Peças para o próximo leilão

626 Itens encontrados

Página:

  • Grandioso livro nacional ´´A talha neo clássica na Bahia´´ - Capa dura, autor Luiz Alberto Ribeiro Freire - 560 páginas. Perfeito estado de conservação. Mede 5 x 32 x 28,5 cm.
  • Livro italiano ´´di acque, uomini e aironi´´ - (das águas, homens e garças) 167 páginas. Autores Luigi Meroni e Sergio Luzzini. Perfeito estado de conservação. Mede 31 x 31 cm.
  • Livro Nacional: ´´Vozes das artes plásticas´´ - escritores Fábio Pellegrini e Daniel Reino. 328 páginas. Perfeito estado de conservação. Mede 31,5 x 28 cm.
  • Livro Italiano ´´il giro del mondo in 80 meraviglie´´ - (ao redor do mundo em 80 maravilhas) - escritoras Carla Serra e Silvia Bombelli - 303 páginas, perfeito estado de conservação.
  • Grandioso livro francês: ´´les 200 plus beaux tableaux du monde´´ (as 200 pinturas mais bonitas do mundo)  415 páginas, autor: Par Jean-Luc Chalumeau. Mede 4 x 36 x 28 cm. Perfeito estado de conservação.
  • CAPA DO LEILÃO - LEILÃO SÁBADO DIA 09 DE OUTUBRO ÀS 16:00 HORAS DO LOTE 01 AO LOTE 320 . CONTINUAÇÃO SEGUNDA FEIRA DIA 11 DE OUTUBRO ÀS 19:30 HORAS DO LOTE 321 AO 620 . ACERVO DE FAMÍLIA TRADICIONAL , ESPECIAL COLEÇÕES.
  • Conjunto de boxe composto por par de luvas e saco de areia para boxear grande. Manufatura Pretorian. Bom estado de conservação.
  • Ukulele de excelente qualidade e manufatura Kauthon, tonalidade tabaco, 4 cordas. Sem uso, acompanha capa preta, afinador e nota. Perfeito estado de conservação.
  • CHICO DA SILVA Francisco - Bela pintura finamente executada á óleo sobre tela colado em placa representando Dragões com rica coloração, assinado no canto inferior esquerdo e datado de 1973, ótimo estado de conservação medindo 92 x 68 acompanhado por moldura em madeira levemente patinada medindo 110 x 84 cm, artista catalogado e premiado NOTA: Francisco Domingos da Silva (Alto Tejo / Acre, 1910 Fortaleza / Ceará, 6 de dezembro de 1985), pintor, desenhista, sapateiro e ajudante de marinheiro. Mudou para o bairro de Pirambu aos 10 anos. Perdeu o pai alguns anos depois e começou a fazer todos os tipos de serviços (consertava sapatos e guarda-chuvas, fazia fogareiros de lata para vender, entre outras coisas) para ajudar no seu sustento e de sua família.Nos intervalos de suas caminhadas a procura de trabalho, parava em frente aos muros e paredes das casas dos pescadores e fazia desenhos com carvão, giz e lascas de tijolos, colorindo-os com folhas.Semi-analfabeto, autodidata, ele pintava sem regras mas com incrível habilidade. Foram esses painéis que chamaram a atenção do artista e crítico suíço Jean-Pierre Chabloz que passou a procurá-lo pela cidade. Pelos moradores da Praia Formosa, Chico era chamado de indiozinho débil mental. Chabloz perguntou para alguns habitantes quem era o autor daqueles desenhos, mas a constante resposta que ouvia era: - É um cara meio louco. Um caboclo que veio não se sabe de onde; se diverte rabiscando os muros e desaparece, sem deixar endereço. Chabloz não encontrou Chico facilmente pois este ao saber que um estrangeiro alto e forte estava a sua procura, fugiu achando que o