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919 Itens encontrados

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  • BIRMINGHAM - Elegante Saleiro em prata de lei teor 925, feitio de excepcional ourivesaria com rico trabalho e recipiente em vidro azul cobalto. Marcas para a cidade de Birmingham, Inglaterra principio do séc XX. mede 3,0 x 5,5 x 4,0 cm. Excelente estado de conservação.
  • ADRIANO ALVES SP - Elegante cinzeiro em prata de lei teor 833, feitio de excepcional ourivesaria com rico trabalho. Contraste sobre a base, Adriano Alves SP.  Brasil meados do século XX . Excelente estado de conservação , mede aprox 8,0 cm de diâmetro .
  • Bela salva em Prata de Lei teor 900, feitio de excepcional ourivesaria com rico trabalho floral , grade fenestrada e pés decorados em rocaille. Brasil  inicio do século XX . Excelente estado de conservação , mede 2,5 cm de altura x 10 cm de diâmetro . peso bruto 94 gramas.
  • Belo Pingente em prata de lei espessurada a ouro rose, design moderno exclusivo de excepcional ourivesaria com Esmeralda de 6.0 x 4.0 mm , clássica lapidação oval brilhante, adornada por rico trabalho e bela coroa de Zirconias. perfeito estado de conservação, sem uso. Mede 2,2 x 1,2 cm . Origem Brasil.
  • Belo anel em prata de lei espessurada a ouro branco , design moderno exclusivo de excepcional ourivesaria com preciosa Rodolita de 7.0 x 5.0 mm , clássica lapidação oval brilhante, adornada por rico trabalho e delicados botões de Rodolita e Zirconias. perfeito estado de conservação, sem uso . aro mede 1,8 cm. Origem Moçambique.
  • Elegante Anel em prata espessurada a ouro branco , design moderno exclusivo com linda cravação de Tanzanitas de 5.0 x 3.0 mm, clássica lapidação oval brilhante, adornadas por rico trabalho. Perfeito estado de conservação , sem uso . aro mede 1,9 cm, armação 1,8 x 2,0 cm . Origem Tanzânia.
  • Elegante Par de brincos em prata de lei espessurada a ouro branco , design exclusivo de excepcional ourivesaria com belas Granadas Rodolitas sendo a maior de 7.0 x 5.0 mm, clássica lapidação oval brilhante, adornadas por rico trabalho e delicada incrustação de Zirconias. Perfeito estado de conservação, sem uso. Medem 4,8 x 0,6 cm. Origem Moçambique.
  • Elegante colar em prata de lei espessurada a ouro branco , design exclusivo de excepcional ourivesaria. Pingente com Granadas Rodolitas de 2.5 mm, clássica lapidação diamante, adornadas por rico trabalho e delicada incrustação de Zirconias, corrente com bela malha trançada. perfeito estado de conservação, sem uso. corrente mede 44 cm, pingente 1,7 x 0,5 cm. Origem Moçambique.
  • Elegante colar em prata de lei espessurada a ouro branco , design exclusivo de excepcional ourivesaria. Pingente com Granadas Rodolitas sendo a maior de 7.0 x 5.0 mm, clássica lapidação oval brilhante, adornadas por rico trabalho e delicada incrustação de Zirconias, corrente clássica malha Cartier. perfeito estado de conservação, sem uso. corrente mede 45 cm, pingente 3,8 x 0,6 cm. Origem Moçambique.
  • Elegante colar em prata de lei espessurada a ouro branco , design exclusivo de excepcional ourivesaria. Pingente com  Ametistas de 5.0 mm, clássica lapidação brilhante, adornadas por rico trabalho e bela coroa de Zirconias, corrente clássica malha Cartier. perfeito estado de conservação, sem uso. corrente mede 45 cm, pingente 4,5 x 0,8 cm. Origem Brasil.
  • Belíssimo Par de brincos em prata de lei espessurada a ouro branco, design moderno exclusivo de excepcional ourivesaria com linda Opala de fogo de 7.0 x 5.0 mm , clássica lapidação gota cabochon, adornada por rico trabalho e rica incrustação de Zirconias. perfeito estado de conservação, medem 1,6 x 0,6 cm . Origem Etiópia.
