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Quadros

CHICO DA SILVA -1910-1985 - ´´PEIXES´´- 72 x 60 - Lindíssima pintura finamente executada a óleo sobre tela, ricamente decorada com cores vibrantes, clássica técnica do artista, representando cena de peixes com belos traços. Assinada no C.I.D. datada de 1972, mede 72 x 60 cm. Enquadrada em moldura de época em madeira pintada de prateado medindo 95 x 83 cm. Brasil década de 70. Perfeito estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Francisco Domingos da Silva (Alto Tejo / Acre, 1910 Fortaleza / Ceará, 6 de dezembro de 1985), pintor, desenhista, sapateiro e ajudante de marinheiro. Mudou para o bairro de Pirambu aos 10 anos. Perdeu o pai alguns anos depois e começou a fazer todos os tipos de serviços (consertava sapatos e guarda-chuvas, fazia fogareiros de lata para vender, entre outras coisas) para ajudar no seu sustento e de sua família.Nos intervalos de suas caminhadas a procura de trabalho, parava em frente aos muros e paredes das casas dos pescadores e fazia desenhos com carvão, giz e lascas de tijolos, colorindo-os com folhas.Semi-analfabeto, autodidata, ele pintava sem regras mas com incrível habilidade. Foram esses painéis que chamaram a atenção do artista e crítico suíço Jean-Pierre Chabloz que passou a procurá-lo pela cidade. Pelos moradores da Praia Formosa, Chico era chamado de indiozinho débil mental. Chabloz perguntou para alguns habitantes quem era o autor daqueles desenhos, mas a constante resposta que ouvia era: - É um cara meio louco. Um caboclo que veio não se sabe de onde; se diverte rabiscando os muros e desaparece, sem deixar endereço. Chabloz não encontrou Chico facilmente pois este ao saber que um estrangeiro alto e forte estava a sua procura, fugiu achando que o suíço fosse um dos donos das casas de muros recém ornados por ele. Após o encontro, Chabloz ficou admirado com a simplicidade do artista e passou a incentivá-lo na pintura à guache; além de fornecer todos os materiais para a produção dos trabalhos, Chabloz comprou mais de 40 obras prontas levando-as à diversas exposições (como o Salão Cearense de Pintura e o Salão de Abril de 1943).Chico da Silva foi estimulado por Chabloz a desenhar e pintar cada vez mais. Essa amizade e confiança mútua foi o suficiente para tornar as obras de da Silva, peças de qualidade para o mundo das artes.Por ter sido criado desde menino frente as exuberantes paisagens da amazônia, com cores e formas exóticas, a genialidade de Francisco da Silva floresceu, resultando em pinturas primitivistas (pinturas Naifs) e sedutoras para os olhos dos artistas, críticos e pesquisadores do Brasil e da Europa. Pintor de lendas, folclore nacional, cotidiano e seres fantásticos, Chico seduz o observador por sua originalidade, pela diversidade de cores e formas e pela genialidade nas pinturas primitivistas. Com seu talento e a influência de Chabloz, Francisco da Silva conseguiu reconhecimento no cenário artístico mundial.Nos últimos anos a Secretaria de Cultura do Estado do Ceará conseguiu reunir vários trabalhos do artista que pertenciam a Chabloz. Um deles tem exposição permanente no Museu de Arte da UFCE e outros fazem parte de acervos de museus e pinacotecas do mundo.Em 1945, na companhia de Chabloz, Antônio Bandeira, Inimá de Paula e outros artistas expôs na Galeria Askanasy (Rio de Janeiro).Chico da Silva não foi influenciado por nenhuma escola ou