suíço fosse um dos donos das casas de muros recém ornados por ele. Após o encontro, Chabloz ficou admirado com a simplicidade do artista e passou a incentivá-lo na pintura à guache; além de fornecer todos os materiais para a produção dos trabalhos, Chabloz comprou mais de 40 obras prontas levando-as à diversas exposições (como o Salão Cearense de Pintura e o Salão de Abril de 1943).Chico da Silva foi estimulado por Chabloz a desenhar e pintar cada vez mais. Essa amizade e confiança mútua foi o suficiente para tornar as obras de da Silva, peças de qualidade para o mundo das artes.Por ter sido criado desde menino frente as exuberantes paisagens da amazônia, com cores e formas exóticas, a genialidade de Francisco da Silva floresceu, resultando em pinturas primitivistas (pinturas Naifs) e sedutoras para os olhos dos artistas, críticos e pesquisadores do Brasil e da Europa. Pintor de lendas, folclore nacional, cotidiano e seres fantásticos, Chico seduz o observador por sua originalidade, pela diversidade de cores e formas e pela genialidade nas pinturas primitivistas. Com seu talento e a influência de Chabloz, Francisco da Silva conseguiu reconhecimento no cenário artístico mundial.Nos últimos anos a Secretaria de Cultura do Estado do Ceará conseguiu reunir vários trabalhos do artista que pertenciam a Chabloz. Um deles tem exposição permanente no Museu de Arte da UFCE e outros fazem parte de acervos de museus e pinacotecas do mundo.Em 1945, na companhia de Chabloz, Antônio Bandeira, Inimá de Paula e outros artistas expôs na Galeria Askanasy (Rio de Janeiro).Chico da Silva não foi influenciado por nenhuma escola ou grupo específico. Na verdade, ele criou um estilo novo. Fundou uma escola no bairro de Pirambu (onde cresceu) formado por seguidores de suas obras.Pela supervalorização de seus trabalhos quis produzir cada vez mais obras recorrendo a ajudantes para desenhar, deixando para ele somente a assinatura. Uma pesquisa estimou que 90%, dos quadros posteriores a 1972, eram falsos. Tal acontecimento cercou o artista de aproveitadores que vendiam essas falsificações em qualquer lugar por pequenos preços.Mesmo havendo questionamento de suas obras no mercado de arte, foi convidado à participar da Bienal de Veneza em 1966 (de onde recebeu Menção Honrosa). Três anos depois, Chabloz cortou relação com Chico, afirmando mais tarde em uma entrevista para um jornal que estava insatisfeito com a qualidade do artista.Na década de 70, além de lutar contra a falta de crédito de suas obras, enfrentou a perda da esposa e seus próprios problemas de saúde. Se recuperou fisicamente mas não conseguiu sua recuperação artística.Exposições Individuais1950 - Lausanne (Suíça) - Individual, na Galeria Pour L'Art1961 - Fortaleza CE - Individual, na Sede dos Diários Associados1963 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Relevo1965 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Goeldi1965 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Selearte1965 - Salvador BA - Individual, na Galeria Querino1966 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie1966 - Veneza (Itália) - Individual - menção nonrosa1966 - Moscou (URSS - atual Rússia) - Individual1967 - Rio de Janeiro RJ - Individual, nas Galerias Gemini e Dezon1967 - São Paulo SP - Individual, na A GaleriaExposições Coletivas1943 - Fortaleza CE - Salão de Abril1944 - Fortaleza CE - 3ª Salão Cearense de Pintura1945 - Rio de Janeiro RJ - Mostra com Chabloz, Antônio Bandeira e Inimá de Paula, na Galeria Askanasy1949 - Genebra (Suíça) - Salão Beauregard1956 - Neuchâtel (Suíça) - Exposição Brasileira de Arte Folclórica e Popular, no Museu Etnográfico1965 - Paris (França) - Oito Pintores Ingênuos Brasileiros, na Galeria Jaques Massol1966 - Europa - Artistas Primitivos Brasileiros - itinerante1966 - Paris (França) - Brasil Incomum, na Maison Janson1966 - Madri (Espanha) - Primitivos Brasileiros, no Instituto de Cultura Hispânica1966 - Veneza (Itália) - 33ª Bienal de Veneza1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal 1970 - Fortaleza CE - 20º Salão de Abril1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 Anos Depois, na Galeria Collectio1977 - Fortaleza CE - 27º Salão de Abril1978 - Fortaleza CE - 28º Salão de Abril - sala especial1978 - Penápolis SP - 3º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis1978 - São Paulo SP - 1ª Bienal Latino-Americana de São Paulo, na Fundação Bienal 1984 - Fortaleza CE - 3º Salão Nacional de Artes Plásticas - sala especialExposições Póstumas1988 - Rio de Janeiro RJ - O Mundo Fascinante dos Pintores Naïfs, no Paço Imperial 1989 - Fortaleza CE - Retrospectiva Chico da Silva: Do Delírio ao Dilúvio, no Espaço Cultural do Palácio da Abolição1996 - Osasco SP - Expo FIEO: doação Luiz Ernesto Kawall, no Centro Universitário Fieo2001 - São Paulo SP - Biografias Instantâneas, na Casa das Rosas 2002 - São Paulo SP - Santa Ingenuidade, na Unifieo 2002 - São Paulo SP - Pop Brasil: a arte popular e o popular na arte, no CCBB2002 - Piracicaba SP - 6ª Bienal Naifs do Brasil, no Sesc
  • COLECIONISMO - Rara e linda coleção de carros feitos em metal fundido pesado de excelente qualidade. Medem aproximadamente 15 cm de comprimento. Perfeito estado de conservação.
  • COLECIONISMO - Rara e linda coleção de carros feitos em metal fundido pesado de excelente qualidade. Medem aproximadamente 15 cm de comprimento. Perfeito estado de conservação.
  • BELÍSSIMA MESA CONSTRUÍDA EM MADEIRA NOBRE ARTICULADA , FINO ACABAMENTO COM TAMPO EM METAL DOURADO DE EXCELENTE FUNDIÇÃO E RICO TRABALHO . HONG KONG MEADOS DO SÉCULO XX . ÓTIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO , MEDE 47 CM DE ALTURA X 66 CM DE DIÂMETRO .
  • CLÁSSICO MOCHO CONSTRUÍDO EM MADEIRA NOBRE , FINAMENTE DECORADA COM RICO ENTALHE E ELEGANTES PÉS PATA DE LEÃO . BRASIL INICIO DO SÉCULO XX . MEDE 42 X 36 X 36 CM .
  • CLÁSSICO PORTA CHAPÉUS E BENGALEIRO DE ESTILO E ÉPOCA ART'DECO CONSTRUÍDO EM MADEIRA NOBRE COM FINO ACABAMENTO , ESPELHO E GANCHOS EM BRONZE DE EXCELENTE FUNDIÇÃO . BRASIL MEADOS DO SÉCULO XX . ÓTIMO ESTADO DE CONSERVAÇÃO . MEDE 170 X 66 X 28 CM .
  • Clássico Tacho de cobre produzido a mão com alças de ferro de excelente fundição . mede 27 x 42 cm . Excelente estado de conservação .