  • MAJESTOSO ANEL EM PRATA ESPESSURADA A OURO BRANCO, DESIGN MODERNO EXCLUSIVO DE EXCEPCIONAL OURIVESARIA COM PRECIOSA CRAVAÇÃO DE RODOLITAS DE 4.0 X 2.0 MM , CLÁSSICA LAPIDAÇÃO MARQUISE BRILHANTE, ADORNADAS POR RICO TRABALHO E RICA CRAVAÇÃO DE CITRINOS E ESMERALDAS DE LAPIDAÇÃO DIAMANTE. PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO , SEM USO . ORIGEM BRASIL E ÁFRICA. ARO MEDE 1,9 CM, ARMAÇÃO 2,8 X 2,2 CM .
  • Belíssimo Anel em prata de lei espessurada a ouro branco , design moderno exclusivo de excepcional ourivesaria com linda Pérola de 10 mm, adornada por rico trabalho e majestosa cravação de Citrinos. perfeito estado de conservação, sem uso. aro mede 1,9 cm . Origem Tailândia e Brasil .
  • HANNAH BRANDT (ALEMANHA 1923-2020 SÃO PAULO-SP) - ´´IGREJA DO BONFIM´´- Rara e lindíssima xilografia, exemplar 6 de 100. Assinada no C.I.D. Mede aproximadamente 64,5 x 46,5 cm. Enquadrada em moldura de madeira medindo 51,5 x 68 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE A ARTISTA: Hanna Henriette Brandt (Essen, Alemanha 1923). Gravadora, pintora e desenhista. Vem para o Brasil em 1935 e fixa-se em São Paulo. Naturaliza-se brasileira. Inicia estudos artísticos na década de 50 e em 1961 cursa gravura com Lívio Abramo e Maria Bonomi. É sócia-fundadora do Núcleo de Gravadores de São Paulo, Nugrasp. Participa de várias mostras no Brasil e no exterior. Em 1973, obtém o Prêmio Itamaraty na 12ª Bienal Internacional de São Paulo. Acervos:Museu de Arte Assis Chateaubriand, MAAC - Campina Grande PBMuseu Regional de Feira de Santana - Feira de Santana BAMuseu de Ibitinga - Ibitinga SPMuseu de Arte Brasileira - MAB/Faap - São Paulo SPMuseu João Batista Conti - Atibaia SPMuseu de Rio Preto - São José do Rio Preto SPMuseu de Ribeirão Preto - Ribeirão Preto SPColeção Museu de Arte Moderna de São Paulo - MAM/SP - São Paulo SPMuseu de Arte de Belo Horizonte - Belo Horizonte MGCCAC Print Colletion of San Francisco - São Francisco (Estados Unidos)Museu de Arte de Skopje - Skopje (Iugoslávia - atual Macedônia)Museu Nacional de Belas Artes - Santiago do Chile (Chile)ETH - Zurique (Suíça)  Exposições Individuais:1977 - São José dos Campos SP - Individual, na Galeria do Sol1978 - Johannesburgo (África do Sul) - Individual, na Trevor Coleman Gallery1984 - São Paulo SP - Individual, no Masp1985 - Los Angeles (Estados Unidos) - Individual - premiada1987 - São Paulo SP - Hannah Brandt: xilogravuras, na Galeria Suzanna Sassoun1988 - São Paulo SP - Individual, no Salão Intersul1990 - Campos do Jordão SP - Individual, na Casa da Xilogravura1998 - São Paulo SP - Individual, no Espaço Cultural Hospital Albert Einstein2000 - São Paulo SP - Individual, no Clube A Hebraica  Exposições Coletivas:1963 - São Paulo SP - 12º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Prestes Maia1964 - São Paulo SP - 29º Salão Paulista de Belas Artes - menção honrosa1966 - São Paulo SP - 15º Salão Paulista de Arte Moderna, na Galeria Maia1967 - São Bernardo do Campo SP - 10º Salão de Arte de São Bernardo do Campo - menção honrosa1967 - São Paulo SP - 16º Salão Paulista de Arte Moderna1967 - São Paulo SP - 32º Salão Paulista de Belas Artes - medalha de bronze1968 - Rio de Janeiro RJ - A Gravura Brasileira, no Museu Histórico Nacional1968 - Salvador BA - 2ª Bienal Nacional de Artes Plásticas, no MAM/BA1968 - São Bernardo do Campo SP - 11º Salão de Arte de São Bernardo do Campo - grande medalha de prata1968 - São Paulo SP - 17º Salão Paulista de Arte Moderna1969 - Santo André SP - 2º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal1969 - São Paulo SP - 34º Salão Paulista de Belas Artes - 1º prêmio gravura - aquisição1970 - Portland (Estados Unidos) - 41ª International Exhibition Northwest Printmakers, no Portland Art Museum1970 - Santo André SP - 3º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal1970 - São Paulo SP - A Gravura Brasileira, no Paço das Artes1970 - São Paulo SP - Mostra, na Galeria de Arte da Folha1970 - Seattle (Estados Unidos) - 41ª International Exhibition Northwest Printmakers, no Seatle Art Museum Pavillion.1971 - Campinas SP - 7º Salão de Arte Contemporânea de Campinas1971 - Santo André SP - 4º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal1972 - Santo André SP - 5º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal1972 - São Bernardo do Campo SP - 15º Salão de São Bernardo do Campo - Prêmio Câmara Municipal de São Bernardo do Campo1972 - São Paulo SP - 2ª Exposição Internacional de Gravura, no MAM/SP1973 - Santo André SP - 6º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal1973 - Santos SP - 2ª Bienal de Artes Plásticas1973 - São Paulo SP - 12ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal - Prêmio Itamaraty1974 - San Juan (Porto Rico) - 3ª Bienal de San Juan del Grabado latino-americano y del Caribe - prêmio aquisição1974 - São Paulo SP - 6º Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP1975 - Santo André SP - 8º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal1976 - Santo André SP - 9º Salão de Arte Contemporânea de Santo André, no Paço Municipal1976 - São Paulo SP - 7º Salão Paulista de Arte Contemporânea, no Paço das Artes1977 - São Paulo SP - 9ª Panorama de Arte Atual Brasileira, no MAM/SP1978 - Rio de Janeiro RJ - 18ª Exposição Arte e Pensamento Ecológico, na Biblioteca Euclides da Cunha1980 - Kanagawa (Japão) - 6º Independents Exhibitions of the Prints1981 - Kanagawa (Japão) - 7º Independents Exhibitions of the Prints1982 - Kanagawa (Japão) - 8º Independents Exhibitions of the Prints1982 - São Paulo SP - 1º Salão Paulista de Arte Contemporânea, na Fundação Bienal - prêmio aquisição1993 - Campina Grande PB - Coletiva do Acervo, Museu de Arte Assis Chateaubriand, MAAC1993 - João Pessoa PB - Xilogravura: do cordel à galeria, na Funesc1994 - São Paulo SP - Xilogravura: do cordel à galeria, no Metrô
  • ADRIEN HENRI VITAL VAN EMELEN - (LOVAINA, BÉLGICA 1868-1943 SÃO PAULO-SP) - Preciosa e lindíssima pintura executada finamente em técnica de óleo sobre tela representando duas expressivas figuras femininas ricas em movimentos e colorações. Assinada no C.I.D. medindo 38 x 50 cm. Enquadrada em antiga moldura de madeira medindo 56 x 68 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: popular no fim do século XIX e início do XX, o escultor pintor belga Adrien Henri Vital van Emelen é autor de obras que podem ser encontradas em diversas instituições em São Paulo.Van Emelen, nascido em 10 de outubro de 1868, em Lovaina, na Bélgica, estudou com famosos mestres europeus, como Constantin Meunier, na Escola de Belas Artes em Lovaina, e, em Paris, com Auguste Rodin. Vítima da Primeira Guerra Mundial, teve de deixar sua pátria e abrigar-se na Grã-Bretanha. De volta à Bélgica, deparou-se com um cenário de destruição e poucas perspectivas de trabalho.Decidiu emigrar com a família para São Paulo onde chegou em 23 de agosto de 1920, nos anos iniciais da industrialização e do auge do café, onde permaneceria até sua morte, em 1943.Ad. H. van Emelen, como costumava assinar suas obras, foi um artista artesão. Como seu pai, modelou dentro da tradição secular na qual o nome do autor é menos importante do que seus trabalhos. Versátil, criou no Brasil, estátuas de apóstolos, santos, bandeirantes, políticos e trabalhadores em materiais diversos, como terracota, bronze, gesso e cimento. Algumas destas foram produzidas em dimensões apenas na casa dos centímetros, ao passo que outras atingiam até quatro metros e meio de altura. Cada um de seus trabalhos permite conhecer e compreender fatos da história local e mundial, que marcaram fortemente a sua vida e a de seus contemporâneos.
