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ANTÔNIO PACHECO FERRAZ - 50 x 60 cm - Pintura finamente executada a óleo sobre placa , rica em detalhes e coloração representando cena Alegre de Carnaval . Perfeito estado de conservação , assinado no canto inferior direito e datado de 1975 . Mede 50 x 60 cm , acompanha elegante moldura em madeira de época medindo 62 x 74 cm . NOTA : Artista premiado e catalogado . N. Piracicaba, 13.9.1904. F. Piracicaba 22.6.2006. C.c. Hermozilla Pacheco Ferraz. F.: Francisco Antônio. Era filho de Antônio Henrique Ferraz e Maria M. Kato Ferraz e neto de José Ferraz de Camargo (v.), o Juca Bravo. Artista plástico, professor. Teve sua mãe como primeira professora e desenhou desde os seis anos de idade. Maria Tereza Ferraz, sua parenta, iniciou-o na pintura com aquarela e por indicação dela passou a estudar pintura com Joaquim Miguel Dutra (v.) e a conviver com os filhos deste. Um dos filhos, Alípio Dutra (v.), recebeu-o e orientou seus passos em Paris, quando, aos 23 anos, Ferraz dirigiu-se à França para estudar pintura durante cinco anos. Na capital francesa cursou a Académie Julien, onde teve aulas com os irmãos Pierre e Albert Laurens. Ao mesmo tempo, freqüentou o curso de figura e composição do mestre impressionista bretão Lucien Simon, o artista que maior influência teve sobre ele. Além disso, freqüentou à noite as academias Grande Chaumière e Colarossi, estudando nus com modelos vivos, e retrato e figura com Émile Renard. O Salon des Artistes Français acolheu em 1928 um auto-retrato de sua autoria, reproduzido no catálogo da exposição. Voltou a expor no mesmo salão em 1929 e percorreu toda a região da Bretanha, uma viagem que influenciou de modo significativo o seu estilo. Em 1930 regressou ao Brasil e graças à intervenção dos irmãos Dutra passou a ocupar uma cadeira e a lecionar em escola estadual. Viveu em Piracicaba, Ouro Preto, Rio de Janeiro, Casa Branca, Sorocaba, Mogi das Cruzes, Ponta Porã, São Paulo e por fim novamente Piracicaba, onde se fixou e trabalhou até a ocorrência do seu falecimento. As localidades mencionadas serviram-lhe de inspiração para inúmeras obras. Em 1975 retornou à Europa, para rever Paris e as paisagens bretãs e percorrer a Bélgica, a Holanda e a Inglaterra. Esteve igualmente na Argentina, no Paraguai e no Uruguai. A despeito da grande variedade de temas que transportou para as telas, o rio Piracicaba e a rua do Porto foram seus assuntos prediletos. Tinha cem anos quando Stella Ferraz, sua sobrinha e também artista plástica, deu-lhe uma tela de presente e juntos pintaram o quadro Grã-Bretanha. Ferraz foi um dos sócios fundadores da Associação dos Artistas Plásticos de Piracicaba. Em meio aos numerosos prêmios e distinções que obteve, estão a Medalha de Bronze (1933) e o prêmio Aquisição no Salão Nacional Bela Artes; no Salão Paulista de Belas Artes, a Pequena e a Grande Medalha de Prata (1939,1947), o 1º Prêmio Prefeitura de São Paulo (1947, 1957), o Prêmio Aquisição (1952, 1953, 1957), o 1º Prêmio Governo do Estado (1954, 1969), a Medalha de Honra e a Pequena e Grande Medalha de Ouro (1959, 1963), o 1º Prêmio Secretaria da Cultura (1968) e o Prêmio de Viagem ao País (1972). A Sociedade Brasileira de Artes Plásticas deu-lhe Medalha de Prata (1939, 1947), o Segundo Prêmio (1953, 1961), Terceiro Prêmio (1960), Primeiro Prêmio (1962, 1965) e o Prêmio Prefeitura Municipal (1974). Recebeu a Medalha Cultural e Comemorativa Grande Oficial Mário Dedini em 1961, a Medalha Bi- Centenário de Piracicaba em 1969 e a Medalha Prudente de Moraes em 2000. Ganhou ainda a Pequena Medalha de Ouro no I Salão de Belas Artes de Rio Claro (1983), o Prêmio Aquisição no 32 Salão de Belas Artes de Piracicaba (1984), a Medalha de Ouro do 13 Salão Limeirense de Arte Contemporânea (1986) e o Prêmio Renato Wagner da Mostra Almeida Júnior de Piracicaba (1996). Diplomado como Benemérito do Lar dos Velhinhos de Piracicaba, recebeu igualmente o título de Grande Benemérito e a Medalha de Benemerência (Lei Estadual nº 16.651). Sua produção totaliza mais de um milhar de telas que se encontram em museus de muitos países e em inúmeras coleções particulares. Além de participar desde 1928 de exposições coletivas, teve parte do seu acervo exibida na mostra Antônio Ferraz, um piracicabano na Bretanha realizada em 1999 em Piracicaba, na qual foi acentuada a sua condição de pintor impressionista. Nas suas próprias palavras, impressionista é aquele que vai pela impressão que tem. Por exemplo, eu olho e vejo aquelas flores amarelas e procuro colocar o mais puro que seja daquele amarelo. Eu quero até rivalizar com o sol, quero a cor máxima. No entanto, de acordo com Ermelindo Nardim (Jornal de Piracicaba, 5.9.2003), na verdade Pacheco Ferraz era um artista expressionista. Ele tem uma obra coerente. Suas cores saturadas e sobrepostas dão densidade aos trabalhos, em que a preocupação com a luz é uma constante. Por isso... ele está fora dos debates simplificadores como o contraponto entre figurativos e acadêmicos. Ele é ele mesmo. U.S. Cosentino prefere classificá- lo como um dos mais importantes expoentes do realismo erudito piracicabano. Refere-se ao ateliê do artista à rua Ipiranga, onde, entre as centenas de telas, desenhos, esboços, tintas, pincéis, cavaletes, (há) um mundo especial que é um privilégio poder conhecer. Pacheco está sempre imaginando o amanhã, mas solidamente apoiado numa trajetória séria, onde a evolução é uma conseqüência do contínuo questionamento de suas turbulências interiores (Jornal de Piracicaba, 26.7.1985). Lembra ainda que Pacheco Ferraz participou da 14ª Bienal Internacional de São Paulo na Arqueologia do Urbano, reunindo bonecos articulados de sucata, máscaras, lanternas de carnaval de rua, caixas de isopor, restos de materiais de consumo... Um grande artista, à frente de seu tempo (Eugênio Nardin). Conhecia a arte clássica e acadêmica como ninguém, era um criador, um colorista, sonhador. Transformava os sonhos em realidade. Foi o gigante da pintura piracicabana (Jairo Ribeiro de Mattos, Jornal de Piracicaba, 24.6.2006). O antigo prédio principal da Estação da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, na praça Antônio Prado (av. Dr. Paulo de Moraes), passou a denominar-se Centro Cultural Antônio Pacheco Ferraz a partir de 23.9.2006. Fontes sobre Pacheco Ferraz: Cosentino, 1985; Mello, 1999; Cruz Filho, 2003; Benvegnu, 2006.