grupo específico. Na verdade, ele criou um estilo novo. Fundou uma escola no bairro de Pirambu (onde cresceu) formado por seguidores de suas obras.Pela supervalorização de seus trabalhos quis produzir cada vez mais obras recorrendo a ajudantes para desenhar, deixando para ele somente a assinatura. Uma pesquisa estimou que 90%, dos quadros posteriores a 1972, eram falsos. Tal acontecimento cercou o artista de aproveitadores que vendiam essas falsificações em qualquer lugar por pequenos preços.Mesmo havendo questionamento de suas obras no mercado de arte, foi convidado à participar da Bienal de Veneza em 1966 (de onde recebeu Menção Honrosa). Três anos depois, Chabloz cortou relação com Chico, afirmando mais tarde em uma entrevista para um jornal que estava insatisfeito com a qualidade do artista.Na década de 70, além de lutar contra a falta de crédito de suas obras, enfrentou a perda da esposa e seus próprios problemas de saúde. Se recuperou fisicamente mas não conseguiu sua recuperação artística.Exposições Individuais1950 - Lausanne (Suíça) - Individual, na Galeria Pour L'Art1961 - Fortaleza CE - Individual, na Sede dos Diários Associados1963 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Relevo1965 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Goeldi1965 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Selearte1965 - Salvador BA - Individual, na Galeria Querino1966 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie1966 - Veneza (Itália) - Individual - menção nonrosa1966 - Moscou (URSS - atual Rússia) - Individual1967 - Rio de Janeiro RJ - Individual, nas Galerias Gemini e Dezon1967 - São Paulo SP - Individual, na A GaleriaExposições Coletivas1943 - Fortaleza CE - Salão de Abril1944 - Fortaleza CE - 3ª Salão Cearense de Pintura1945 - Rio de Janeiro RJ - Mostra com Chabloz, Antônio Bandeira e Inimá de Paula, na Galeria Askanasy1949 - Genebra (Suíça) - Salão Beauregard1956 - Neuchâtel (Suíça) - Exposição Brasileira de Arte Folclórica e Popular, no Museu Etnográfico1965 - Paris (França) - Oito Pintores Ingênuos Brasileiros, na Galeria Jaques Massol1966 - Europa - Artistas Primitivos Brasileiros - itinerante1966 - Paris (França) - Brasil Incomum, na Maison Janson1966 - Madri (Espanha) - Primitivos Brasileiros, no Instituto de Cultura Hispânica1966 - Veneza (Itália) - 33ª Bienal de Veneza1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal 1970 - Fortaleza CE - 20º Salão de Abril1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 Anos Depois, na Galeria Collectio1977 - Fortaleza CE - 27º Salão de Abril1978 - Fortaleza CE - 28º Salão de Abril - sala especial1978 - Penápolis SP - 3º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis1978 - São Paulo SP - 1ª Bienal Latino-Americana de São Paulo, na Fundação Bienal 1984 - Fortaleza CE - 3º Salão Nacional de Artes Plásticas - sala especialExposições Póstumas1988 - Rio de Janeiro RJ - O Mundo Fascinante dos Pintores Naïfs, no Paço Imperial 1989 - Fortaleza CE - Retrospectiva Chico da Silva: Do Delírio ao Dilúvio, no Espaço Cultural do Palácio da Abolição1996 - Osasco SP - Expo FIEO: doação Luiz Ernesto Kawall, no Centro Universitário Fieo2001 - São Paulo SP - Biografias Instantâneas, na Casa das Rosas 2002 - São Paulo SP - Santa Ingenuidade, na Unifieo 2002 - São Paulo SP - Pop Brasil: a arte popular e o popular na arte, no CCBB2002 - Piracicaba SP - 6ª Bienal Naifs do Brasil, no Sesc