  • ÉRICO DA SILVA (Brasil 1932-2006) - ´´ESPANTALHOS´´- Rara e belíssima pintura finamente trabalhada em técnica á óleo sobre tela, representando paisagem rural com espantalhos, rica em colorações e detalhes. Assinada no C.I.D. Mede 60 x 80 cm. Enquadrada em moldura de época em madeira nobre medindo 79 x 99 cm. Bom estado de conservação, possui discreto reparo conforme fotos extras. NOTA SOBRE O ARTISTA: Érico da Silva (Itajaí SC 1932)Pintor, cenógrafo, vitrinista, ourives, cartazista e ilustrador.Fixa residência em Curitiba, em 1949. Freqüenta o Círculo de Artes Plásticas e o Centro de Gravura do Paraná, a partir de 1959. Na década de 60, realiza sua primeira mostra individual na Galeria do IPASE e passa a integrar o Grupo Um, ao lado de Alberto Massuda, René Bittencourt e Waldemar Rosa. Em paralelo, atua como vitrinista e cartazista, recebendo vários prêmios nessas atividades.Críticas"Muito embora tenha realizado uma bem sucedida incursão pela pintura abstrata, onde realizou um bom número de telas de rara sensibilidade, (...), Érico da Silva é indiscutivelmente um artista medularmente naturalista".Fernando VelosoCAVALCANTI, Carlos; AYALA, Walmir, org. Dicionário brasileiro de artistas plásticos. Apresentação de Maria Alice Barroso. Brasília: MEC/INL, 1973-1980. (Dicionários especializados, 5).Exposições Individuais1961 - Curitiba PR - Primeira individual, na Galeria do IPASE1963 - Curitiba PR - Individual, na Biblioteca Pública do Paraná1965 - Curitiba PR - Individual, na Galeria Cocaco1969 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria de Arte Copacabana1970 - Miami (Estados Unidos) - Individual, na Coral Gables Art Gallery1970 - Lisboa (Portugal) - Individual, na Fundação Gulbenkian1970 - Curitiba PR - Individual, no MAC/PR1970 - Florianópolis SC - Individual, no Masc1971 - Brasília DF - Individual, no Touring Club1971 - Londrina PR - Individual, no Banco Nacional de Minas Gerais1971 - Rio de Janeiro RJ - Individual, no Iate Clube1971 - San Diego (Estados Unidos) - Individual, na State College1973 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Sala Cecília Meireles1973/1975 - Curitiba PR - Individual, no Teatro Guaíra1973 - Frankfurt, Hamburgo (Alemanha) - Individual, no Clube Ibero América1974/1976 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Academus1975 - Blumenau SC - Individual, no Teatro Carlos Gomes1976 - Joinville SC - Individual, na Casa da Cultura1977 - Bonn (Alemanha) - Individual, na Galeria Ibero América1990 - Curitiba PR - Individual, na ArtestilExposições Coletivass.d. - Curitiba PR - 16º Salão de Arte da Primavera, no Clube Concórdia1960 - Curitiba PR - Salão dos Novos - 1º prêmio1961 - Curitiba PR - 18 Salão Paranaense de Belas Artes, na Biblioteca Pública do Paraná1963 - São Paulo SP - 12º Salão Paulista de Arte Moderna - medalha de prata1963 - Curitiba PR - 15º Salão da Primavera - medalha de ouro1963 - Porto Alegre RS - Salão da Cidade de Porto Alegre - 3º prêmio1963 - Rio de Janeiro RJ - 12º Salão Nacional de Arte Moderna1963 - Curitiba PR - 20 Salão Paranaense de Belas Artes, na Biblioteca Pública do Paraná - prêmio aquisição1964 - Santos SP - Salão Santista1964 - Porto Alegre RS - Mostra Pintores Contemporâneos do Paraná, no Margs1965 - São Paulo SP - 14º Salão Paulista de Arte Moderna - prêmio aquisição1965 - Curitiba PR - 22º Salão Paranaense de Belas Artes, na Biblioteca Pública do Paraná1965 - Rio de Janeiro RJ - Salão Nacional de Belas Artes1965 - Londrina PR - 1º Salão de Arte Religiosa Brasileira - prêmio aquisição1966 - Curitiba PR - Mostra Coletiva do Grupo Um, no Centro de Letras do Paraná1966 - Curitiba PR - Mostra Coletiva do Grupo Um, no Andar térreo do prédio nº 256 da Praça Tiradentes1966 - Paranaguá PR - Mostra Coletiva do Grupo Um, no Centro do Café1966 - Curitiba PR - 23º Salão Paranaense de Belas Artes, na Biblioteca Pública do Paraná - prêmio aquisição1967 - Campinas SP - 3º Salão de Arte Contemporânea de Campinas, no MACC1967 - Curitiba PR - 1ª Mostra Coletiva do Grupo Um1968 - Curitiba PR - 25º Salão Paranaense, na Biblioteca Pública do Paraná1968 - Florianópolis SC - Mostra Artistas Contemporâneos do Paraná, no MAM/SC1969 - Curitiba PR - 1ª Mostra de Artistas Paranaenses1971 - Brasília DF - Coletiva1973 - Curitiba PR - 30 Salão Paranaense, no Teatro Guaíra1976 - Curitiba PR - Três Artistas Contemporâneos, na Badep1976 - Brasília DF - Mostra Paraná, Arte Agora1976 - Curitiba PR - 22 Artistas do Paraná, no MAC/PR1979 - Curitiba PR - Galeria de Arte Cocaco: 20 Anos Depois, na Galeria Cocaco1986 - Curitiba PR - Tradição/Contradição, no MAC/PR1989 - Curitiba PR - Cocaco 30 Anos, na Galeria de Arte Cocaco1989 - Curitiba PR - O Auto-Retrato na Pintura Paranaense, no MAC/PR1989 - Curitiba PR - 30 anos de Pintura, no Bico de Pena Espaço de Arte1995 - Curitiba PR - 4º Salão Nacional de Arte Religiosa, pintura, no PUC/PR1998 - Curitiba PR - Arte Paranaense: movimento de renovação, no Conjunto Cultural da Caixa2000 - Curitiba PR - Exposição do Grupo Um, no MAP.
  • Antiga gravura de litografia da clássica e linda obra ´´Traduisant la Bible´´ do histórico pintor francês Pierre Antoine Labouchére. Enquadrada em grande moldura antiga de madeira nobre medindo  65 x 92 cm. Bom estado de conservação.
  • ANTÔNIO CARPINTIERI (NÁPOLES 1930 - SÃO PAULO-SP 1987) - ´´UM OÁSIS NUM DESERTO´´ - Grande e linda pintura finamente executada em técnica á óleo sobre tela, representando paisagem paulistana rica em colorações. Assinada no C.I.E. datada de 1972. Mede 50 x 100 cm. Enquadrada em antiga moldura de madeira nobre trabalhada medindo 68 x 118 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Antonio Arena Castellano Carpentieri (Nápoles Itália 1930 - São Paulo SP 1987). Pintor. Ingressa na Faculdade de Engenharia e Química da Universidade de Nápoles (Itália). Estuda pintura com E. Briante, em Florença (Itália), em 1948. Em 1952, transfere-se para o Brasil e estuda pintura com Angelo Cannone, no Rio de Janeiro. A convite de Ana Freud, pinta em 1977 um retrato de Sigmund Freud, que é reproduzido sob a forma de selo comemorativo em 1981. Em 1976, é nomeado Acadêmico do Mar pela Academia Internacional de Ciências e Artes do Mar, em Milão (Itália). Em São Paulo, recebe o Diploma de Honra da Academia Paulista de Belas Artes, em 1980, e o Prêmio Pintor do Ano, conferido pela Assembléia Legislativa, em 1981.
  • PENHA CORADI - ITAPIRA - Majestosa pintura finamente executada em técnica á óleo sobre tela, riquíssima em colorações, belíssimos detalhes florais. Assinada no C.I.D. datada de 2008, mede 60 x 80 cm. Enquadrada em moldura de madeira nobre ricamente trabalhada medindo 85 x 105 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE A ARTISTA: Natural de Itapira-SP, artista premiada e catalogada Brasil á fora, diversas obras e exposições. Disponível no Google.
  • GENTIL GARCEZ (SANTOS 1903-1992) - Belíssima e grande pintura finamente trabalhada em técnica á óleo sobre tela, rico trabalho de cores e movimentos representando linda cena de marinha. Assinada no C.I.D. medindo 82 x 60,5 cm. Enquadrada em moldura de época em madeira nobre ricamente trabalhada medindo 99 x 78 cm. Bom estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Filho legítimo de Rodrigo Garcez e de. Laudelina Garcez. Seus primeiros estudos foram feitos, modestamente, no grupo escolar "Dr. Cesário Bastos", e já aí, nesse estabelecimento, manifestaram-se as suas tendências artísticas.Antes de terminar seus estudos primários, Garcez, que se iniciara na pintura sob os cuidados de sua própria mãe, que era hábil desenhista; já ia bem adiantado na arte suprema de Raphael e Velasquez.Mais tarde, passou ele a estudar com uma conhecida pintora local, cujos cuidados deixava pouco depois, levado pelo seu temperamento de liberdade artística e pelas suas manifestações naturais apuradas, que exigiam um mestre superior, de mais amplos recursos e que melhor compreendesse a sua natureza, abrindo campo à sua ânsia febril de avançar, através de uma interpretação própria e de seu modo particular de sentir. Foi então que ele começou a freqüentar o atelier de Benedicto Calixto, o veterano mestre, de cujos ensinamentos resultaram os seus conhecimentos atuais, em grande parte, frutos também da persistência e de sua grande vocação.Sua primeira exposição realizou-a Garcez ainda com a idade de 16 anos, expondo então cerca de quarenta telas, onde já revelava o seu grande temperamento e a sua qualidade de artista nato, sendo bem recebido pelo público e pela imprensa. Cumprido o primeiro contato com o meio social, dois anos depois, em 1921, realizava o pintor santista uma segunda exposição, no hall do antigo Politeama Rio Branco. Eram outras 33 telas de valor, que vinham integrar o jovem artista na galeria dos bons pintores que a cidade teve ocasião de apreciar. Os críticos julgavam-no uma legítima precocidade e gabavam-lhe os traços principais do talento.