  • ALDEMIR MARTINS - BELÍSSIMA GRAVURA ASSINADA NO C.I.D REPRESENTANDO CLÁSSICO GATO AZUL , MEDE 34 X 40 CM , ACOMPANHA ELEGANTE , MODERNA E CONSERVADA MOLDURA COM VIDRO MEDINDO 37 X 43 CM . PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO . NOTA : O artista plástico Aldemir Martins nasceu em Ingazeiras, no Vale do Cariri, Ceará em 8 de novembro de 1922. A sua vasta obra, importantíssima para o panorama das artes plásticas no Brasil, pela qualidade técnica e por interpretar o ser brasileiro, carrega a marca da paisagem e do homem do nordeste.O talento do artista se mostrou desde os tempos de colégio, em que foi escolhido como orientador artístico da classe. Aldemir Martins serviu ao exército de 1941 a 1945, sempre desenvolvendo sua obra nas horas livres. Chegou até mesmo à curiosa patente de Cabo Pintor. Nesse tempo, freqüentou e estimulou o meio artístico no Ceará, chegando a participar da criação do Grupo ARTYS e da SCAP Sociedade Cearense de Artistas Plásticos, junto com outros pintores, como Mário Barata, Antonio Bandeira e João Siqueira. Em 1945, mudou-se para o Rio de Janeiro e, em 1946, para São Paulo. De espírito inquieto, o gosto pela experiência de viajar e conhecer outras paragens é marca do pintor, apaixonado que é pelo interior do Brasil. Em 1960/61, Aldemir Martins morou em Roma, para logo retornar ao Brasil definitivamente. O artista participou de diversas exposições, no país e no exterior, revelando produção artística intensa e fecunda. Sua técnica passeia por várias formas de expressão, compreendendo a pintura, gravura, desenho, cerâmica e escultura em diferentes suportes. Aldemir Martins não recusa a inovação e não limita sua obra, surpreendendo pela constante experimentação: o artista trabalhou com os mais diferentes tipos de superfície, de pequenas madeiras para caixas de charuto, papéis de carta, cartões, telas de linho, de juta e tecidos variados - algumas vezes sem preparação da base de tela - até fôrmas de pizza, sem contudo perder o forte registro que faz reconhecer a sua obra ao primeiro contato do olhar. Seus traços fortes e tons vibrantes imprimem vitalidade e força tais à sua produção que a fazem inconfundível e, mais do que isso, significativa para um povo que se percebe em suas pinturas e desenhos, sempre de forma a reelaborar suas representações. Aldemir Martins pode ser definido como um artista brasileiro por excelência. A natureza e a gente do Brasil são seus temas mais presentes, pintados e compreendidos através da intuição e da memória afetiva. Nos desenhos de cangaceiros, nos seus peixes, galos, cavalos, nas paisagens, frutas e até na sua série de gatos, transparece uma brasilidade sem culpa que extrapola o eixo temático e alcança as cores, as luzes, os traços e telas de uma cultura. Por isso mesmo, Aldemir é sem dúvida um dos artistas mais conhecidos e mais próximos do seu povo, transitando entre o meio artístico e o leigo e quebrando barreiras que não podem mesmo limitar um artista que é a própria expressão de uma coletividade. Falece em 05 de Fevereiro de 2006, aos 83 anos, no Hospital São Luís em São Paulo.UMA BREVE CRONOLOGIA1922 Nasce em Ingazeiras, sertão do Cariri, Ceará , em 08 de novembro.1942 Funda o Grupo Artys e SCAP (Sociedade Cearense de Artistas Plásticos) com Mário Barata, Barbosa Leite, Antonio Bandeira.1943 Salão de Abril III Salão de Pintura do Ceará.1945 Muda-se para o Rio de Janeiro. Exposição coletiva na Galeria Askanasi RJ1946 Muda-se para São Paulo.1947 Exposição Coletiva 19 pintores 3o. prêmio1948 Exposição na Galeria Domus, São Paulo, com Mário Gruber e Enrico Camerini.1951 Prêmio de desenho na Bienal de São Paulo, com O Cangaceiro.1953 Pintores Brasileiros, Tóquio, Japão.1954 Gravuras Brasileira, Genebra, Suíça.1955 Bienal Internacional de Desenho e Gravura de Lugano, Suíça.