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Tipo: Quadros

CHICO DA SILVA -1910-1985 - ´´PEIXES´´- 72 x 60 - Lindíssima pintura finamente executada a óleo sobre tela, ricamente decorada com cores vibrantes, clássica técnica do artista, representando cena de peixes com belos traços. Assinada no C.I.D. datada de 1972, mede 72 x 60 cm. Enquadrada em moldura de época em madeira pintada de prateado medindo 95 x 83 cm. Brasil década de 70. Perfeito estado de conservação. NOTA SOBRE O ARTISTA: Francisco Domingos da Silva (Alto Tejo / Acre, 1910 Fortaleza / Ceará, 6 de dezembro de 1985), pintor, desenhista, sapateiro e ajudante de marinheiro. Mudou para o bairro de Pirambu aos 10 anos. Perdeu o pai alguns anos depois e começou a fazer todos os tipos de serviços (consertava sapatos e guarda-chuvas, fazia fogareiros de lata para vender, entre outras coisas) para ajudar no seu sustento e de sua família.Nos intervalos de suas caminhadas a procura de trabalho, parava em frente aos muros e paredes das casas dos pescadores e fazia desenhos com carvão, giz e lascas de tijolos, colorindo-os com folhas.Semi-analfabeto, autodidata, ele pintava sem regras mas com incrível habilidade. Foram esses painéis que chamaram a atenção do artista e crítico suíço Jean-Pierre Chabloz que passou a procurá-lo pela cidade. Pelos moradores da Praia Formosa, Chico era chamado de indiozinho débil mental. Chabloz perguntou para alguns habitantes quem era o autor daqueles desenhos, mas a constante resposta que ouvia era: - É um cara meio louco. Um caboclo que veio não se sabe de onde; se diverte rabiscando os muros e desaparece, sem deixar endereço. Chabloz não encontrou Chico facilmente pois este ao saber que um estrangeiro alto e forte estava a sua procura, fugiu achando que o suíço fosse um dos donos das casas de muros recém ornados por ele. Após o encontro, Chabloz ficou admirado com a simplicidade do artista e passou a incentivá-lo na pintura à guache; além de fornecer todos os materiais para a produção dos trabalhos, Chabloz comprou mais de 40 obras prontas levando-as à diversas exposições (como o Salão Cearense de Pintura e o Salão de Abril de 1943).Chico da Silva foi estimulado por Chabloz a desenhar e pintar cada vez mais. Essa amizade e confiança mútua foi o suficiente para tornar as obras de da Silva, peças de qualidade para o mundo das artes.Por ter sido criado desde menino frente as exuberantes paisagens da amazônia, com cores e formas exóticas, a genialidade de Francisco da Silva floresceu, resultando em pinturas primitivistas (pinturas Naifs) e sedutoras para os olhos dos artistas, críticos e pesquisadores do Brasil e da Europa. Pintor de lendas, folclore nacional, cotidiano e seres fantásticos, Chico seduz o observador por sua originalidade, pela diversidade de cores e formas e pela genialidade nas pinturas primitivistas. Com seu talento e a influência de Chabloz, Francisco da Silva conseguiu reconhecimento no cenário artístico mundial.Nos últimos anos a Secretaria de Cultura do Estado do Ceará conseguiu reunir vários trabalhos do artista que pertenciam a Chabloz. Um deles tem exposição permanente no Museu de Arte da UFCE e outros fazem parte de acervos de museus e pinacotecas do mundo.Em 1945, na companhia de Chabloz, Antônio Bandeira, Inimá de Paula e outros artistas expôs na Galeria Askanasy (Rio de Janeiro).Chico da Silva não foi influenciado por nenhuma escola ou grupo específico. Na verdade, ele criou um estilo novo. Fundou uma escola no bairro de Pirambu (onde cresceu) formado por seguidores de suas obras.Pela supervalorização de seus trabalhos quis produzir cada vez mais obras recorrendo a ajudantes para desenhar, deixando para ele somente a assinatura. Uma pesquisa estimou que 90%, dos quadros posteriores a 1972, eram falsos. Tal acontecimento cercou o artista de aproveitadores que vendiam essas falsificações em qualquer lugar por pequenos preços.Mesmo havendo questionamento de suas obras no mercado de arte, foi convidado à participar da Bienal de Veneza em 1966 (de onde recebeu Menção Honrosa). Três anos depois, Chabloz cortou relação com Chico, afirmando mais tarde em uma entrevista para um jornal que estava insatisfeito com