Ângelo Guido, o excelente artista, escritor, inimigo de críticas de pintura, visitando-lhe a exposição (segunda que fazia e com 18 anos apenas), não resistiu à vontade de demonstrar o seu entusiasmo por aquela revelação bem santista, e, assim, vêmo-lo, numa coluna inteira da À Tribuna, de 30/6/1921, expressar-se desta forma:Gentil Garcez é mais uma alma que acorda para os tormentos da arte e do sonho. Para mim, a última exposição desse moço cheio de esperanças e dotado de belo talento, foi uma revelação. Não julgava que num meio tão ingrato para a arte como Santos, se pudesse em tão pouco tempo progredir tanto. Venho seguindo há dois anos os progressos artísticos de Gentil Garcez e cada vez mais me convenço de que esse jovem artista é uma grande promessa para a Arte no Brasil."Escrevo a respeito de Gentil Garcez, porque se trata de um moço despretensioso que se está desenvolvendo com esforços inauditos, e que, acima de tudo, é sincero, porque ama mais a sua arte do que toda a glória fútil, tão fácil de se conquistar aqui no Brasil, quando não se tem talento, mas dispõe-se de amigos na imprensa ou de uma boa garganta. Gentil Garcez é tímido, incapaz de mendigar um pouco de glória, eis por que o admiro."Gentil Garcez vive nos seus quadros; transmite às suas telas alguma coisa que ele viu e sentiu, uma parte de sua alma sensível à beleza, a essa beleza que nem sempre é possível transmitir como é sentida, etc. ...".De 1921 em diante, mais e mais se aprimorou Garcez em sua arte, desvendando todos os segredos da sua capacidade. Em 1922, tomou parte na 1ª Exposição Geral de Belas Artes, em São Paulo, com três ou quatro telas. Tinha, então, 19 anos. Em 1923 realizou nova exposição em Santos, a terceira de sua brilhante trajetória artística, com trinta e poucas telas. Com intervalo de dois anos, realizou ainda mais duas exposições de vários gêneros.Em 1934, participava do 1º Salão Paulista de Belas Artes, com as telas Meditação, Fugitivo e Para a pesca. No ano seguinte, 1935, figurava também no 2º Salão Paulista de Belas Artes, agora com as telas Barqueiro, Longe da pátria, Volta ao trabalho e Manhã de abril, merecendo destaque entre os concorrentes e ótimas referências de toda a imprensa paulistana, que o qualificou entre os grandes pintores de São Paulo.Em setembro de 1936, realizou sua sexta exposição em Santos, exibindo 40 telas primorosas, entre as quais: Mendigo, A onda, Luz e sombra, Últimos raios, O quinhão, O fugitivo, Longe da pátria, Dia de sol, O velho, Volta do campo, Vendedora de frutas, Sol na estrada, Brumas da Manhã, Carícias de sol, Mimosa, Troncos, Na feira, Volta do trabalho, Manhã de sol, No pasto, Praiano, Sol e Sombra, Cachimbando, Reflexos, Mãe pobre, Amigos, Para a pesca, Retirando o barco.Conhecemos ainda, de sua autoria, as seguintes telas: Tarde de Santos, Rancho de pescadores, Crepúsculo (Itararé), Frutas, Paisagem, Após a pesca, Manhã brumosa, Efeitos de luar, Pé de vento, Poente, Nocturno, Verdi, O anoitecer, Manhã, Canto de praia (Guarujá), Rochas (Ilha Porchat), Framboião da fonte (São Sebastião), Tarde chuvosa, Vista da cidade (São Sebastião), Choupana de pescadores (São Sebastião), Ao longe (São Sebastião), Velho tamarindeiro (São Sebastião), Paisagem (São Sebastião), Velho muro (São Sebastião), Canto de praia (São Sebastião), Ruínas (Vila Bellla), Pôr de sol (São Sebastião), Noite de luar (São Sebastião), Ruínas (São Sebastião), Últimos raios (São Sebastião), Estudo, José Menino (Santos), Retrato de Francisco Dalmonte  e Carneiros.É de Gentil Garcez o estupendo retrato do pintor Benedicto Calixto, adquirido pelo Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, e instalado em seu salão de conferências.Pela grande procura e aquisição dos quadros de Garcez, pode-se calcular bem o artista que ele indiscutivelmente é, apesar de ser um pintor essencialmente santista, que aqui nasceu e aqui se fez, e que com todo o direito faz parte da galeria dos filhos de que se orgulha a cidade.Contam-se já por várias centenas de quadros a obra desse artista original, que leciona pintura e desenho em Santos, modestamente, a domicílio, ou em seu atelier, e disso vive, numa época materialista como a que atravessamos.

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