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Tipo: Quadros

ANTÔNIO PACHECO FERRAZ - 50 x 60 cm - Pintura finamente executada a óleo sobre placa , rica em detalhes e coloração representando cena Alegre de Carnaval . Perfeito estado de conservação , assinado no canto inferior direito e datado de 1975 . Mede 50 x 60 cm , acompanha elegante moldura em madeira de época medindo 62 x 74 cm . NOTA : Artista premiado e catalogado . N. Piracicaba, 13.9.1904. F. Piracicaba 22.6.2006. C.c. Hermozilla Pacheco Ferraz. F.: Francisco Antônio. Era filho de Antônio Henrique Ferraz e Maria M. Kato Ferraz e neto de José Ferraz de Camargo (v.), o Juca Bravo. Artista plástico, professor. Teve sua mãe como primeira professora e desenhou desde os seis anos de idade. Maria Tereza Ferraz, sua parenta, iniciou-o na pintura com aquarela e por indicação dela passou a estudar pintura com Joaquim Miguel Dutra (v.) e a conviver com os filhos deste. Um dos filhos, Alípio Dutra (v.), recebeu-o e orientou seus passos em Paris, quando, aos 23 anos, Ferraz dirigiu-se à França para estudar pintura durante cinco anos. Na capital francesa cursou a Académie Julien, onde teve aulas com os irmãos Pierre e Albert Laurens. Ao mesmo tempo, freqüentou o curso de figura e composição do mestre impressionista bretão Lucien Simon, o artista que maior influência teve sobre ele. Além disso, freqüentou à noite as academias Grande Chaumière e Colarossi, estudando nus com modelos vivos, e retrato e figura com Émile Renard. O Salon des Artistes Français acolheu em 1928 um auto-retrato de sua autoria, reproduzido no catálogo da exposição. Voltou a expor no mesmo salão em 1929 e percorreu toda a região da Bretanha, uma viagem que influenciou de modo significativo o seu estilo. Em 1930 regressou ao Brasil e graças à intervenção dos irmãos Dutra passou a ocupar uma cadeira e a lecionar em escola estadual. Viveu em Piracicaba, Ouro Preto, Rio de Janeiro, Casa Branca, Sorocaba, Mogi das Cruzes, Ponta Porã, São Paulo e por fim novamente Piracicaba, onde se fixou e trabalhou até a ocorrência do seu falecimento. As localidades mencionadas serviram-lhe de inspiração para inúmeras obras. Em 1975 retornou à Europa, para rever Paris e as paisagens bretãs e percorrer a Bélgica, a Holanda e a Inglaterra. Esteve igualmente na Argentina, no Paraguai e no Uruguai. A despeito da grande variedade de temas que transportou para as telas, o rio Piracicaba e a rua do Porto foram seus assuntos prediletos. Tinha cem anos quando Stella Ferraz, sua sobrinha e também artista plástica, deu-lhe uma tela de presente e juntos pintaram o quadro Grã-Bretanha. Ferraz foi um dos sócios fundadores da Associação dos Artistas Plásticos de Piracicaba. Em meio aos numerosos prêmios e distinções que obteve, estão a Medalha de Bronze (1933) e o prêmio Aquisição no Salão Nacional Bela Artes; no Salão Paulista de Belas Artes, a Pequena e a Grande Medalha de Prata (1939,1947), o 1º Prêmio Prefeitura de São Paulo (1947, 1957), o Prêmio Aquisição (1952, 1953, 1957), o 1º Prêmio Governo do Estado (1954, 1969), a Medalha de Honra e a Pequena e Grande Medalha de Ouro (1959, 1963), o 1º Prêmio Secretaria da Cultura (1968) e o Prêmio de Viagem ao País (1972). A Sociedade Brasileira de Artes Plásticas deu-lhe Medalha de Prata (1939, 1947), o Segundo Prêmio (1953, 1961), Terceiro Prêmio (1960), Primeiro Prêmio (1962, 1965) e o Prêmio Prefeitura Municipal (1974). Recebeu a Medalha Cultural e Comemorativa Grande Oficial Mário Dedini em 1961, a Medalha Bi- Centenário de Piracicaba em 1969 e a Medalha Prudente de Moraes em 2000. Ganhou ainda a Pequena Medalha de Ouro no I Salão de Belas Artes de Rio Claro (1983), o Prêmio Aquisição no 32 Salão de Belas Artes de Piracicaba (1984), a Medalha de Ouro do 13 Salão Limeirense de Arte Contemporânea (1986) e o Prêmio Renato Wagner da Mostra Almeida Júnior de Piracicaba (1996). Diplomado como Benemérito do Lar dos Velhinhos de Piracicaba, recebeu igualmente o título de Grande Benemérito e a Medalha de Benemerência (Lei Estadual nº 16.651). Sua produção totaliza mais de um milhar de telas que se encontram em museus de muitos países e em inúmeras coleções particulares. Além de participar desde 1928 de exposições coletivas, teve parte do seu acervo exibida na mostra Antônio Ferraz, um piracicabano na Bretanha realizada em 1999 em Piracicaba, na qual foi acentuada a sua condição de pintor impressionista. Nas suas próprias palavras, impressionista é aquele que vai pela impressão que tem. Por exemplo, eu olho e vejo aquelas flores amarelas e procuro colocar o mais puro que seja daquele amarelo. Eu quero até rivalizar com o sol, quero a cor máxima. No entanto, de acordo com Ermelindo Nardim (Jornal de Piracicaba, 5.9.2003), na verdade Pacheco Ferraz era um artista expressionista. Ele tem uma obra coerente. Suas cores saturadas e sobrepostas dão densidade aos trabalhos, em que a preocupação com a luz é uma constante. Por isso... ele está fora dos debates simplificadores como o contraponto entre figurativos e acadêmicos. Ele é ele mesmo. U.S. Cosentino prefere classificá- lo como um dos mais importantes expoentes do realismo erudito piracicabano. Refere-se ao ateliê do artista à rua Ipiranga, onde, entre as centenas de telas, desenhos, esboços, tintas, pincéis, cavaletes, (há) um mundo especial que é um privilégio poder conhecer. Pacheco está sempre imaginando o amanhã, mas solidamente apoiado numa trajetória séria, onde a evolução é uma conseqüência do contínuo questionamento de suas turbulências interiores (Jornal de Piracicaba, 26.7.1985). Lembra ainda que Pacheco Ferraz participou da 14ª Bienal Internacional de São Paulo na Arqueologia do Urbano, reunindo bonecos articulados de sucata, máscaras, lanternas de carnaval de rua, caixas de isopor, restos de materiais de consumo... Um grande artista, à frente de seu tempo (Eugênio Nardin). Conhecia a arte clássica e acadêmica como ninguém, era um criador, um colorista, sonhador. Transformava os sonhos em realidade. Foi o gigante da pintura piracicabana (Jairo Ribeiro de Mattos, Jornal de Piracicaba, 24.6.2006). O antigo prédio principal da Estação da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, na praça Antônio Prado (av. Dr. Paulo de Moraes), passou a denominar-se Centro Cultural Antônio Pacheco Ferraz a partir de 23.9.2006. Fontes sobre Pacheco Ferraz: Cosentino, 1985; Mello, 1999; Cruz Filho, 2003; Benvegnu, 2006.

Informações

Lance

    • Lote Vendido
Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1ª. As peças que compõem o presente LEILÃO, foram cuidadosamente examinadas pelos organizadores que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições.

    2ª. Em caso eventual de engano na autenticidade de peças, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não será mais admitidas quaisquer reclamação, considerando-se definitiva a venda.

    3ª. As peças estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas.

    4ª. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, mas o faz em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5ª. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As peças serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação. Pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos, prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas nem servirá de alegação para descumprir compromisso firmado.

    6ª. Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo.

    7ª. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou autorizar a lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado.

    8ª. Os Organizadores colocarão a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone e Internet, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    8.2. Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9ª. O Organizador se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    10ª. Adquiridas as peças e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    11ª. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances, nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    12ª. Em caso de litígio prevalece a palavra do Leiloeiro.

    13ª. As peças adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%). Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    13.1. O leiloeiro Oficial não emite Nota Fiscal eletrônica .

    13.2. Após pagamento será emitido Nota de Arrematação .
    14ª. As despesas com as remessas dos lotes adquiridos, caso estes não possam ser retirados, serão de inteira responsabilidade dos arrematantes. O cálculo de frete, serviços de embalagem e despacho das mercadorias deverão ser considerados junto ao valor do transporte, mediante prévia indicação da empresa responsável pelo transporte e respectivo pagamento dos custos de envio.

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito ou débito.
    O pagamento deverá ser efetuado até 72 após o término do leilão sob risco da venda ser desfeita. Para parcelamento consulte as condições .

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados. As embalagens são especiais para minimizar o risco de quebra , a casa adiciona ao valor do transporte a embalagem e translado até a agência mais próxima . Não nos responsabilizamos pela entrega das mercadorias pelo correio ou transportadora. Apenas postamos as mesmas . O custo é arcado pelo arrematante e por conta e risco do mesmo . A ECT CORREIOS E TRANSPORTADORAS NÃO OFERECEM SEGURO CONTRA QUALQUER TIPO DE DANO .