a qualidade do artista.Na década de 70, além de lutar contra a falta de crédito de suas obras, enfrentou a perda da esposa e seus próprios problemas de saúde. Se recuperou fisicamente mas não conseguiu sua recuperação artística.Exposições Individuais1950 - Lausanne (Suíça) - Individual, na Galeria Pour L'Art1961 - Fortaleza CE - Individual, na Sede dos Diários Associados1963 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Relevo1965 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Galeria Goeldi1965 - São Paulo SP - Individual, na Galeria Selearte1965 - Salvador BA - Individual, na Galeria Querino1966 - Rio de Janeiro RJ - Individual, na Petite Galerie1966 - Veneza (Itália) - Individual - menção nonrosa1966 - Moscou (URSS - atual Rússia) - Individual1967 - Rio de Janeiro RJ - Individual, nas Galerias Gemini e Dezon1967 - São Paulo SP - Individual, na A GaleriaExposições Coletivas1943 - Fortaleza CE - Salão de Abril1944 - Fortaleza CE - 3ª Salão Cearense de Pintura1945 - Rio de Janeiro RJ - Mostra com Chabloz, Antônio Bandeira e Inimá de Paula, na Galeria Askanasy1949 - Genebra (Suíça) - Salão Beauregard1956 - Neuchâtel (Suíça) - Exposição Brasileira de Arte Folclórica e Popular, no Museu Etnográfico1965 - Paris (França) - Oito Pintores Ingênuos Brasileiros, na Galeria Jaques Massol1966 - Europa - Artistas Primitivos Brasileiros - itinerante1966 - Paris (França) - Brasil Incomum, na Maison Janson1966 - Madri (Espanha) - Primitivos Brasileiros, no Instituto de Cultura Hispânica1966 - Veneza (Itália) - 33ª Bienal de Veneza1967 - São Paulo SP - 9ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal 1970 - Fortaleza CE - 20º Salão de Abril1972 - São Paulo SP - Arte/Brasil/Hoje: 50 Anos Depois, na Galeria Collectio1977 - Fortaleza CE - 27º Salão de Abril1978 - Fortaleza CE - 28º Salão de Abril - sala especial1978 - Penápolis SP - 3º Salão de Artes Plásticas da Noroeste, na Fundação Educacional de Penápolis. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Penápolis1978 - São Paulo SP - 1ª Bienal Latino-Americana de São Paulo, na Fundação Bienal 1984 - Fortaleza CE - 3º Salão Nacional de Artes Plásticas - sala especialExposições Póstumas1988 - Rio de Janeiro RJ - O Mundo Fascinante dos Pintores Naïfs, no Paço Imperial 1989 - Fortaleza CE - Retrospectiva Chico da Silva: Do Delírio ao Dilúvio, no Espaço Cultural do Palácio da Abolição1996 - Osasco SP - Expo FIEO: doação Luiz Ernesto Kawall, no Centro Universitário Fieo2001 - São Paulo SP - Biografias Instantâneas, na Casa das Rosas 2002 - São Paulo SP - Santa Ingenuidade, na Unifieo 2002 - São Paulo SP - Pop Brasil: a arte popular e o popular na arte, no CCBB2002 - Piracicaba SP - 6ª Bienal Naifs do Brasil, no Sesc

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições e se reservam no direito de corrigir, excluir lotes com divergências de foto e ou descrições .

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não serão mais admitidas quaisquer reclamações, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catálogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    13.1. O leiloeiro Oficial não emite Nota Fiscal eletrônica .

    13.2. Após pagamento será emitido Nota de Arrematação .

    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados junto ao valor do transporte, mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio . ECT Correios e Transportadoras não Oferecem seguro contra qualquer tipo de dano .

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    À vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o término do leilão.
    O pagamento deverá ser efetuado até 48 horas após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita. Opção de parcelamento online através do Pag Seguro Uol em até 12 vezes com taxa consulte .

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Despachamos para todos os estados. As embalagens são especiais para minimizar o risco de quebra, a casa adiciona ao valor do transporte a embalagem e traslado até a agência mais próxima e o custo é arcado pelo arrematante. A ECT CORREIOS E TRANSPORTADORAS NÃO OFERECEM SEGURO CONTRA QUALQUER TIPO DE DANO, SEGURO TOTAL NO VALOR DA COMPRA PARA FURTO E EXTRAVIO .