- V Salão Baiano de Artes Plásticas, Salvador, Bahia.1956 Medalha de Ouro no V Salão Nacional de Arte Moderna no Rio de Janeiro - XXVIII Bienal de Veneza, Itália Prêmio Presidente Dei Consigli dei Ministeri, atribuído ao melhor desenhista internacional.1957 Exposição de gravuras no Circolo dei Principi, Roma, Itália, com Lívio Abramo.- VI Salão de Arte Moderna, Rio de Janeiro. 1958 Festival Internacional de Arte, Festival Galleries, Nova Iorque, Estados Unidos.- VIII Salão Nacional de Arte Moderna, Rio de Janeiro.1959 Prêmio de viagem ao Exterior do VIII Salão de Arte Moderna do Rio de Janeiro.- Exposição individual no Museu de Arte Moderna da Bahia.1960 Exposição coletiva Artistas Brasileiros e Americanos, Museu de Arte de São Paulo.1961 Exposição de desenhos e litografias na Sociedade Nacional de Belas Artes, em Lisboa, Portugal.1962 Exposição individual na Sala Nebili, Madri, Espanha.- Exposição coletiva Brasilianische Kunstler der Gegenwart, Kassel, Alemanha.1965 Exposição individual no Instituto de Arte Contemporânea, Lima, Peru.1968 Primeiro prêmio por grafia na Bienal Internacional de Veneza de 1946 a 1966.1970 Panorama da Arte Atual Brasileira Pintura 70, Museu de Arte Moderna de São Paulo.1975 - XIII Bienal de São Paulo Sala Brasileira.1978 - Retrospectiva 19 pintores, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.1980 Exposição circulante, coletiva, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.- Coletiva 48 artistas, na Pinacoteca do Estado, São Paulo.1981 Exposição de pinturas, desenhos e esculturas no Museu de Arte da Bahia.1982 Internacional Arte Expo, Estocolmo, Suécia.1984 Coletiva A Cor e o Desenho no Brasil, Museu de Arte Moderna de São Paulo.- Individual de pintura, desenho e gravura Arte Amazônica, Nova Iorque, Estados Unidos. - Tradição e Ruptura Fundação Bienal de São Paulo.1985 Lançamento do livro Aldemir Martins, Linha, Cor e Forma.1988 Comemoração de 30 anos da SCAP Sociedade Cearense de Artistas Plásticos - Fortaleza, Ceará.- Os Muros de Maison Vogue, MASP Museu de Arte de São Paulo 1989 O Nordeste de Aldemir Martins, Espace Latin-American, Paris, França.
  • EDSON FRANCESCHINI - EXTRAORDINÁRIA PINTURA FINAMENTE EXECUTADA A ÓLEO SOBRE TELA REPRESENTANDO BELÍSSIMA PAISAGEM MEDINDO 90 X 100 CM , ASSINADO NO C.I.D E DATADO DE 84 . ACOMPANHA BELÍSSIMA E CONSERVADA MOLDURA EM MADEIRA DE ÉPOCA MEDINDO 114 X 124 CM . PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO . (Artista catalogado por Julio Louzada, Ed. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 9) . Nasceu em 08 de março de 1953, na cidade de Araraquara, Estado de São Paulo. Ainda bastante jovem, despertou na sua formação cultural acentuada tendência para as Artes, principalmente para a pintura a óleo. Cursou a Escola Pan-Americana de Artes, posteriormente recebeu orientação de renomados professores de São Paulo.Aos poucos, surge a predominância em retratar velhos casarões de fazendas e cidades antigas de velhas tradições, se tornando o tema apaixonante e preferido deste jovem pintor."
  • BELÍSSIMO CENTRO DE MESA EM PRATA BOLIVIANA FINAMENTE EXECUTADA A MÃO . ELEGANTEMENTE ELEVADA SOBRE TRÊS E ADORNADA POR RICA ORNAMENTAÇÃO FLORAL EM RELEVO . ASSINADO SOBRE A BASE . EXCELENTE ESTADO DE CONSERVAÇÃO . MEDE 8,0 X 35 CM .
  • IMPECÁVEL CONJUNTO DE COLHERES EM PRATA DE LEI TEOR 900 . COMPOSTO POR 07 UNIDADE SENDO 01 PARA AÇUCAR E 06 PARA CAFÉ . AMBAS EM PERFEITO ESTADO DE CONSERVAÇÃO , ACONDICIONADAS EM ESTOJO ORIGINAL . ESTOJO MEDE 16 X 19 CM , COLHER DE AÇUCAR 11 CM , COLHERES DE CAFÉ 8,5 CM .
  • DUAS SETAS GERMANY - Clássico relógio finamente executado em madeira nobre , vidro frontal bisote , mostrador de metal com fundo branco e algarismo Arábico . Maquinário a corda dito '' meio carrilhão '' toca de meia em meia hora , funcionando no estado . Manufatura Duas Setas , Alemanha século XX . Excelente estado de conservação . mede 72 x 36 x 16 cm .

626 Itens encontrados

Página: