), o acento social (Chacina, 1993) e o paisagismo de tom lírico (Paisagem Crepuscular - Sítio Exu, 2003) se fazem presentes em todas as viagens. N2
  • Delicado vaso Solifleur em cristal veneziano de Tonalidade verde finamente decorado com rica cobertura a ouro e bela ornamentação floral em relevo. Itália inicio do século XX . excelente estado de conservação, mede 19 x 6,0 cm. apresenta desgaste natural do tempo.
  • ANGELO CANNONE  (ABRUZZO-ITÁLIA, 1899- 1922, RIO DE JANEIRO-RJ) - Antiga e linda pintura finamente executada a óleo sobre placa de madeira, rica em detalhes e colorações representando clássica Costa Amalfitana. Excelente estado de conservação, assinado no canto inferior direito datada de 1946. Mede 27 x 17 cm, acompanha elegante moldura em madeira de época medindo 41 x 31 cm. NOTA SOBRE O ARTISTA: Angelo Cannone - (1899-1992)Ângelo Cannone nasceu na Itália. Sua pintura vem de uma escola antiga, de uma raça de artista. Sejam as preferências de outra tendência ou estilos é difícil não gostar. Suas marinhas e paisagens refletem o espírito jovem e vivido, nelas encontramos o toque magistral do mestre nas transparências. Pintor. Começou a pintar aos oito anos de idade e se formou, ainda muito jovem, pelo Instituto de Belas Artes de Nápoles. Estudou com Paolo Vetri e, preparando as tintas e aprendendo técnica, auxiliou seu mestre na execução da pintura no teto do Salão Mor da Universidade de Nápoles, posteriormente destruída pelos americanos na II Guerra Mundial. Cannone sempre viveu da pintura.Formado, obteve o título de Professor de Desenho e passou a dar aulas no Instituto Técnico: só deixou esta atividade quando a pintura começou a lhe absorver o tempo.Ao vencer um concurso em Nápoles, obteve uma pensão para viver em Roma durante quatro anos, e que cobria todas as despesas de viagem, estada e incluía um atelier. Durante o fascismo, segundo o próprio pintor, os artistas receberam um grande apoio para desenvolver seu trabalho, ao ser criado o Sindicato dos Profissionais Liberais e Artistas em 1924, e que funcionou até o fim da guerra. Continuou a pintar mesmo durante este grave conflito, a II Guerra, quando já tinha uma família de sete filhos, entre eles o pintor Carolus (Carlo Cannone). Nesse período, o mercado consumidor de arte continuava excelente, pois muitos capitalistas, com medo da desvalorização do capital, procuravam apoiá-lo na compra de vários bens, inclusive quadros. Cannone chegou ao Brasil com a família em fins de 1947.Residiu em São Paulo, e depois transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde permanece até hoje. Em recente depoimento, o artista declara que considera a pintura como a íntima manifestação dos seus sentimentos e emoções, e não do que ocorre circunstancialmente. "Quando estou no cavalete, estou como num sonho, não vejo ninguém e nada à minha volta". Entre seus discípulos, o marinhista Antonio Carpentieri.Os quadros de Ângelo parecem humanos, o sentido comunicativo é grande que nos força a mirá-los constantemente. Prêmios: em 1922, Prêmio Viagem com a tela O Cego de Santa Brigida: em 1983, I Prêmio Viagem Artística Nacional; em 1925, I Prêmio do Instituto de Belas Artes de Nápoles e Prêmio Salvador Rosa; em 1926, Prêmio exposição de Reggio Calábria; em 1929, Medalha de Bronze pela Social do Abruzzo e Prêmio Cremona; em 1960, Medalha de Bronze pela Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro; em 1947, realizou várias exposições em São Paulo e no Rio de Janeiro na Galeria Europa; em 1972, pinta o retrato do Papa Pio X, em tamanho natural, que está na Igreja do Italianos - RJ; em 1973, expõe na Galeria San Marco - RJ; em 1980, na Galeria de Arte Domus.; e em 1984, Galeria Europa - RJ.
  • Elegante vaso Solifleur em cristal veneziano de Tonalidade verde finamente decorado com rica cobertura a ouro e delicada ornamentação floral em relevo. Itália inicio do século XX . excelente estado de conservação, mede 26 x 6,5 cm.
  • Elegante vaso em cristal veneziano de Tonalidade verde finamente decorado com rica cobertura a ouro e delicada ornamentação floral em relevo. Itália inicio do século XX . excelente estado de conservação, mede 23 x 7,0 cm.
  • Elegante vaso em cristal veneziano de Tonalidade verde finamente decorado com rica cobertura a ouro e delicada ornamentação floral em relevo. Itália inicio do século XX . excelente estado de conservação, mede 21 x 7,5 cm.
  • Belo e raro vaso em cristal veneziano de Tonalidade verde finamente decorado com rica cobertura a ouro e delicada ornamentação floral. Itália inicio do século XX . excelente estado de conservação, mede 21 x 8,0 cm.
  • Belíssimo vaso em cristal veneziano de Tonalidade azul cobalto finamente decorado com rica cobertura a ouro e delicada ornamentação floral em relevo. Itália inicio do século XX . excelente estado de conservação, mede 16,5 x 6,5 cm.
  • RUGENDAS - ´´BOTAFOGO´´ - Bela gravura representando linda paisagem marítima antiga da capital do Rio de Janeiro. Dita ´´BOTAFOGO´´ datada de 1822. Mede aproximadamente 36 x 27 cm. Enquadrada em moldura de madeira de época medindo 48,5 x 40,5 cm. Bom estado de conservação.
  • Bela Licoreira em cristal veneziano de Tonalidade verde finamente decorado com rica cobertura a ouro e delicada ornamentação floral em relevo. Itália inicio do século XX . excelente estado de conservação, mede 28 x 9,0 cm. apresenta desgaste natural do tempo.

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